Douglas Garcia, da Assembleia paulista, discutiu com Érica Malunguinho (PSOL) após afirmar que ‘arrancaria à força’ trans que estivesse em banheiro feminino
O deputado estadual Douglas Garcia (PSL), da Assembleia Legislativa de São Paulo (Alesp), provocou polêmica nesta semana, ao dizer, durante um discurso no plenário da Casa, que “arrancaria à força” uma transexual que utilizasse o banheiro feminino da Casa.
“Se por um acaso, dentro do banheiro de uma mulher que a minha mãe ou a minha irmã for utilizar, entre um homem que se sente mulher ou que pode ter arrancado o que ele quiser, colocado o que ele quiser, eu não estou nem aí. Eu vou tirar ele lá de dentro primeiro no tapa. E depois chamar a polícia para levar ele embora. Porque é esse o ponto a que chegamos no Brasil”, afirmou na ocasião.
A fala foi proferida enquanto os deputados estaduais discutiam um projeto de lei que pretende proibir que pessoas trans participem de esportes profissionais e na sequência de um discurso da deputada estadual Érica Malunguinho (PSOL). Mulher transexual, ela se considerou diretamente atingida pelo discurso de Garcia, que é líder do movimento Direita São Paulo e se elegeu pela primeira vez no ano passado.
“Às vezes me pergunto, meu Deus, o que fiz para merecer isso? É só problema”, disse o presidente Jair Bolsonaro, admitindo o seu despreparo para ocupar o cargo mais importante do país; a afirmação foi durante uma cerimônia com servidores nesta sexta-feira (5), no Palácio do Planalto; “Não nasci para ser presidente, nasci para ser militar”, enfatizou, reclamando das dificuldades de ocupar a Presidência da República.
“Não nasci para ser presidente, nasci para ser militar”, afirmou o presidente Jair Bolsonaro durante um evento com servidores do Palácio do Planalto nesta sexta-feira (5). Ele ainda reclamou das dificuldades de ocupar o cargo.
“Desculpem as caneladas, não nasci para ser presidente, nasci para ser militar, mas no momento estou nessa condição de presidente e, junto com vocês, nós podemos mudar o destino do Brasil. Sozinho não vou chegar a lugar nenhum”, disse Bolsonaro, que usou a idade para justificar seu cansaço.
Essa não foi a única reclamação de Bolsonaro sobre o exercício da presidência. “Eu me pergunto, olho pra Deus e pergunto: Meu Deus, o que eu fiz para merecer isso? É só problema”, disparou.
A declaração foi dada durante uma cerimônia de inauguração do Espaço Integridade da Ouvidoria da Presidência da República.
Ele disse que a sua eleição foi um “milagre” e lembrou do atentado que sofreu durante a campanha.
“Confesso que nunca esperava chegar na situação que me encontro. Primeiro porque sobrevivi a um atentado, um milagre. Depois, o outro milagre foi a eleição. A gente tava contra tudo, né? Imprensa, fakenews, tempo de televisão, recuso de campanha, mas respeito quem não tenha religião, mas eu tinha do nosso lado Deus”, afirmou.
Em seguida, citou mais uma vez uma passagem bíblica repetida a exaustão durante a campanha: “E conhecereis a verdade, e a verdade vos libertará”.
A Polícia Federal investiga dois servidores federais de Campinas (SP) acusados de acessar dados sigilosos do presidente da República, Jair Bolsonaro (PSL), e da primeira-dama, Michelle Bolsonaro. Funcionários da Receita Federal, eles teriam usado o sistema do órgão para acessar informações fiscais do casal. No início da noite desta sexta-feira (5/4), a Receita divulgou uma nota sobre o assunto. “Após identificar o acesso a informações fiscais do sr. presidente da República e de integrantes de sua família, por dois servidores, o órgão abriu sindicância para apurar as circunstâncias em que esse acesso foi realizado”, informou o órgão
“A sindicância concluiu que não havia motivação legal para o acesso e, por esta razão, a Receita [o] notificou à Polícia Federal ao mesmo tempo em que iniciou procedimento correicional, visando apurar responsabilidade funcional dos envolvidos”, completou a Receita, que não informou quando a violação teria ocorrido.
A Polícia Federal já teria, inclusive, realizado diligências relacionadas ao caso.
Servidores já teriam sido identificados
Mais tarde, a Receita Federal revelou já ter identificado os dois servidores que acessaram os dados do presidente e da primeira-dama de maneira ilegal. Um deles seria Odilon Ayub Alves, irmão da deputada federal Norma Ayub (DEM-ES), do DEM.
Para o líder da sigla na Câmara, deputado federal Elmar Nascimento (DEM-BA), a ligação entre Odilon e a deputada Norma Ayub não é motivo para indicar qualquer relação da parlamentar com o caso.
Episódio “gravíssimo”
Após a divulgação do episódio, líderes de partidos políticos se manifestaram nesta noite, condenando o acesso ilegal a dados sigilosos do presidente da República e de sua mulher.
A líder do governo no Congresso, deputada Joice Hasselmann (PSL-SP), afirmou que o acesso irregular a dados fiscais de Bolsonaro e familiares é “gravíssimo” e significa roubo de dados do mandatário. “É gravíssimo. Isso é caso de polícia. É roubar dados fiscais do presidente”, protestou.
Já os líderes do PSDB, Carlos Sampaio (SP), e do DEM, Elmar Nascimento (BA), na Câmara afirmaram que o caso precisa ser investigado com seriedade pela Polícia Federal.
“Se até o presidente da República sofre abuso de poder, imagina o que acontece com o cidadão comum no dia a dia”, afirmou Elmar. “Sem dúvida a quebra de sigilo, sem autorização judicial, é muito grave”, ressaltou Sampaio.
Aos olhos do visitante virtual, Mariângela é uma mulher de meia-idade, provavelmente avó de uma garotinha loira. Ambas sorriem para a foto estampada no Twitter de Mariângela, que se define como “conservadora de direita” e “patriota” em busca de “um Brasil melhor e sem comunismo”.
No fecho do manifesto, “deus (em minúscula) acima de todos”. Não há fotos pessoais, nem localização, nem dados específicos sobre a tal senhora, mas causa espanto sua dedicação à rede social: entre os dias 24 e 25 de março, ela cravou nada menos do que 225 tuítes, a maioria de madrugada, em alguns momentos com menos de 10 segundos de intervalo entre as postagens. Uma verdadeira máquina de tuitar.
Em um prazo um pouco mais largo, entre os dias 21 e 29 de março, a fúria digitadora de dona Mariângela seguiu forte e ela foi responsável pela maior quantidade de posts contendo as hashtags de apoio ao presidente Jair Bolsonaro que chegaram aos assuntos mais comentados nas redes no período: #aimprensamente, a campeã, mencionada mais de 27,7 mil vezes no Twitter, seguida por #bolsonarotemrazao e #somostodosallan (em referência ao ativista Allan dos Santos, do site Terça Livre), respectivamente com 12,4 mil e 10,3 mil menções. Depois de passar incólume por vários “exames” virtuais, na última semana determinou-se que Mariângela é literalmente uma máquina: o nome virtual @mariang69423516 foi classificado como robô pelo Botometer, um detector de bots desenvolvido pela Universidade do Indiana.
Ao todo, cerca de 30.000 perfis foram responsáveis pela propagação destas e outras dezessete hashtags bolsonaristas naqueles nove dias de março, de acordo com um levantamento realizado pelo NetLab, da Universidade Federal do Rio de Janeiro, a pedido de VEJA. Destes, cerca de 4.900 foram claramente identificados como robôs pelo Botometer, mas na estimativa dos pesquisadores esta é só a ponta do iceberg.
Os fãs de Mick Jagger já podem respirar aliviados: a cirurgia cardíaca a qual o líder dos Rolling Stones se submeteu nessa quinta-feira, em Nova York, foi um sucesso, e tudo indica que ele receberá alta no fim de semana, informa Anderson Antunes no Glamurama.
Jagger, de 75 anos, colocou um stent (um tipo de mola usado para prevenir a obstrução de vasos) no coração, algo bastante comum para pessoas nas mesma faixa etária dele – cá entre nós, o intérprete de “You Can’t Always Get What You Want” se diferencia dos demais “idosos” porque vive como se fosse um adolescente…
Por causa do procedimento, o roqueiro e seus colegas de banda decidiram adiar temporariamente os shows da turnê mundial “No Filter” que fariam nos Estados Unidos entre os dias 20 de abril e 29 de junho, mas em no máximo duas semanas o grupo deverá anunciar novas datas para as apresentações. Na estrada desde setembro de 2017, eles já venderam US$ 237,8 milhões (R$ 917,4 milhões) em ingressos, e definitivamente não conseguem ficar muito tempo longe dos palcos.
O ex-presidente do Brasil Fernando Henrique Cardoso disse, em entrevista a BBC News Brasil, que a administração Bolsonaro “precisa andar depressa” para convencer parlamentares e população sobre agendas importantes, como a reforma da Previdência. “Quando não há programa o governo fica muito frágil, e o Congresso derruba.”
No fim de 2018, quando perguntado sobre suas expectativas em relação ao governo de Jair Bolsonaro, o ex-presidente era cauteloso: dizia preferir esperar as ações do líder recém-eleito para avaliar se seus “temores” se confirmariam. Hoje, há três meses sob a nova administração, o tucano é mais taxativo. Bolsonaro, diz, é pior do que ele esperava. Quase cem dias depois da posse, o sociólogo de 87 anos afirma não ter visto “nada” do governo.
“Por que ele foi eleito? Ele falou temas que sensibilizaram: violência e corrupção, basicamente. Temas que pegaram a onda. Mas ele não disse ‘eu vou fazer um Brasil de tal a qual modo’. Tanto que agora ele não sabe o que vai fazer. Vai mudar o quê?”.
Para o ex-presidente, a nova gestão está sem rumo. As falhas, na sua análise, são muitas: falta projeto para o país, falta aprender a se relacionar com o Congresso, falta até se comunicar com a população para explicar medidas consideradas fundamentais pelo governo, como a reforma da Previdência.
Ele cita a experiência do Plano Real, quando, como ministro, liderou a articulação em prol da aprovação da proposta. “Não tinha medo de bicho papão. Fui falar do Plano Real até no programa Silvio Santos”, diz. “Na reforma da Previdência, o presidente tem que se meter. Ou algum ministro que seja quase presidente.”
Mesmo o ministro da Economia, Paulo Guedes, que foi duas vezes ao Congresso tratar da reforma da Previdência, esbarra no tom de “professor” ao falar com os parlamentares, diz FHC.
“Fui ouvir o debate com o ministro da Economia no Senado. Bom, ele dizia coisa com coisa, né? Abstratamente. Agora, quando chegava o negócio da política, ele dizia ‘mas não é meu terreno’. Como não é seu terreno? Ou tem o terreno da política ou não existe a transformação do governo num objetivo e num processo.”
Distante das atividades do PSDB desde que deixou a Presidência (“nem sei onde fica o diretório”), mantém contato com alguns de seus pares na sigla. Os mais frequentes, diz, são o ex-governador Geraldo Alckmin e os senadores Tasso Jereissati e José Serra. “E o (governador João) Doria, mais raramente…”
A menos de uma semana de completar 100 dias de governo, o presidente Jair Bolsonaro (PSL) mantém trajetória descendente em seu nível de aprovação e carrega números piores do que seus quatro antecessores imediatos eleitos (Dilma Rousseff, Luiz Inácio Lula da Silva, Fernando Henrique Cardoso e Fernando Collor de Melo) no mesmo momento de seus respectivos mandatos.
É o que mostra a sexta edição da pesquisa mensal XP/Ipespe, realizada entre os dias 1º e 3 de abril. Segundo o levantamento, as avaliações positivas (“ótimo” e “bom”) atribuídas pelos entrevistados ao governo caíram de 40% para 35% de janeiro para cá. No mesmo período, o nível “regular” oscilou de 29% para 32%, ao passo que as avaliações negativas subiram de 20% para 26%.
A XP/Ipespe também mostrou que, para 50% dos entrevistados, Bolsonaro deverá fazer um governo ótimo ou bom, desempenho 13 pontos percentuais menor do que o registrado em janeiro. Do lado negativo, as expectativas por uma gestão ruim ou péssima foram de 15% para 23% no período. A pesquisa ouviu 1.000 eleitores de todas as regiões do país e tem margem máxima de erro de 3,2 pontos percentuais para cima ou para baixo.
Após 30 dias de investigação, a Polícia Federal vê elementos de participação de Marcelo Álvaro Antônio, ministro do Turismo, no esquema de candidaturas de laranjas do PSL em Minas Gerais na eleição de 2018. Investigadores apuram inicialmente a suspeita do crime de falsidade ideológica. Outro crime em apuração é o de lavagem de dinheiro. Depoimentos prestados (entre eles o de um nome inédito até aqui), áudios obtidos pela PF e documentos colhidos levam a investigação do caso ao ministro do Turismo do governo Jair Bolsonaro. O próximo passo é aprofundar as investigações para identificar qual foi a participação do ministro em eventuais crimes. A Folha revelou em fevereiro que Álvaro Antônio, que era presidente do PSL em Minas Gerais na última eleição, patrocinou um esquema de candidaturas de laranjas com uso de verba pública eleitoral. Ele nega irregularidades. O jornal mostrou também outros casos em Pernambuco. O escândalo levou à queda do ministro Gustavo Bebianno da Secretaria-Geral da Presidência —ele era presidente nacional do PSL no ano passado. O presidente Jair Bolsonaro tem dito que a situação do ministro do Turismo causa desgaste para o governo e que espera a conclusão da apuração da PF para decidir o destino de Álvaro Antônio. Além de depoimentos de candidatas usadas como laranjas, a PF colheu e recebeu documentos que estão sendo considerados importantes para o inquérito —que não tem previsão para ser concluído. Zuleide Oliveira, 42, de Santa Rita de Caldas (MG), que envolveu o ministro diretamente no caso em entrevista à Folha em março, entregou recibos de pedágio como forma de provar que se deslocou para Belo Horizonte no dia em que disse ter tido uma reunião com Álvaro Antônio, em setembro do ano passado. Ela reafirmou à polícia que o ministro lhe ofereceu dinheiro do fundo partidário para sua campanha, no valor de R$ 60 mil, com a condição de que ela devolvesse R$ 45 mil. O encontro ocorreu, segundo Zuleide, no escritório do político na capital mineira, em um prédio que exige identificação na entrada, até com foto. A PF busca esses registros. Três testemunhas que estavam na sala, segundo seu depoimento, também serão ouvidas –e são consideradas peças-chave na apuração. No celular de Zuleide, que agora está com os investigadores, foram encontrados diversos áudios com dirigentes do PSL de Minas, incluindo assessores de Álvaro Antônio. Uma outra candidata, Neia Rodrigues, 37, cujo relato ainda não era conhecido, prestou depoimento e disse ter sido usada como laranja também. Ela foi ouvida em Belo Horizonte na semana passada. Com Neia e Zuleide, já são quatro denúncias feitas sobre o esquema. A Folha também mostrou os relatos de Cleuzenir Barbosa, 47, que disse que o ministro tinha conhecimento do escândalo, e de Adriana Borges, 54, que afirmou ter recebido um pedido de um assessor de Álvaro Antônio para devolver R$ 90 mil de dinheiro público ao partido. Depoimentos de uma quinta e uma sexta denunciante são esperados pela polícia nos próximos dias. O Ministério Público de Minas também investiga o caso. Reportagem da Folha de 4 de fevereiro mostrou que o ministro patrocinou um esquema de candidaturas de laranjas em Minas que direcionou verbas públicas de campanha para empresas ligadas ao seu gabinete na Câmara. De R$ 279 mil repassados pelo PSL a quatro candidatas, ao menos R$ 85 mil foram parar oficialmente na conta de quatro empresas de assessores, parentes ou sócios de assessores de Álvaro Antônio. As quatro candidatas foram ouvidas, mas negaram irregularidades ou que tenham atuado como laranjas. A investigação está sob sigilo. O ministro tem negado participação no esquema e tem dito que seguiu a lei na eleição.
A audiência sobre a reforma da Previdência na CCJ da Câmara foi encerrada nesta quarta-feira, 3, depois que o deputado Zeca Dirceu (PT-PR) afirmou que o ministro Paulo Guedes age como “tigrão” em relação a aposentados, idosos e pessoas com deficiência, mas como “tchutchuca” em relação à “turma mais privilegiada do nosso país”; fora do microfone, Paulo Guedes se dirigiu a Zeca Dirceu e respondeu: “Você não falte com o respeito comigo. Tchutchuca é a mãe, tchutchuca é a vó”; fiasco de Guedes na Câmara fez a bolsa cair e o dólar subir.
Uma discussão entre o ministro da Economia, Paulo Guedes, e o deputado Zeca Dirceu (PT-PR) levou ao encerramento, na noite desta quarta-feira (3), da audiência na Comissão de Constituição e Justiça da Câmara sobre a proposta de reforma da Previdência. A audiência foi encerrada após mais de seis horas de duração, depois que Zeca Dirceu afirmou que o ministro age como “tigrão” em relação a aposentados, idosos e pessoas com deficiência, mas como “tchutchuca” em relação à “turma mais privilegiada do nosso país”.
Fora do microfone, Paulo Guedes se dirigiu a Zeca Dirceu e respondeu: “Você não falte com o respeito comigo. Tchutchuca é a mãe, tchutchuca é a vó”.
Fonte: https://www.brasil247.com/pt/247/brasilia/389133/Guedes-d%C3%A1-vexame-e-foge-da-C%C3%A2mara-tchutchuca-%C3%A9-a-m%C3%A3e.htm
O vereador Cláudio Duarte (PSL) teve a prisão preventiva decretada, na manhã de terça-feira [2/4], em Belo Horizonte. A suspeita da Polícia Civil é que Duarte tenha praticado o esquema de “rachadinhas” com funcionários de gabinete – quando o parlamentar fica com parte da remuneração do trabalhador.
O esquema é parecido com o que Fabrício Queiróz, ex-assessor e motorista de Flávio Bolsonaro na Alerj é suspeito de ter operado no gabinete do então deputado, filho do presidente Jair Bolsonaro. Ele e um funcionário de seu gabinete, provavelmente o seu “laranja”, foram conduzidos para o Departamento de Fraudes da Polícia Civil para prestar esclarecimentos.
Todos os computadores de Duarte foram apreendidos pela polícia. A assessoria do vereador não comentou o caso e disse que ainda apurava a situação. Os agentes estiveram na Câmara Municipal de Belo Horizonte, na casa de Cláudio Duarte e na União dos Moradores pelo Desenvolvimento Social do Bairro Céu Azul (UMCA), entidade comunitária que desenvolve projetos educativos, culturais e sociais na Regional Pampulha fundada por ele. Cláudio Duarte é natural de Tiros, no Alto Paranaíba. Em 2017, Cláudio da Drogaria Duarte assumiu pela primeira vez um cargo eletivo na Câmara Municipal de Belo Horizonte, depois de ter obtido 4.513 votos nas eleições. No final de semana, o vereador participou das “comemorações” do golpe de 64 na capital mineira.
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