DIREITA , FALSOS !

O Santo Evangelho não pode ser arranhado , mas , a Criatura filho de Deus, semelhante a Deus pode ser explorada  e maltratada , né ?!?!?!

Quer dizer ; a Escola tem que ser sem Partido, mas , o ENEM  tem que ser a ” cara do Governo ” , né ?!?!?!

O Altar  não pode ser arranhado , mas as Riquezas e o bem-estar podem ser só para alguns, né ?!?!?!

Quer dizer, o STF e Justiça têm que ser terrivelmente evangélicos, mas o Altar não pode ser arranhado, né ?!?!?!

Quer dizer , no Congresso Nacional pode ter a bancada da bala, da bíblia e do boi; podem desfigurar e esfolar a Constituição e a  População, mas , o  Altar e os  santos Evangelhos não podem orientar e desnudar a trapaça sócio-política, né ?!?!?!

Direita, falsos ! Bando de filhos da Fruta !

O Santo Evangelho não pode ser arranhado , mas , a Criatura filho de Deus, semelhante a Deus pode ser explorada  e maltratada , né ?!?!?!

Quer dizer ; a Escola tem que ser sem Partido, mas , o ENEM  tem que ser a ” cara do Governo ” , né ?!?!?!

O Altar  não pode ser arranhado , mas as Riquezas e o bem-estar podem ser só para alguns, né ?!?!?!

Quer dizer, o STF e Justiça têm que ser terrivelmente evangélicos, mas o Altar não pode ser arranhado, né ?!?!?!

Quer dizer , no Congresso Nacional pode ter a bancada da bala, da bíblia e do boi; podem desfigurar e esfolar a Constituição e a  População, mas , o  Altar e os  santos Evangelhos não podem orientar e desnudar a trapaça sócio-política, né ?!?!?!

Direita, falsos ! Bando de filhos da Fruta !

DIREITA , FALSOS !

https://www.facebook.com/padrealbertomendes/videos/480983373235651/?notif_id=1637666268687351&notif_t=video_processed&ref=notif

— IGREJA NÃO É DE ESQUERDA NEM DE DIREITA, DIZ PAPA

(ANSA) – O papa Francisco se reuniu neste sábado (13) com correspondentes no Vaticano e disse que a Igreja Católica não é de esquerda nem de direita.

Já chamado de “comunista” por extremistas de direita em função do teor social de seus discursos, o pontífice afirmou que a Santa Sé não é uma “organização política” nem uma “grande multinacional com gestores que estudam como vender melhor seu produto”.

“A Igreja não é uma organização política que tem em seu interior direita e esquerda, como acontece nos parlamentos”, afirmou Francisco para os correspondentes no Vaticano.

    Segundo o Papa, a Igreja Católica “perde vigor” quando se comporta como um parlamento ou uma multinacional. “A Igreja, composta por homens e mulheres pecadores como todos, nasceu e existe para refletir a luz de outro, a luz de Jesus, assim como a Lua faz com o Sol”, acrescentou.

    Durante o encontro, Jorge Bergoglio também disse que a missão da imprensa é “explicar o mundo e torná-lo menos obscuro”, mas cobrou que os jornalistas não cedam à “tirania de estar sempre online” e saiam às ruas para “gastar as solas dos sapatos”.

“Há três verbos que podem caracterizar o bom jornalismo: escutar, aprofundar, contar. Escutar caminha lado a lado com o enxergar, com estar. Certas nuances, sensações e descrições só podem ser transmitidas se o jornalista as escutou e viu pessoalmente. Eu sei o quanto é difícil, no seu trabalho, subtrair-se à tirania do estar sempre online, nas redes sociais, na web. O bom jornalismo do escutar e do ver precisa de tempo, nem tudo pode ser contado por e-mails, pelo telefone ou em uma tela”, disse.

O Papa também agradeceu aos jornalistas por “darem voz às vítimas de abusos”, uma das maiores chagas da Igreja Católica, e pediu que a imprensa “se deixe atingir e ferir pelas histórias, para poder narrá-las com humildade aos leitores”.

“Precisamos muito hoje de jornalistas e comunicadores apaixonados pela realidade, capazes de encontrar os tesouros frequentemente escondidos nas dobras de nossa sociedade e de contá-los, permitindo a nós aprender, ampliar nossa mente, ver aspectos que antes não conhecíamos”, salientou. (ANSA).

 

https://www.msn.com/pt-br/noticias/mundo/igreja-n%C3%A3o-%C3%A9-de-esquerda-nem-de-direita-diz-papa/ar-AAQF5Q2?ocid=msedgdhp&pc=U531

— E AGORA ?!?!?! — MILITAR QUE ACUSOU HADDAD POR KIT GAY É CONDENADO A 12 ANOS POR DISTRIBUIR PORNOGRAFIA INFANTIL

Jorge Antônio Batalino Riguette ficou conhecido quando foi alvo de busca e apreensão a pedido do FBI, acusado de ser um dos maiores distribuidores de pornografia infantil na internet.

O militar brasileiro, de 67 anos, agora foi condenado a 12 anos e 11 meses de prisão em regime fechado.

Riguette foi candidato a vereador pelo DEM na cidade de Trajano de Moraes, em 2008.

Ele trabalhava com informática e morava em Nova Friburgo, no Rio de Janeiro.

Em suas redes sociais, Riguette fez campanha por Jair Bolsonaro em 2018.

Curiosamente, ele usou o pseudo kit gay, que nunca existiu, para atacar o candidato do PT, Fernando Haddad.

Também fez elogios abertos à ditadura militar.

Elogios à ditadura

Justiça condena brasileiro acusado pelo FBI de pedofilia pela internet

Do Conjur

A 1ª Vara Federal de Nova Friburgo condenou o analista de sistema Jorge Antônio Batalino Riguette, apontado pelo FBI como um dos 100 maiores distribuidores de pornografia infantil na internet, a 12 anos e 11 meses de reclusão, em regime fechado.

Ao acatar pedido do Ministério Público Federal, o juiz federal Artur Emílio de Carvalho Pinto afirma que, segundo investigação do FBI, no período de 15 a 21/09/2017, foi verificado que Riguette era um dos 100 maiores distribuidores de arquivos exclusivos de pornografia infantil por meio de várias redes de internet.

“Algumas dessas imagens evidenciam cenas de abuso sexual de adolescentes e de crianças, inclusive de tenra idade, situação que não pode ser ignorada pelo Poder Judiciário. Além disso, nos interrogatórios (policial e judicial), o réu afirmou que ‘cursou alguns anos da faculdade de Direito’, deixando claro que sabia da ilicitude do ato de armazenar e compartilhar/disponibilizar tais arquivos, possuindo conhecimento especializado em informática”, diz.

Segundo o magistrado, o armazenamento de fotos  revela que esta circunstância não foi aleatória ou acidental, mas fruto de uma deliberada e intensa atividade empreendida pelo réu.

“Em relação aos fatos narrados, Riguette compartilhou, pela internet, pelo menos, 197 arquivos em bancos de dados internacionais como de exploração sexual de crianças/adolescentes, contendo cenas de sexo explícito ou pornográficas envolvendo crianças e adolescentes, utilizando-se de programas de compartilhamento de arquivos”, aponta.

Para o procurador da República João Felipe Villa do Miu, responsável pela ação, crimes cibernéticos que vitimizam crianças e adolescentes vem merecendo atuação prioritária no mundo todo.

“Nessa investigação, o condenado, que é programador, montou em seu apartamento verdadeiro ‘bunker‘ para transmissão e armazenamento de arquivos criminosos. Polícia Federal e MPF agiram com eficiência na fase investigativa e processual, para permitir que a Justiça cumprisse seu papel com rapidez.” Com informações da Assessoria de Comunicação da Procuradoria da República no Rio de Janeiro.

https://www.viomundo.com.br/politica/militar-que-acusou-haddad-por-kit-gay-e-condenado-a-12-anos-por-distribuir-pornografia-infantil.html

OBRIGADO, BOLSONARO !

Apesar de tudo, precisamos reconhecer: o presidente fez muito pela população, que tem a chance de crescer após a experiência do seu governo. Aqui, vou elencar alguns dos presentes que JB nos ofertou.

É VERDADE QUE ele não foi muito feliz na condução da pandemia, da economia, da educação. Também é verdade que ele não costuma se responsabilizar pelo próprio governo, atribuindo a culpa da inflação, do desemprego, do preço alto da gasolina, de mercúrio retrógrado, etc. aos governadores, à imprensa, ao tempo, ao vírus, ao Congresso, ao Senado. É igualmente real que, sob seu governo, o país tenha atingido recordes de desmatamentos, que a carcaça de frango tenha virado item valorizado no supermercado e que a população vivendo com fome tenha, tristemente, aumentado.

Mas é preciso reconhecer – seja você de esquerda, progressista, liberal, social-democrata, centro-direita, conservador raiz ou nutela, etc. – que Jair Bolsonaro fez muito pela população brasileira. Ouso dizer: fez por esse povo o que nenhum outro/outra chefe de estado já fez. Quando falei a respeito com algumas pessoas, várias concordaram comigo e me lembraram de agradecer ao comandante do executivo por benesses das quais eu não recordava. Decidi reunir algumas dessas manifestações de gratidão ao presidente, e não é a sua baixa popularidade que vai me impedir de fazer isso publicamente.

Primeiro eu agradeço a Bolsonaro por finalmente ter acabado com a disseminada e internacionalizada ideia de que vivíamos em um país cordato e pacífico, onde violência era problema mesmo de morro e “comunidade”. Graças ao presidente, o mundo inteiro entendeu que boa parte daquele povo sorridente que lotava a Disney, fazia enxoval em Miami e queria “educação padrão Fifa” gosta mesmo é de segurar uma arma na mão, e não uma caipirinha.

Graças a Bolsonaro, identificamos como apesar de toda nossa óbvia mistura – realizada fortemente na base do estupro, como mostra esta pesquisa – há tanta gente evocando “pureza da raça”, fazendo apologia ao nazismo e fundando células criminosas como nunca antes neste país.

Eu agradeço a Bolsonaro por desmistificar a ideia de que as Forças Armadas são eficientes e estão a serviço do país. Por expor que boa parte do comando militar não atua pelo patriotismo, pela defesa da constituição ou soberania, e sim em benefício próprio, mirando a manutenção e multiplicação de seus benefícios. Por evidenciar que as FFAA são demasiadamente partidarizadas, com direito a general subindo em palanque sem ser constrangido pelo ato ilegal.

Eu agradeço a Bolsonaro por ter mostrado que, ao contrário do que se pensava, nunca fomos fruto de uma miscigenação festiva e requebrativa. Acabou-se o papo de que “somos todos iguais”, que “alma não tem cor” e que a empregada “é como se fosse da família”. Quando o presidente chama cabelo crespo de um negro de “criatório de baratas” e que “nem para procriar o quilombola serve mais”, ele expõe e finalmente libera esse racismo recalcado de nossa linda nação, aquela que ainda não superou dividir sala de universidade com gente preta ou pagar direito trabalhista a doméstica.

Eu agradeço a Bolsonaro por ser uma espécie de Marie Kondo de nossas relações sociais: ele nos ajudou a definir melhor como e com quem gastar nosso tempo, nossa energia e nosso amor. Agradeço a Bolsonaro por ele ter nos feito entender que parente não é necessariamente família, e que não é por compartilhar a mesma matriz sanguínea que estamos obrigadas ou obrigados a conviver com quem não vê nada demais (“ele só tava brincando!”) em um chefe de estado que boicota vacina, confraterniza com nazistaas, grita com jornalista (preferencialmente se for mulher), tira onda com sofrimento alheio, desmonta a pesquisa científica brasileira e veta ajuda financeira para estudantes e professores de escolas públicas que precisavam acessar internet para continuar estudando em plena pandemia.

Eu agradeço a Bolsonaro por mostrar a cara do Conselho Federal de Medicina e de milhares de médicos e médicas que ganharam muito dinheiro e fama vendendo um inexistente “tratamento precoce”; agradeço por ter exibido, via CPI da Covid-19, o imenso balcão de negócios que são os planos de saúde no Brasil, com direito a empresa (alô alô, Prevent Senior!) chamar óbito de alta hospitalar. Agradeço ao presidente por ter deixado ainda mais evidente os motivos pelos quais boa parte desta classe repudiou o Programa Mais Médicos: saúde boa é saúde paga, queridinha, e de preferência no conforto das capitais, em hospitais com “suíte Dubai”. Agradeço, não posso esquecer, por ele e seus ministros da saúde de competência restrita terem mostrado a mais gente para que serve um sistema de saúde universalizado e que chega a todas as regiões do país, o SUS.

Agradeço a Bolsonaro por escancarar ao mundo, em discursos na ONU ou outros púlpitos importantes do exterior, como nosso executivo é sustentado tantas vezes por mentiras, dados falsos ou distorcidos, publicados pela própria Secretaria de Comunicação do governo e por uma série de emissoras que costumam receber afagos do presidente.

Falando nisso, agradeço DEMAIS a Bolsonaro por mostrar de maneira simples, quase como um power point feito por Deltan Dallagnol, as diversas fragilidades e covardias da imprensa brasileira: primeiro, que o “apartidarismo” evocado com muita pompa era conversa para boi dormir, vide a assessoria de imprensa que grandes veículos nacionais prestaram a Moro e a Força Tarefa do MPF do Paraná; depois, que o conceito de democracia de nossos veículos de comunicação era (ou é) o mais pobre possível: enquanto o presidente e seus bolsonaretes estavam descendo lapada em gays, pretos, mulheres, transexuais, etc., ainda assim eram tratados pelos jornalistas como fazendo parte do “campo democrático”. Mas quando Bolsonaro começou a tratar muito mal toda uma sorte de repórteres e, por exemplo, a jogar bananas para eles em cercadinhos; quando falou em tirar concessões públicas de televisões, aí a água bateu na bunda e finalmente Bolsonaro se tornou um radical.

Agradeço a Bolsonaro por destruir definitivamente dois enormes “mitos” (com o perdão da palavra). Primeiro: a ideia de que, após a redemocratização, o Brasil só veria o progresso ano após ano, em uma lógica bem linear. Toda uma geração quebrou a cara. Nossa democracia estava só começando a se fortalecer quando o capitão foi adotado pelo mercado, higienizado pela imprensa e Judiciário e assim eleito presidente. Homenageou Ustra? “Ah, mas ele tava só brincando”. Segundo: sua eleição foi primeiramente endossada justamente por quem tinha mais escolaridade, o que mostra evidentemente que o conhecimento formal não garante uma opinião política defensável. Mesmo agora, tem muita gente formada em excelentes universidades com o dedo coçando para voltar a eleger um incompetente. Mas quem não sabe votar é nordestino pobre, não é?

Por sinal, falando em redemocratização, agradeço a Bolsonaro por trazer de volta a memória do processo constituinte, aquele texto que brigamos tanto para ver nascer, onde estava nosso já citado e querido SUS, por exemplo. Foi bom lembrar como era legal dançar rock de protesto da Legião Urbana e ainda nos ensinou que não se dorme quando há silêncio na casa do inimigo.

Preciso realmente agradecer a Bolsonaro por nos mostrar, através de seu ministro Paulo Guedes, que doutorado em Chicago às vezes vale tanto quanto uma bicicleta para um peixe: primeiro, o homem sugeriu fazer reformas em vez de oferecer auxílio em dinheiro aos pobres no começo da pandemia; depois, jurou que nossa crise econômica aconteceria em V: cairíamos feio, mas nos levantaríamos rapidamente logo depois. Acredito que, para a Faria Lima, Guedes deve ter prometido fontes públicas de leite, offshore e mel (é a única coisa que explica a continuidade do tesão). Quero agradecer especialmente ao ministro por mostrar que o receituário neoliberal para fazer a economia crescer é uma tremendíssima balela.

Tem mais gratidão, Bolsonaro: quero agradecer sinceramente ao presidente por mostrar para muito mais gente a qualidade de boa parte da classe política do nosso país: os que defendem sua permanência insistem em errar sem qualquer consequência, enquanto vários dos que opõem não agem mais efetivamente para enfraquecê-lo (o PDT e o PSB apoiando o calote dos precatórios que o digam).

Agradeço a Bolsonaro por me mostrar que vários amigos e muitos colegas de profissão, autodenominados progressistas, são na realidade ultraconservadores, apoiam a extrema direita e não fazem nada para uma transformação social no Brasil, na direção da dignidade coletiva e da diminuição do abismo social. Deles, tenho mantido uma saudável distância.

Agradeço a Bolsonaro por expor milhões de pessoas que estavam distantes do debate político e se sentiram convocadas para um ativismo muito particular: o da retaliação e destituição de uma eleição (e de um partido) e o desapreço por programas e pautas voltadas às políticas públicas que favoreciam o coletivo e o social. Por tirar a máscara dos isentões, dos que se faziam de alheios, desligados.

Agradeço a Bolsonaro por fazer com que conhecêssemos melhor os rostos do STF, do Senado, por nos mostrar que política é assunto de todas e todos; por entendermos melhor o que foram os crimes de Brilhante Ustra no período militar. Agradeço a Bolsonaro por evidenciar a imensa instrumentalização de Jesus Cristo, um nome mais fácil que nunca nos lábios de vendedores de armas, grileiros, lobistas e pastores que preferem ver uma criança estuprada parir um bebê a respeitar a própria legislação.

Agradeço a Bolsonaro por nos mostrar que manter o público engajado e alienado é mais importante e eficaz do que governar de verdade. Agradeço por ter revelado que muita gente que bota as mãos sobre o peito e manda um “gratidão” está conectada ao espírito da Deusa Interior, mas não à família em situação de insegurança alimentar da própria diarista. Esse povo gratiluz, que batiza o filho no Rio Solimões, coloca colarzinho de âmbar no bebê e, depois que ele dorme, vai ler os livros de Olavo de Carvalho.

Finalmente, quero agradecer a Bolsonaro e a seus filhos muito bem tratados pelo dinheiro público, acostumados a comer picanhas milionárias e a comprar mansões que tecnicamente não cabem em seus orçamentos, por mostrarem como é possível se escandalizar vendo uma porção de camarão em um espaço do MTST, mas nunca fazer o mesmo quando pessoas muito pobres apareceram catando ossos para comer.

Obrigada, Bolsonaro.

https://theintercept.com/2021/11/16/obrigada-bolsonaro/