PT: LAVA JATO FOI ATRÁS DAS CONTAS DE FAMILIARES DE LULA NO EXTERIOR MAS NÃO ENCONTROU NADA

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Nova reportagem da série Vaza Jato, publicada pelo portal UOL a partir de documentos recebidos anonimamente pelo The Intercept Brasil, mostram que, entre 2015 e 2017, a força-tarefa da Operação Lava Jato em Curitiba, comandada pelo procurador Deltan Dallagnol, utilizou sistematicamente contatos informais com autoridades da Suíça e de Mônaco para obter provas ilícitas com o objetivo de prender alvos considerados prioritários – executivos de empreiteiras que cumpriam prisão preventiva, muitos deles vieram a se tornar delatores.
Mesmo alertados sobre a violação das regras, os procuradores da força-tarefa tiveram acesso a provas ilegais sobre vários dos mais importantes delatores da operação —como os então diretores da Petrobras Paulo Roberto Costa e Renato Duque, o então presidente da Transpetro, Sérgio Machado, além de executivos da Odebrecht, entre eles o ex-presidente da empresa Marcelo Odebrecht.
Informações obtidas por fora do canal oficial estabelecido em acordos de cooperação internacional de investigação constituem provas ilegais, podendo levar à anulação de processos.

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