LÍDERES DO AGRONEGÓCIO MOSTRAM QUE JÁ SE ARREPENDERAM DE TER APOIADO BOLSONARO

O agronegócio já vem emitindo sinais de desconforto desde o início do governo, quando foi anunciada a intenção de transferir a embaixada do Brasil em Israel de Tel Aviv para Jerusalém, o que irritou os países árabes, um dos maiores importadores de carnes de aves do Brasil.
O setor do agronegócio nacional, que apoiou o golpe contra a presidente deposta Dilma Rousseff e a eleição de Jair Bolsonaro, vem esboçando reações contra a atual política externa implantada pelo ministro das Relações Exteriores, Ernesto Araújo, devido ao seu forte viés ideológico, mais especificamente contra a China. “Estamos comprando briga com nosso maior parceiro comercial e nem sabemos porque, só para imitar o Trump (presidente dos Estados Unidos, Donald Trump)”, disse o vice-presidente da Sociedade Rural Brasileira e ex-secretário de comercialização e produção do Ministério da agricultura, Pedro de Camargo Neto.
Segundo o jornal Folha de S. Paulo, os representares do setor dizem ter recebido sinais do governo Bolsonaro de que é preciso diminuir a “sino-dependência”, buscando abrir novos mercados. Em uma reunião realizada na sede da Frente Parlamentar da Agropecuária, afirmaram que não haverá nenhuma espécie de rompimento com a China, mas orientaram os produtores e exportadores a não ampliar as exportações para o país asiático.
Nesta segunda-feira (11), o ministro Ernesto Araújo afirmou que “o Brasil não vai vender sua alma” para exportar soja e minério de ferro, o que foi entendido como uma crítica à China, maior importadora destes produtos. “Nós queremos vender soja e minério de ferro, mas não vamos vender nossa alma. Querem reduzir nossa política externa simplesmente a uma questão comercial, isso não vai acontecer”, afirmou o chanceler na ocasião.
O agronegócio já vem emitindo sinais de desconforto desde o início do governo, quando foi anunciada a intenção de transferir a embaixada do Brasil em Israel de Tel Aviv para Jerusalém, o que irritou os países árabes, um dos maiores importadores de carnes de aves do Brasil.

AMEAÇA A COLÉGIO DA ASA NORTE MOBILIZA ESQUADRÃO ANTIBOMBAS DA PM

O esquadrão antibombas da Polícia Militar foi acionado, na madrugada desta segunda-feira (18/3), para apurar uma suspeita de atentado contra o Centro Educacional Gisno, escola pública da 907 Norte.
Um adolescente chegou a ser apreendido e levado à Delegacia da Criança e do Adolescente (DCA), mas nenhum explosivo foi encontrado no colégio. Mesmo assim, as aulas foram suspensas no turno matutino e ocorrerão normalmente à tarde e à noite.
A suspeita partiu de uma apuração do delegado-chefe da 2ª Delegacia de Polícia (Asa Norte), Laécio Rossetto. O responsável pela DP informou aos militares sobre a possibilidade de atentado assim que soube da ameaça, às 4h50.
Mensagens postadas em redes sociais sinalizavam o ataque (veja galeria de fotos abaixo), que poderiam ter a participação de quatro estudantes. Após o atentado ter sido descartado, apenas um adolescente, considerado o pivô das ameaças, foi levado à DCA. Ele chegou escoltado à delegacia antes das 9h, usando roupas camufladas e demonstrando tranquilidade. Os responsáveis chegaram logo em seguida e o acompanharam para dentro do prédio. 

SOGRO ASSEDIA NORA, OFERECE R$ 20 PARA TER RELAÇÃO COM ELA E ACABA PRESO

Cansada de ser constantemente assediada pelo próprio sogro, de 45 anos, uma jovem de 18 anos resolveu denunciá-lo. A gota d’água para ela foi nessa sexta-feira (15), quando o sogro ofereceu R$ 20 para a jovem manter relação sexual com ele.
O caso aconteceu no Bairro EMPA, em Cáceres (220 km de Cuiabá), por volta das 16 horas.
Conforme o boletim de ocorrência, o sogro constantemente passa a mão nas partes íntimas da nora, chegando a tentar agarrá-la a força na quinta-feira (14) e oferecer dinheiro para fazer sexo com ele na sexta-feira (15).
A jovem contou para o marido sobre os ataques e a oferta do pai dele, esperando que ele a protegesse, porém, o rapaz não tomou nenhuma atitude e ela resolveu denunciar o sogro à polícia.
Quando ela foi à delegacia, levou outra jovem que disse já ter presenciado as cenas de assédios do suspeito.
Diante da denúncia, a Polícia Militar foi até a casa onde o sogro mora e ele foi preso por assédio sexual.

DF: PEDÓFILO PROMETIA CASAR E TER FILHOS COM MENINA DE APENAS 10 ANOS

Os dois se conheceram após o homem ir à casa da vítima para comprar um carro do pai dela. Detido pela polícia, disse que estava “apaixonado”
A Polícia Civil deteve um homem de 52 anos acusado de seduzir e ter relações sexuais com uma criança desde quando ela tinha 10 anos — hoje está com 12. O suspeito já vinha sendo investigado e, na tarde desta sexta-feira (15/3), a Justiça acatou o pedido de prisão preventiva. Segundo as denúncias, o pedófilo prometia casar e ter filhos com a menina.
Antes de ir para a cadeia pela perversão sexual contra a garota, policiais descobriram que ele já cumpria prisão domiciliar por estelionato, na QNM 21, em Ceilândia, onde reside com a mãe.
Conforme revelaram as apurações, o pedófilo teria conhecido a menina em 2017, após se interessar por um carro anunciado para venda pelo pai da vítima. Após uma distração dos parentes, o suspeito e a menina trocaram números de celulares e começaram a se falar por meio de mensagens. “A gente se apaixonou”, disse o pedófilo na delegacia.
Fotos nuas
Segundo o delegado-adjunto da 24ª DP (P Sul), Maurício Iacozzilli, após autorização judicial para buscas no endereço do suspeito, policiais encontraram várias mensagens de teor sexual no celular. O aparelho e o computador do agressor, que era solteiro e morava com a mãe, foram apreendidos e encaminhados para o Instituto de Criminalística (IC), onde serão periciados.
“Entre as mensagens, havia fotos e vídeos dos dois nus. A gente mandou o material para a perícia a fim de ver se conseguimos recuperar arquivos perdidos e descobrir se ele fez outras vítimas. O inquérito já foi encerrado e encaminhado para a Justiça, mas pode ser reaberto caso as investigações apontem outros abusos”, explica o delegado.
Segundo Iacozzilli, o homem chegou a se passar por um tio da criança e tentou buscá-la na escola, mas funcionários desconfiaram e não autorizaram que ela deixasse a instituição. “A criança chegou a fugir de casa para se encontrar com o suspeito e o defendeu em depoimento, pedindo aos agentes para libertá-lo. Eles chegaram a se encontrar e ter relações sexuais. Ele a seduziu. Elogiava e dizia que queria se casar e ter filhos com ela”, revela o delegado.

FIASCO: MANIFESTAÇÕES ESVAZIADAS A FAVOR DA LAVA JATO MARCAM O DOMINGO PELO PAÍS

Organizações de direita como o Movimento Brasil Livre (MBL) promoveram, ao logo deste domingo (17), dezenas de manifestações em inúmeras cidades brasileiras “em defesa da Lava Jato”. A mobilização nacional também era contra a decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) que direciona à Justiça Eleitoral os processos que envolvem crimes comuns ligados a crimes de caixa 2. Para os manifestantes, isso representaria o fim da Lava Jato.
A grande maioria dos protestos reuniu um número de pessoas bem menor que o esperado pelos organizadores. Esvaziadas, as manifestações reuniram pessoas que pediam, por exemplo, a extinção do STF ou ainda uma intervenção militar.

VATICANO CONFIRMA DIRETRIZES SECRETAS PARA PADRES QUE TÊM FILHOS

Entidade revelou a existência de documentos sobre o que fazer quando clérigos quebram votos de celibato
O psicoterapeuta Vincent Doyle, da Irlanda, tinha 28 anos quando a mãe lhe contou que o padre católico que ele sempre considerara seu padrinho era na verdade seu pai biológico. A descoberta o levou a criar um grupo de apoio global para ajudar os filhos de outros padres, como ele, que sofrem com a vergonha internalizada decorrente de terem nascido de tamanho escândalo na igreja.
Quando ele pressionou os bispos a assumirem esses filhos, alguns líderes da igreja lhe disseram que ele era o produto de uma raríssima transgressão. Mas um arcebispo lhe mostrou o que estava procurando: um documento com diretrizes do Vaticano para lidar com padres que têm filhos, provando que ele não estava nem um pouco sozinho.
Ele pediu para fazer uma cópia, mas o arcebispo negou o pedido dele – o material era secreto. Agora, o Vaticano confirmou (aparentemente pela primeira vez) que seu departamento encarregado de supervisionar os padres tem diretrizes gerais para o que fazer quando os padres rompem os votos de celibato e têm filhos.
Está se tornando cada vez mais difícil ignorar o problema. “É o próximo grande escândalo”, disse Doyle. “Há crianças assim por toda parte”. Os filhos às vezes são resultado de casos envolvendo padres e mulheres leigas ou freiras – outros nasceram de episódios de abuso ou estupro. Não há estimativa para o número de crianças nessa situação.
Mas Doyle disse que o site do seu grupo de apoio, Coping International, tem 50 mil usuários em 175 países. “Eles realmente nos chamam de ‘rebentos dos ordenados’”, disse Doyle lembrando do bispo que lhe mostrou as diretrizes. “Fiquei chocado ao saber que eles têm um termo para nós.”
O porta-voz do Vaticano, Alessandro Gisotti, disse que o documento interno sintetizava uma década de procedimentos. Ele disse que as diretrizes “requerem” que o pai deixe a batina para “assumir as responsabilidades da paternidade, dedicando-se exclusivamente à criança”.
Mas outro funcionário do Vaticano disse que o “requerimento” não passa de formalidade. O monsenhor Andrea Ripa, subsecretário da Congregação do Clero, que supervisiona mais de 400 mil padres, disse que “é impossível impor” o afastamento do padre, que pode “apenas ser solicitado” para o padre. Ele acrescentou que, se o padre não pedir para ser afastado de suas obrigações do sacerdócio, a igreja é obrigada a agir: “Os que não pedem o afastamento acabam afastados também”.
Advogados canônicos dizem que não há nada na lei da igreja que obrigue os padres a abandonar o sacerdócio quando têm filhos. “Não há absolutamente nada abordando esses casos, nada”, disse Laura Sgro, advogada canônica em Roma. “Como não se trata de crime pelo direito canônico, não há motivo para o afastamento compulsório.”
Alguns filhos estão recorrendo a testes de DNA para provar que seus pais pertencem ao clero. O reverendo Pietro Tosi tinha 54 anos quando estuprou a mãe de Erik Zattoni, que na época tinha 14 anos, disse Zattoni. A família dela tentou obrigar o padre a assumir o filho, mas ele se recusou. Em 2010, Zattoni processou o padre Tosi num tribunal italiano, exigindo o reconhecimento do pai. Um teste de DNA requisitado pelo tribunal demonstrou que ele era de fato filho do padre.
O Vaticano acabou instruindo o bispo do padre Tosi a repreendê-lo, mas não exigiu seu afastamento do sacerdócio. O padre Tosi morreu em 2014, ainda ordenado. “A única justiça feita no meu caso”, disse Zattoni, “foi uma sentença de tribunal baseada em testes de DNA”.

PROCURADOR DA LAVA JATO ADMITE QUE CONDENAÇÃO DE LULA PODE SER ANULADA

O procurador Carlos Fernando dos Santos Lima, um dos nomes principais da Operação Lava Jato, avaliou que a decisão desta quinta-feira, 14, do Supremo Tribunal Federal pode resultar na anulação da condenação do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva; “Se o STF mandar tudo ser enviado para a Justiça Eleitoral, por que não vão anular a condenação do Lula?”, questiona Lima; “A condenação do caso triplex não é só pelo triplex, é um dinheiro de corrupção encaminhado também para o Partido dos Trabalhadores. Então, também tem uma questão eleitoral”, disse o procurador.

MORO, DALLAGNOL E LAVA JATO SÃO DERROTADOS NO STF

Em placar apertado, venceu a tese de que casos de caixa 2 ligados a outros crimes devem ser enviados à Justiça Eleitoral, ao contrário do que defendiam procuradores da Lava Jato.
Pelo placar apertado de 6 a 5, o Supremo Tribunal Federal (STF) decidiu, em sessão concluída nesta quinta-feira (14), que crimes eleitorais como o caixa 2 cometidos em conexão com outros crimes, como corrupção e lavagem de dinheiro, devem ser enviados à Justiça Eleitoral.
O resultado representa uma derrota para a Operação Lava Jato, para os procuradores da operação, como Deltan Dallagnol e o ex-juiz e atual ministro da Justiça Sérgio Moro, que defendiam o fatiamento dos processos com a Justiça Comum.
A força-tarefa da Lava Jato já havia sofrido um revés esta semana, com a manifestação contrária de Raquel Dodge, procuradora-geral da República, à criação de um fundo particular, que deveria gerir R$ 2,5 bilhões da Petrobras.
Na sessão desta quinta, alguns ministros criticaram veementemente os procuradores. Gilmar Mendes, em seu voto, sugeriu que o objetivo dos procuradores seria pegar dinheiro da Petrobras para fazer fundo eleitoral.
“Sabe-se lá o que podem estar fazendo com esse dinheiro”, declarou. “Isto é um modelo ditatorial. Se eles estudaram em Harvard, são uns cretinos, não sabem o que é processo civilizatório”, ressaltou.
Os votos
Os ministros que votaram favoravelmente para enviar os processos para a Justiça Eleitoral foram: Marco Aurélio Mello (relator), Alexandre de Moraes, Ricardo Lewandowski, Gilmar Mendes, Celso de Mello e Dias Toffoli, presidente do STF. Para dividir os processos: Edson Fachin, Luís Roberto Barroso, Rosa Weber, Luiz Fux e Cármen Lúcia.
Desempate
O julgamento foi desempatado pelo ministro Dias Toffoli, presidente da Corte, que declarou que sua posição sempre foi a mesma, de manter a jurisprudência do STF, por isso, acompanhava o relator.
“Todos aqui estamos unidos no combate a corrupção. Tanto que são raros os casos de reversão de algum processo, de alguma condenação, de alguma decisão. Todos também estamos aqui na defesa da Justiça Eleitoral”, afirmou Toffoli.

ARMAR PROFESSORES É O LADO B DE QUEM AINDA NÃO SE SATISFEZ COM A CARNIFICINA.

Capitaneada por um irresponsável que atende pela alcunha de Major Olímpio e imediatamente reverberada por um sem número de sem noções da internet cuja intimidade com o delicado assunto da segurança pública não passa da brilhante ideia de distribuir ainda mais armas para quem assim as queira, dá a termo que tudo poderia ser evitado, ou pelo menos “minimizado”, se professores e funcionários também estivessem armados.
Não tem jeito, a cada tragédia vivenciada (e estamos vivenciando-as com cada vez mais frequência) surgem dos esgotos os especialistas do nada que a tudo possuem soluções mirabolantes.
O parecer da vez vem inevitavelmente com a chacina de estudantes e educadores em Suzano, São Paulo, por uma dupla de ex-alunos que terminou com um saldo de pelo menos 10 mortos.
Capitaneada por um irresponsável que atende pela alcunha de Major Olímpio e imediatamente reverberada por um sem número de sem noções da internet cuja intimidade com o delicado assunto da segurança pública não passa da brilhante ideia de distribuir ainda mais armas para quem assim as queira, dá a termo que tudo poderia ser evitado, ou pelo menos “minimizado”, se professores e funcionários também estivessem armados.
É definitivamente a sobremesa para quem ainda não se saciou com o banquete de sangue que começa a fazer pano de fundo permanente no cotidiano de uma sociedade que definha na sua miséria moral e ética.
Fruto de um pensamento binário completamente alheio às experiências atestadas pela realidade dos fatos nos mais diferentes países do mundo, simplesmente desconhecem – ou ignoram – a obviedade matemática de que o aumento na quantidade de armas disponíveis em determinada sociedade implica necessariamente no aumento da violência e da mortandade de seus habitantes.
É primário, mas para quem possui gente como Olavo de Carvalho como orientador, a universidade se faz creche.
Fora tudo, ultrapassa as raias do absurdo minimamente cogitar que o municiamento de indivíduos completamente incapacitados e não-treinados para manusear um instrumento de alta letalidade pode, de qualquer maneira, reduzir os efeitos de um ataque dessas proporções.
O exemplo dado pelo próprio Jair Bolsonaro quando no passado foi vítima de um assalto em que bandidos levaram não só a sua moto, mas também a arma que carregava consigo, mostra a ineficiência da coisa. E olha que estamos falando aqui de um sujeito, em tese, treinado para lidar com situações da espécie.
Em sua própria defesa, o subtraído Bolsonaro sempre pode, e deve, alegar que não fez outra coisa senão seguir as orientações da própria polícia: a de jamais reagir.
E aqui chegamos a uma contradição em si.
Os dados internacionais que dão suporte à orientação de não revidar, provam, mundialmente, que a chance de você sair vivo de um evento de violência extrema aumenta exponencialmente se você não oferecer resistência.
Vir de militares, portanto, a ideia de armar cidadãos para que eles reajam a atos dessa natureza, contradizem frontalmente os dados oficiais dos quais possuem conhecimento e que norteiam para o caminho inverso.
É um contrassenso. Mas o que não é nesse governo?
Por tudo até aqui exposto, transformar profissionais da educação em potenciais assassinos, seja em decorrência de legítima defesa, seja por força de um descontrole emocional momentâneo dado o alto nível de stress a que são muitas vezes submetidos e, como querem, potencializados pelo fato de possuírem uma arma à sua disposição, atende tão somente ao impulso inconsciente de natureza vil para quem matar é a opção mais fácil para resolver conflitos.
Dois foram os que puxaram o gatilho na tragédia de Suzano.
Mas milhões foram os que, de uma maneira ou de outra, deram vazão para que jovens perturbados e marginalizados resolvessem por intermédio da violência, e não do diálogo e da compreensão, as suas frustrações.

CONFIRA DICAS PARA RECONHECER QUANDO A FOME É APENAS EMOCIONAL

Identifique quando você está cometendo o erro de recorrer à comida para aliviar sentimentos como estresse, medo, ansiedade e tristeza.
Fatores emocionais, como ansiedade, estresse, medo e tristeza, influenciam a rotina alimentar. Quem nunca devorou um pote de sorvete depois de uma briga com o namorado ou optou por comer pizza como recompensa após um dia caótico no trabalho? Nestes casos, a pessoa não está comendo por fome e sim buscando conforto na comida.
A nutricionista, especialista em obesidade, Gladia Bernardi, afirma que a melhor maneira de diferenciar a “fome” emocional da física é estar consciente sobre as reais necessidades do corpo. Confira algumas dicas para saber diferenciá-las:
Aparece em forma de desejos: Nesses casos, a “fome” não vai ser saciada por fruta ou algum alimento saudável como salada. As opções são doces ou alimentos ricos em gorduras saturadas.
•    Tenta preencher um vazio e sente culpa: A pessoa sente um vazio que não sabe explicar e aí recorre à comida, porque dá um alívio momentâneo. Na maioria das vezes, o mal-estar volta e com ele vem a culpa por ter comido demais.
•    Faz com que se coma por impulso: Na tentativa de saciar a “fome”, a pessoa age de forma impulsiva. “Quando vai ao supermercado nestes momentos, a pessoa passa pelo corredor de doces e comidas calóricas e compra tudo. Acha que encontrará alívio para o que está sentindo ou trará algum prazer para o cotidiano”, esclarece Gladia.