EMPRESÁRIO FLAGRADO COM MENINA DE 13 ANOS É MAIS UM “CIDADÃO DE BEM

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Nas redes sociais, Fabian Neves dedicava seu tempo quase que exclusivamente para exaltar Jair Bolsonaro, vociferar “contra a corrupção”, o “perigo comunista” e posar ao lado da esposa em viagens no exterior. Na vida real, o empresário estuprava uma menina de 13 anos.
Fabian também se definia como “cidadão de bem” nas redes sociais, da mesma maneira que o professor de biologia Luís Felipe Manvailer, acusado de atirar a esposa do quarto andar, e Denis Furtado, o Doutor Bumbum.
Chama a atenção a quantidade de posts em apoio a Jair Bolsonaro. Num deles Fabian elenca as qualidades que admira em seu candidato: “a moral, os bons costumes e os valores cristãos”.
No pacote não podiam faltar as denúncias contra a corrupção e a “censura” petista, o perigo do comunismo e a exaltação de Sergio Moro. Apoiou o impeachment com força e com vontade.
Deus proteja as crianças do Brasil de gente como Fabian.

 

 

https://www.pragmatismopolitico.com.br/2018/08/fabian-neves-menina-13-anos-bolsonaro.html

ASSASSINO DE TATIANE SPITZNER É MAIS UM “CIDADÃO DE BEM”

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Luís Felipe Manvailer era mais um autoproclamado “cidadão de bem”. Nas redes sociais, declarava-se fã de Bolsonaro e do MBL, bradava contra a corrupção e insultava o que chamava de “comunistas”. Imagens que revelam o professor espancando a esposa chocaram o Brasil nesta semana.
crime aconteceu na madrugada de 22 de julho, em Guarapuava, no Paraná. A 340 quilômetros dali, perto da fronteira com o Paraguai, ele bateu o carro e foi preso. Interrogado, disse que bateu o carro porque a imagem da mulher caindo do apartamento não lhe saía da cabeça. Segundo Manvailer, ela se jogou.

Ao receber as imagens, a Polícia Civil reforçou a suspeita de que ele a jogou e o indiciou por feminicídio, o crime que prevê penas maiores para homens que matam a mulher em razão do gênero.
Como verificou em outros casos, como o do médico Denis Furtado, conhecido como Doutor Bumbum, apontado como responsável pela morte de uma paciente em que fez preenchimento nas nádegas, acreditava que Luís Felipe tivesse perfil conservador, fosse um ativista de direita na internet.

O especialista usou uma ferramenta que localiza as atividades públicas nas redes sociais. E não deu outra: Luís Felipe curtia postagens de Eduardo Bolsonaro, comentava em publicações de Kim Kataguiri e Mamãe Falei, e em páginas como Caneta Desesquerdizadora e em publicações que atacam os defensores dos direitos humanos. Vibrou muito quando Lula foi condenado.

https://www.pragmatismopolitico.com.br/2018/08/assassino-tatiane-spitzner-cidadao.html

 

DESCOBERTA MAIS UMA FRAUDE DA LAVA JATO CONTRA LULA

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‘The Intercept Brasil’ revela que o MPF em Brasília vazou informações, fora dos canais oficiais, em 2016 para a força-tarefa de Curitiba com o objetivo de acuar o ex-presidente. Ao negar o compartilhamento de informações a Augusto Aras, sob alegação de violação de sigilo, os procuradores esqueceram de mencionar que praticaram tal conduta. Gleisi critica: “É um escândalo”

https://pt.org.br/descoberta-mais-uma-fraude-da-lava-jato-contra-lula/?fbclid=IwAR1LVf1h9p10EEU2ok95w4I5bodksBPseI528AEKHyn_UCfj0DjgTU5t_S8#.XzHOVoCJPYc.facebook

DELATOR: “FUI QUASE QUE COAGIDO A FAZER RELATO” SOBRE SÍTIO USADO POR LULA.

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“ No caso do sítio, que eu não tenho absolutamente nada, por exemplo, fui quase que coagido a fazer um relato sobre o que tinha ocorrido. E eu, na verdade, lá no caso, identifiquei o engenheiro para fazer a obra do sítio. Tive que construir um relato. “
O ex-diretor-superintendente da Odebrecht Carlos Armando Paschoal disse à Justiça de São Paulo que foi “quase que coagido a fazer um relato sobre o que tinha ocorrido” e que teve que “construir um relato” no caso do sítio de Atibaia. O processo, proposto pela Operação Lava Jato, rendeu a segunda condenação ao ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT). O ex-diretor, que também foi condenado no mesmo processo, ainda fez uma crítica aos procuradores da força-tarefa.

Paschoal prestou depoimento no TJ-SP (Tribunal de Justiça de São Paulo) no último dia 3 de julho como testemunha em um processo sobre improbidade administrativa contra o ex-secretário-executivo do Ministério de Ciência, Tecnologia, Inovação e Comunicações do governo Michel Temer (MDB), Elton Santa Fé Zacarias. O caso não tem relação com os processos contra Lula.

A cópia da mídia digital em que consta a audiência do processo em que prestou depoimento Carlos Armando Paschoal foi obtida pelo UOL no cartório judicial da 3ª Vara da Fazenda Pública, no centro de São Paulo.

 

https://noticias.uol.com.br/politica/ultimas-noticias/2019/07/16/delator-odebrecht-sitio-atibaia-lava-jato.htm?fbclid=IwAR3Za2tsCpCUffDqgTMUVXJI9SfPGnZwtryl3QzUVv-mLW_nrHaLNgd8r-4

 

DOENTE DE BRASIL

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Como resistir ao adoecimento num país (des)controlado pelo perverso da autoverdade.
O Brasil está nas mãos deste perverso, que reúne ao seu redor outros perversos e alguns oportunistas. Submetidos a um cotidiano dominado pela autoverdade, fenômeno que converte a verdade numa escolha pessoal, e portanto destrói a possibilidade da verdade, os brasileiros têm adoecido.
Em 10 de julho, o psiquiatra Fernando Tenório escreveu um post no Facebook que viralizou e foi replicado em vários grupos de Whatsapp. Aqui, um trecho: “Acabei de atender a um homem de 45 anos, negro, sem escolaridade. Nos últimos cinco anos, viu seus colegas de setor serem demitidos um a um e ele passou a acumular as funções de todos. Disse-me que nem reclamou por medo de ser o próximo da fila. Tem sintomas de esgotamento que descambam para ansiedade. Qual o diagnóstico para isso? Brasil. Adoeceu de Brasil. Se eu tivesse algum poder iria sugerir ao DSM (o manual de transtornos mentais da psiquiatria) esse novo diagnóstico. Adoecer de Brasil é a mais prevalente das doenças. Entrei agora na Internet e vi que a reforma da previdência corre para ser aprovada sem sustos. O povo, adoecido de Brasil, permanece inerte. Vai trabalhar sem direito a aposentadoria até morrer de Brasil”.

 

https://brasil.elpais.com/brasil/2019/08/01/opinion/1564661044_448590.html?ssm=FB_CC&fbclid=IwAR2YItp_HfxPZ935xuuawI5jnR6aYwEaloEEBSNhPojmM6YjXRBKMZk4L8E

CORONAVÍRUS: 9 ERROS QUE LEVARAM ÀS 100 MIL MORTES NO BRASIL (E 1 LIÇÃO QUE A PANDEMIA DEIXA ATÉ AGORA)

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“Esse número mostra que, como país, não estamos conseguindo conter o vírus”, diz Ester Sabino, que fez parte do grupo que fez o mapeamento genético do coronavírus no Brasil.

A médica, que é PROFESSORA DA FACULDADE DE MEDICINA DA USP, alerta que o surto brasileiro ainda está longe do fim. “Se nada mudar e continuarmos com mais de mil mortes por dia, o total de mortes vai chegar a 200 mil em no máximo cem dias.”

Por isso, é fundamental compreender quais foram os equívocos que levaram o Brasil a este ponto — e qual é a lição que a pandemia deixou para o país até agora.

‘Nossa incompetência’

Mas, enquanto os números de mortes diárias vêm caindo em diversas partes do mundo, estes números continuam muito altos por aqui.

As mortes diárias variaram entre 541 (em 2/8) e 1.437 (em 5/8) na última semana, e estabelecemos há muito pouco tempo um novo recorde nacional em toda a pandemia: em 29 de julho, 1.595 novos óbitos foram confirmados.

É em meio a uma epidemia ainda bem intensa que passamos do marco simbólico das 100 mil mortes, que escancara o fracasso do Brasil em evitar uma tragédia sem precedentes.

“Chegar a 100 mil é um sinal da nossa incompetência. Certamente, poderíamos ter feito melhor”, diz Natália Pasternak, doutora em microbiologia pela Universidade de São Paulo (USP) e presidente do Instituto Questão de Ciência, dedicado à divulgação científica.

A visão é compartilhada por líderes, pesquisadores e profissionais de saúde com quem a BBC News Brasil conversou para entender os erros do país no combate à covid-19.

“Esse número mostra que, como país, NÃO estamos conseguindo conter o vírus”, diz Ester Sabino, que fez parte do grupo que fez o mapeamento genético do coronavírus no Brasil.

 

https://www.bbc.com/portuguese/brasil-53703044

LEVANTAMENTO APONTA QUE 41% DOS PRAÇAS DA PM NO PAÍS SÃO BOLSONARISTAS.

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Isso é muito grave, porque temos um efetivo bastante grande. Pessoas armadas que representam o poder público, mas mesmo assim não sentem nenhum constrangimento de defender a ruptura das instituições que dão a eles esse poder de polícia.
“A grande maioria desses comentários é de praças da PM. Eles são os verdadeiros cabos e soldados que colocam em risco as instituições”, diz Lima, referindo-se como exemplo a uma declaração do deputado federal Eduardo Bolsonaro (PSL-SP), filho de Jair Bolsonaro, durante palestra em um curso preparatório para concursos em 2018. Na ocasião, o parlamentar afirmou que era fácil fechar o STF.

Para chegar ao resultado, os pesquisadores listaram, com base em informações dos portais de transparência dos estados e da União, 885.730 policiais da ativa ou aposentados. Localizaram então os perfis no Facebook de 141.717 policiais. Foram então sorteadas como uma amostra 879 contas, obedecendo regras estatísticas semelhantes às usadas em pesquisas eleitorais, e mapeadas as interações públicas desses policiais em grupos e páginas.

O presidente do FBSP ressalta que não há problema que policiais tenham afinidade com forças políticas conservadoras, mas destaca que eles não podem flertar com ideias golpistas ou replicar discursos que configuram crime.

Não há nada de errado que esses policiais tenham adesão a ideais conservadores. O problema são esses que interagem com ambientes mais radicalizados, que não somente são conservadores, mas podem ser considerados reacionários ou sectários. Aí começa a preocupar, porque há riscos à institucionalidade democrática.

https://noticias.uol.com.br/cotidiano/ultimas-noticias/2020/08/07/levantamento-aponta-que-41-dos-pracas-da-pm-no-pais-sao-bolsonaristas.htm?fbclid=IwAR0d8fJYS4N-iat_GcfB8XgFu7wgrEgT5WLfQdRFvy7II6aq_3TvEgpS74I