GLEISI: ESCANDALOSO QUE O STF AUTORIZE A VENDA DE SUBSIDIÁRIA DE ESTATAIS

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GLEISI: ESCANDALOSO QUE O STF AUTORIZE A VENDA DE SUBSIDIÁRIA DE ESTATAIS

A presidente nacional do PT, deputada federal Gleisi Hoffmann, condenou o fato do STF decidir nesta quinta-feira (6) que o governo poderá vender 84 empresas estatais subsidiárias sem aval do Congresso Nacional e sem licitação; “É um escândalo que o STF tenha autorizado a venda de subsidiária de estatais sem sequer um amplo debate no Congresso”, diz ela.

Brasil247 – A presidente nacional do PT, deputada federal Gleisi Hoffmann, usou sua conta no Twitter para condenar o fato do Supremo Tribunal Federal (STF) decidir nesta quinta-feira (6) que o governo não pode vender estatais sem aval do Congresso Nacional e sem licitação quando a venda implicar em perda de controle acionário. No entanto, será permitida sem o aval para as 84 empresas estatais subsidiárias. Leia mais aqui.

Liberou geral. Sem critério, sem discussão e sem transparência, a venda de empresas e até imóveis da União será uma oportunidade para negociatas e propinas. É um escândalo que o STF tenha autorizado a venda de subsidiária de estatais sem sequer um amplo debate no Congresso

Neste contexto de entreguismo e caos social, ela enfatiza a importância da mobilização para Greve Geral do dia 14 de junho:

MOURÃO DIZ QUE CARLOS BOLSONARO SUMIU: “ALGUÉM DISSE CHEGA AOS OLAVISTAS”

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MOURÃO DIZ QUE CARLOS BOLSONARO SUMIU: “ALGUÉM DISSE CHEGA AOS OLAVISTAS”

Vice-presidente voltou a conceder entrevista e lançou logo uma provocação ao filho 02 de Bolsonaro, que silenciou nos últimos tempos após uma série de ataques contra militares no front dos doutrinados de Olavo de Carvalho.

Revista Fórum – O vice-presidente Hamilton Mourão (PRTB), que reassumiu a Presidência interina nesta quinta-feira (6) durante a viagem de Jair Bolsonaro à Argentina, voltou a conceder entrevista e lançou logo uma provocação ao filho 02 do presidente, Carlos Bolsonaro (PSL/RJ), que silenciou nos últimos tempos após uma série de ataques contra o general no front dos doutrinados de Olavo de Carvalho.

“O Carlos sumiu”, disse Mourão em entrevista a Guilherme Amado, da revista Época, após insinuar que alguém deu um “cala-boca” nos olavistas depois que o guru passou a atacar o general Eduardo Villas Bôas, ex-comandante do Exército.

“Alguém chegou para essa turma (os olavistas) e disse: “Chega”. Acho que o próprio presidente pode ter feito isso”, afirmou.

Solto, Mourão ainda fez críticas ao também olavista Ernesto Araújo, ministro de Relações Exteriores, respondendo de maneira afirmativa quando indagado se o secretário-geral do Itamaraty, Otávio Brandelli, tem sido um moderador frente à falta de rumo do titular da pasta.

“Sim. O Brandelli é respeitado como força de moderação no Itamaraty”, disse Mourão, minimizando o papel de um outro olavista nas Relações Exteriores, o assessor especial da Presidência, Filipe Martins. “O Filipe fica falando no ouvido do presidente. O negócio dele é no Twitter”.

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GOVERNO ARGENTINO TRAÇOU ESTRATÉGIA PARA EVITAR EXPOSIÇÃO DE MACRI COM BOLSONARO

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GOVERNO ARGENTINO TRAÇOU ESTRATÉGIA PARA EVITAR EXPOSIÇÃO DE MACRI COM BOLSONARO

Bolsonaro e Mauricio Macri (Foto: Marcos Corrêa/PR)

Revista Fórum – Por Lucas Rocha – Informações obtidas pela Fórum comprovam que Bolsonaro não recebeu as honrarias costumeiras durante visita à Argentina e terminou a viagem jantando sozinho com a esposa, Michelle Bolsonaro. Às vésperas de nova disputa presidencial, Macri evitou o brasileiro, que é rechaçado por vários setores da política e da sociedade argentina.

Às vésperas do vencimento do prazo para formação das coligações e faltando pouco mais de um mês para o início da campanha eleitoral, o presidente da Argentina e candidato à reeleição, Maurício Macri armou uma estratégia para expor minimamente a sua imagem junto à de Jair Bolsonaro durante a visita do presidente brasileiro nesta quinta-feira (6).

Segundo o jornalista Ezequiel Chabay, do portal Cronista, a Casa Rosada, sede do governo argentino, planejou uma “recepção ajustada estritamente ao decoro protocolar, sem maiorias honrarias e pensando, antes de tudo, em cuidar da imagem do presidente Maurício Macri”.

A estratégia foi justamente para preservar a imagem de Macri diante dos vastos setores da política e da sociedade que rechaçaram a visita de Bolsonaro por causa de seu perfil e declarações racistas, homofóbicas e misóginas.

Informações obtidas pela Fórum comprovam que Bolsonaro não recebeu as honrarias costumeiras durante visita à Argentina e terminou a viagem jantando sozinho com a esposa, Michelle Bolsonaro. É costume na Argentina a realização de um jantar público com presidentes estrangeiros no Centro Cultural Kirchner, o CCK.

Além da ausência do jantar com Macri, o brasileiro também não foi reconhecido como “visitante ilustre” na Câmara de Buenos Aires e tampouco falou ao Congresso.

O presidente colombiano, Ivan Duque, que chega na capital argentina na segunda-feira, será recebido como visitante ilustre e deve seguir todo o rito reservado a autoridades estrangeiras.

A maioria das atividades de Bolsonaro no país vizinho aconteceu de portas fechadas. O presidente brasileiro se encontrou com empresários, legisladores e juízes de forma privada, além de ter participado de se reunido com Macri na Casa Rosada e ter participado de um almoço promovido pelo mandatário argentino.

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MST E MTST REDUZ SUAS AÇÕES PARA EVITAR CONFLITOS COM O GOVERNO

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MST E MTST REDUZ SUAS AÇÕES PARA EVITAR CONFLITOS COM O GOVERNO

Com uma anti-direitos humanos do presidente Jair Bolsonaro, o MST e o MTST, reduziram atuações, para não incentivar o conflito tanto com o governo quanto com agentes não estatais que veem os movimentos como inimigos; oatual chefe do Planalto já defendeu, por exemplo, uma lei antiterrorismo que criminaliza movimentos sociais.

Brasil247 – Com uma anti-direitos humanos do presidente Jair Bolsonaro, o MST e o MTST, reduziram atuações, para não incentivar o conflito tanto com o governo quanto com agentes não estatais que veem os movimentos como inimigos. O atual chefe do Planalto já defendeu, por exemplo, uma lei antiterrorismo que criminaliza movimentos sociais.

De acordo com o jornal Valor Econômico, o MTST, coordenador em nível nacional por Guilherme Boulos, decidiu fazer ocupações de terrenos ou imóveis apenas em Estados governados por aliados ideológicos. No início de ano, concentrou suas ações no Nordeste.

O MST optou por nem atuar em regiões onde os governadores integram partidos aliados do movimento. Pela primeira vez em anos, o MST não realizou grande ação para marcar o mês que considera o mais simbólico em sua militância. Neste ano, o Abril Vermelho ficou concentrado em ações em defesa da liberdade do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT).

 

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BOLSONARO A JORNALISTA DA FOLHA: ‘ACHO QUE ESTOU APAIXONADO POR VOCÊ’

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BOLSONARO A JORNALISTA DA FOLHA: 'ACHO QUE ESTOU APAIXONADO POR VOCÊ'

Em entrevista a jornalistas na Argentina, Bolsonaro surpreendeu e disse estar “apaixonado” pela repórter do jornal Folha de S. Paulo, Sylvia Colombo; ele respondia a uma questão sobre as credenciais negadas à representante diplomática do folclórico presidente autoproclamado da Venezuela Juan Guaidó e, antes a jornalista terminasse a pergunta, disse “tudo foi acertado comigo”; e emendou: “acho que estou apaixonado por você”.

Brasil247 – Em entrevista a jornalistas na Argentina, Bolsonaro surpreendeu e disse estar “apaixonado” pela repórter do jornal Folha de S. Paulo, Sylvia Colombo. Ele respondia a uma questão sobre as credenciais negadas à representante diplomática do folclórico presidente autoproclamado da Venezuela Juan Guaidó e, antes a jornalista terminasse a pergunta, disse “tudo foi acertado comigo”. E emendou: “acho que estou apaixonado por você”.

A reportagem do jornal Folha de S. Paulo destaca a reação da jornalista, que disse: “é? Eu sou da Folha de S.Paulo. Novidade para você”

Bolsonaro respondeu: “parabéns à Folha. Contratou alguém que sabe fazer perguntas”.

Na sequência, outra jornalista pergunta sobre a primeira viagem do presidente a Buenos Aires. Ele diz: “Estou feliz. Cada vez mais apaixonado”.

O traço de Bolsonaro em dar declarações inusitadas tem chamado cada vez mais a atenção. Apresentando dificuldades de compreensão, fugindo de questões com frequência, acusando dificuldades de pronúncia e lacunas de coerência, o capitão reformado reforça a percepção de que sofre de algum mal além do extremismo discursivo e dos pendores fascistas.

O galanteio fora de contexto dirigido à jornalista do jornal Folha de S. Paulo poderia ser lido como uma tentativa de descontração, mas apresenta traços de fuga temática e improviso mal sucedido, impregnado de insegurança e ímpeto finalista (o encerramento do assunto).

Os vacilos verbais de Jair Bolsonaro, bem entendido, ultrapassaram o limite do exótico e adentraram, dramaticamente, o perigoso terreno do distúrbio e a demanda de um diagnóstico clínico para quem ocupa o cargo mais importante de um país continental nunca foi tão urgente.

 

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PEC DE FLÁVIO BOLSONARO DIFICULTA DESAPROPRIAÇÃO DE TERRAS

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PEC DE FLÁVIO BOLSONARO DIFICULTA DESAPROPRIAÇÃO DE TERRAS

O senador Flávio Bolsonaro (PSL-RJ) apresentou ao Senado uma proposta de emenda à Constituição (PEC) que altera o entendimento sobre a propriedade privada no País e, segundo especialistas, dificulta ou pode até inviabilizar as ações de desapropriação para reforma agrária.

Brasil247– O senador Flávio Bolsonaro (PSL-RJ) apresentou ao Senado uma proposta de emenda à Constituição (PEC) que altera o entendimento sobre a propriedade privada no País e, segundo especialistas, dificulta ou pode até inviabilizar as ações de desapropriação para reforma agrária. O texto reduz as obrigações que o dono da terra deve atender para não ser alvo de processo que pode levar a perda do imóvel. A informação é do jornal Estado de S.Paulo.

Pelas regras atuais, uma propriedade rural não pode ser alvo dessas ações quando cumpre todas as determinações de função social da terra prevista na lei: ser uma área produtiva, utilizar de forma adequada os recursos naturais disponíveis e preservar o meio ambiente, respeitar as regulações de relações de trabalho e explorar a área de maneira que favoreça o bem-estar dos proprietários e dos trabalhadores.

A reportagem ainda informa que o texto de Flávio Bolsonaro propõe mudar dois artigos da Constituição, estabelecendo que o proprietário rural não precisa mais atender esses quatro itens, mas apenas um deles para que cumpra a sua função social e, assim, garanta a total inviolabilidade de sua propriedade. Isso significa que, se o dono de uma fazenda produz na área, não precisa respeitar as leis trabalhistas ou se preocupar com o meio ambiente, por exemplo, pois já teria atendido uma das exigências da lei.

 

 

ENTIDADE INTERNACIONAL COMPARA BOLSONARO A TRUMP POR ATAQUES À IMPRENSA

ENTIDADE INTERNACIONAL COMPARA BOLSONARO A TRUMP POR ATAQUES À IMPRENSA

Organização internacional, que reúne 3.000 editores de notícias e empreendedores de tecnologia, a Associação Mundial de Jornais e Publishers de Notícias (WAN-IFRA, na sigla em inglês) criticou o presidente brasileiro de extrema-direita, Jair Bolsonaro, pelos ataques verbais e online contra a imprensa e diz que o presidente brasileiro tenta reproduzir as atitudes de Donald Trump.

Brasil247 – Organização internacional, que reúne 3.000 editores de notícias e empreendedores de tecnologia, a Associação Mundial de Jornais e Publishers de Notícias (WAN-IFRA, na sigla em inglês) criticou o presidente brasileiro de extrema-direita, Jair Bolsonaro, pelos ataques verbais e online contra a imprensa.

Em nota, a entidade se refere à atitude da família Bolsonaro de bloquear jornalistas em redes sociais, boicotar veículos e de tentar reproduzir “o esforço do presidente americano Donald Trump de desacreditar o papel da imprensa na democracia”.

Para a entidade, Bolsonaro e seus apoiadores hostilizam o jornalismo.

“Tais atitudes buscam criar um conflito com os fatos e minar a legitimidade da imprensa profissional em um cenário em que governos populistas e seus apoiadores têm encorajado o descrédito de qualquer narrativa que não vá ao encontro de suas visões de mundo”, informa a Folha de S.Paulo.

 

 

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GUEDES ATACA LEIS E É MAIS UM NO GOVERNO A CRITICAR ‘PREFERÊNCIA POR EMPOBRECIMENTO’

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GUEDES ATACA LEIS E É MAIS UM NO GOVERNO A CRITICAR 'PREFERÊNCIA POR EMPOBRECIMENTO'

O ministro da Economia, Paulo Guedes, criticou a mobilização feita junto ao STF para decidir se as empresas estatais devem ou não vender suas subsidiárias; para ele, isto é um exemplo das leis “inadequadas” e da “preferência do país pelo empobrecimento”; em 30 de maio, seu chefe, o presidente de extrema-direita Jair Bolsonaro, ao anunciar veto à gratuidade no transporte de bagagens em empresas aéreas, disse que o PT é quem gosta de pobres.

Brasil247 – O ministro da Economia, Paulo Guedes, criticou a mobilização feita junto ao STF para decidir se as empresas estatais devem ou não vender suas subsidiárias. Para ele, isto é um exemplo das leis “inadequadas” e da “preferência do país pelo empobrecimento”. Em 30 de maio, seu chefe, o presidente de extrema-direita Jair Bolsonaro, ao anunciar veto à gratuidade no transporte de bagagens em empresas aéreas, disse que o PT é quem gosta de pobres.

As declarações de Guedes foram feitas durante transmissão ao vivo em redes sociais do presidente Jair Bolsonaro realizada a partir de Buenos Aires e da qual participaram também os ministros Tereza Cristina (Agricultura) e Bento Albuquerque (Minas e Energia).

O comentário de Guedes soou como pressão sobre o STF, pois no momento em que foiu feito, a Corte Suprema ainda não tinha concluído a votação, que avcabou sendo favorável ao governo.

“As leis no Brasil, às vezes, destroem recursos. Falamos disso aqui na Argentina. Por que um país tão rico em recursos naturais e que foi a sexta maior economia do mundo é hoje um país empobrecido?”, disse o ministro. “Quando nós vamos ver, são leis inadequadas.” A informação é da Folha de S.Paulo.

“Agora mesmo, para a Petrobras poder vender uma subsidiária, mobiliza a Suprema Corte, trava tudo, interrompe uma venda no meio. É uma preferência pelo empobrecimento”, insistiu Guedes.

 

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MULTIDÃO DE ARGENTINOS PEDE SAÍDA IMEDIATA DE BOLSONARO DO PAÍS

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MULTIDÃO DE ARGENTINOS PEDE SAÍDA IMEDIATA DE BOLSONARO DO PAÍS

Uma multidão de argentinos protestou contra a presença de Jair Bolsonaro no país, apontado como pária extremista e vergonha da América Latina; a manifestação foi convocada por movimentos sociais, sindicais e partidos de esquerda, contrariados com o ideário regressivo de Bolsonaro, sua aversão a direitos humanos e à proteção das minorias e a sua infame defesa aos ditadores e torturadores dos regimes militares da região; veja fotos.

Brasil247 – Uma multidão de argentinos protestou contra a presença de Jair Bolsonaro no país, apontado como pária extremista e vergonha da América Latina. A manifestação foi convocada por movimentos sociais, sindicais e partidos de esquerda, contrariados com o ideário regressivo de Bolsonaro, sua aversão a direitos humanos e à proteção das minorias e a sua infame defesa aos ditadores e torturadores dos regimes militares da região.

Segundo a reportagem da revista Veja, “a concentração começou por volta das 18h na Praça de Maio, tradicional ponto de manifestações no centro de Buenos Aires, onde está a Casa Rosada. O movimento tem como principais motivadoras as organizações Mães e Avós da Praça de Maio, que há décadas pedem informações sobre seus filhos desaparecidos e netos sequestrados por agentes do regime militar argentino.”


Fotos: Simone Batista de Espiñ e Francis Picarelli

A matéria acrescenta que “também participam as duas alas da Central de Trabalhadores da Argentina, a Federação Argentina LGBT, a Mesa Nacional pela Igualdade e contra Discriminação e a plataforma Ni Una Menos (Nem uma a menos), contra a violência às mulheres. Os manifestantes tocavam bumbos, como nos tradicionais protestos sindicalistas argentinos, e traziam cartazes com os dizeres ‘Fora Bolsonaro da Argentina’.”

A ligação tenebrosa entre Macri e Bolsonaro também foi lembrada, fazendo cair por terra a pretensão de se reeleger subscrita na agenda financista de Maurício Macri: “‘repudiamos a decisão de Mauricio Macri de receber Bolsonaro, um militar rodeado de militares’, afirmou a psicóloga Nora Cortiñas, uma das fundadoras das Mães da Praça de Maio. “Rechaçamos a vinda de Bolsonaro com todas as nossas forças. Ele não tem nada a fazer aqui. Pedimos que vá embora imediatamente. Ele é um genocida. Tem espírito de genocida”, completou ela à Cronica TV.”

Veja mais fotos aqui. 

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BNDES E PREVI INJETARAM R$ 227 MILHÕES EM FUNDOS DE PAULO GUEDES

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BNDES E PREVI INJETARAM R$ 227 MILHÕES EM FUNDOS DE PAULO GUEDES

Os fundos de investimentos do ministro da Economia, Paulo Guedes, receberam 227,1 milhões de reais do BNDES e da Previ, entidade de previdência complementar de funcionários do Banco do Brasil; a injeção de recursos foi feita de dezembro de 2013 a março deste ano

Houve também injeção de recursos de os fundos de pensão, do Banco de Brasília (BRB), ligado ao governo do DF, e do Banco do Nordeste, controlado pelo governo federal.

Reportagem do jornalista Fábio Fabrini na Folha de S.Paulo traz informações detalhadas sobre as somas milionárias carreadas para os fundos de investimentos de Paulo Guedes.