DELATOR: “FUI QUASE QUE COAGIDO A FAZER RELATO” SOBRE SÍTIO USADO POR LULA.

“ No caso do sítio, que eu não tenho absolutamente nada, por exemplo, fui quase que coagido a fazer um relato sobre o que tinha ocorrido. E eu, na verdade, lá no caso, identifiquei o engenheiro para fazer a obra do sítio. Tive que construir um relato. “
O ex-diretor-superintendente da Odebrecht Carlos Armando Paschoal disse à Justiça de São Paulo que foi “quase que coagido a fazer um relato sobre o que tinha ocorrido” e que teve que “construir um relato” no caso do sítio de Atibaia. O processo, proposto pela Operação Lava Jato, rendeu a segunda condenação ao ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT). O ex-diretor, que também foi condenado no mesmo processo, ainda fez uma crítica aos procuradores da força-tarefa.

Paschoal prestou depoimento no TJ-SP (Tribunal de Justiça de São Paulo) no último dia 3 de julho como testemunha em um processo sobre improbidade administrativa contra o ex-secretário-executivo do Ministério de Ciência, Tecnologia, Inovação e Comunicações do governo Michel Temer (MDB), Elton Santa Fé Zacarias. O caso não tem relação com os processos contra Lula.

A cópia da mídia digital em que consta a audiência do processo em que prestou depoimento Carlos Armando Paschoal foi obtida pelo UOL no cartório judicial da 3ª Vara da Fazenda Pública, no centro de São Paulo.

 

https://noticias.uol.com.br/politica/ultimas-noticias/2019/07/16/delator-odebrecht-sitio-atibaia-lava-jato.htm?fbclid=IwAR3Za2tsCpCUffDqgTMUVXJI9SfPGnZwtryl3QzUVv-mLW_nrHaLNgd8r-4

 

DOENTE DE BRASIL

Como resistir ao adoecimento num país (des)controlado pelo perverso da autoverdade.
O Brasil está nas mãos deste perverso, que reúne ao seu redor outros perversos e alguns oportunistas. Submetidos a um cotidiano dominado pela autoverdade, fenômeno que converte a verdade numa escolha pessoal, e portanto destrói a possibilidade da verdade, os brasileiros têm adoecido.
Em 10 de julho, o psiquiatra Fernando Tenório escreveu um post no Facebook que viralizou e foi replicado em vários grupos de Whatsapp. Aqui, um trecho: “Acabei de atender a um homem de 45 anos, negro, sem escolaridade. Nos últimos cinco anos, viu seus colegas de setor serem demitidos um a um e ele passou a acumular as funções de todos. Disse-me que nem reclamou por medo de ser o próximo da fila. Tem sintomas de esgotamento que descambam para ansiedade. Qual o diagnóstico para isso? Brasil. Adoeceu de Brasil. Se eu tivesse algum poder iria sugerir ao DSM (o manual de transtornos mentais da psiquiatria) esse novo diagnóstico. Adoecer de Brasil é a mais prevalente das doenças. Entrei agora na Internet e vi que a reforma da previdência corre para ser aprovada sem sustos. O povo, adoecido de Brasil, permanece inerte. Vai trabalhar sem direito a aposentadoria até morrer de Brasil”.

 

https://brasil.elpais.com/brasil/2019/08/01/opinion/1564661044_448590.html?ssm=FB_CC&fbclid=IwAR2YItp_HfxPZ935xuuawI5jnR6aYwEaloEEBSNhPojmM6YjXRBKMZk4L8E

CORONAVÍRUS: 9 ERROS QUE LEVARAM ÀS 100 MIL MORTES NO BRASIL (E 1 LIÇÃO QUE A PANDEMIA DEIXA ATÉ AGORA)

“Esse número mostra que, como país, não estamos conseguindo conter o vírus”, diz Ester Sabino, que fez parte do grupo que fez o mapeamento genético do coronavírus no Brasil.

A médica, que é PROFESSORA DA FACULDADE DE MEDICINA DA USP, alerta que o surto brasileiro ainda está longe do fim. “Se nada mudar e continuarmos com mais de mil mortes por dia, o total de mortes vai chegar a 200 mil em no máximo cem dias.”

Por isso, é fundamental compreender quais foram os equívocos que levaram o Brasil a este ponto — e qual é a lição que a pandemia deixou para o país até agora.

‘Nossa incompetência’

Mas, enquanto os números de mortes diárias vêm caindo em diversas partes do mundo, estes números continuam muito altos por aqui.

As mortes diárias variaram entre 541 (em 2/8) e 1.437 (em 5/8) na última semana, e estabelecemos há muito pouco tempo um novo recorde nacional em toda a pandemia: em 29 de julho, 1.595 novos óbitos foram confirmados.

É em meio a uma epidemia ainda bem intensa que passamos do marco simbólico das 100 mil mortes, que escancara o fracasso do Brasil em evitar uma tragédia sem precedentes.

“Chegar a 100 mil é um sinal da nossa incompetência. Certamente, poderíamos ter feito melhor”, diz Natália Pasternak, doutora em microbiologia pela Universidade de São Paulo (USP) e presidente do Instituto Questão de Ciência, dedicado à divulgação científica.

A visão é compartilhada por líderes, pesquisadores e profissionais de saúde com quem a BBC News Brasil conversou para entender os erros do país no combate à covid-19.

“Esse número mostra que, como país, NÃO estamos conseguindo conter o vírus”, diz Ester Sabino, que fez parte do grupo que fez o mapeamento genético do coronavírus no Brasil.

 

https://www.bbc.com/portuguese/brasil-53703044

LEVANTAMENTO APONTA QUE 41% DOS PRAÇAS DA PM NO PAÍS SÃO BOLSONARISTAS.


Isso é muito grave, porque temos um efetivo bastante grande. Pessoas armadas que representam o poder público, mas mesmo assim não sentem nenhum constrangimento de defender a ruptura das instituições que dão a eles esse poder de polícia.
“A grande maioria desses comentários é de praças da PM. Eles são os verdadeiros cabos e soldados que colocam em risco as instituições”, diz Lima, referindo-se como exemplo a uma declaração do deputado federal Eduardo Bolsonaro (PSL-SP), filho de Jair Bolsonaro, durante palestra em um curso preparatório para concursos em 2018. Na ocasião, o parlamentar afirmou que era fácil fechar o STF.

Para chegar ao resultado, os pesquisadores listaram, com base em informações dos portais de transparência dos estados e da União, 885.730 policiais da ativa ou aposentados. Localizaram então os perfis no Facebook de 141.717 policiais. Foram então sorteadas como uma amostra 879 contas, obedecendo regras estatísticas semelhantes às usadas em pesquisas eleitorais, e mapeadas as interações públicas desses policiais em grupos e páginas.

O presidente do FBSP ressalta que não há problema que policiais tenham afinidade com forças políticas conservadoras, mas destaca que eles não podem flertar com ideias golpistas ou replicar discursos que configuram crime.

Não há nada de errado que esses policiais tenham adesão a ideais conservadores. O problema são esses que interagem com ambientes mais radicalizados, que não somente são conservadores, mas podem ser considerados reacionários ou sectários. Aí começa a preocupar, porque há riscos à institucionalidade democrática.

https://noticias.uol.com.br/cotidiano/ultimas-noticias/2020/08/07/levantamento-aponta-que-41-dos-pracas-da-pm-no-pais-sao-bolsonaristas.htm?fbclid=IwAR0d8fJYS4N-iat_GcfB8XgFu7wgrEgT5WLfQdRFvy7II6aq_3TvEgpS74I

VÍDEO: PRESO HOJE PELA PF, SECRETÁRIO DE DORIA FOI MAIS UM A VOTAR PELO IMPEACHMENT ´´CONTRA A CORRUPÇÃO“

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VÍDEO: PRESO HOJE PELA PF, SECRETÁRIO DE DORIA FOI MAIS UM A VOTAR PELO IMPEACHMENT ´´CONTRA A CORRUPÇÃO“

Revestido com a bandeira do Brasil, o então deputado Alexandre Baldy foi mais um protagonista do show de horrores ocorrido na Câmara de abril de 2016, na votação pelo impeachment de Dilma Rousseff.
Nesta quinta (6), Baldy, atual secretário dos Transportes de João Doria, foi preso pela Polícia Federal em uma operação que apura irregularidades e desvios de recursos na Saúde.
Veja abaixo o cidadão de bem em seu voto contra a corrupção:

https://www.plantaobrasil.net/news.asp?nID=110256

COMO LIDAR COM A DOR DE NÃO PODER SE DESPEDIR DE QUEM MORREU POR COVID

O ritual do velório é necessário para que possamos compreender que de fato ela se foi. Quando não passamos por esse rito, a dor do luto pode ser agravada em nosso inconsciente.
A vivência do luto é de extrema importância para ajudar na elaboração das perdas, por isso é normal, esperado e necessário. O velório  contribui muito para a melhor elaboração daquela perda específica.
Não fique sozinho.  Procure estar perto de pessoas que também estão passando por essa dor, essa troca de afeto e experiência pode ser positiva para ambas as partes.  Outra  ferramenta é a constelação familiar pode ajudar na elaboração do luto.
Em meio a pandemia de Covid-19 que assola o mundo, surgiu uma nova realidade bem dolorida. As pessoas têm que enfrentar o sepultamento sem velório e sem poder se despedir e homenagear parentes e amigos queridos.
Perder alguém já é muito difícil,  passamos pelas fases normais do luto que são a Negação.
Culpa em alguém, Tristeza emoções, Raiva  e a  aceitação em tempos comuns.
Só que a Covid-19 mudou essa realidade e abriu um precedente ainda maior para quem perde seu ente ou amigo querido. O caixão é lacrado por questões sanitárias. Não é permitido o velório e nem a despedida.

 

Como lidar com a dor de não poder se despedir de quem morreu por Covid

MÉDICA ALERTA: “COM O CORONAVÍRUS, PESSOAS ACIMA DE PESO DEVEM BUSCAR AJUDA PARA EMAGRECER O MAIS RÁPIDO POSSÍVEL”

Segundo ela, pessoas com excesso de gordura tem maiores chances de complicações graves causadas pela COVID-19

Atire a primeira pedra quem não engordou neste período de isolamento social. Os altos níveis de ansiedade, nova rotina de trabalho e estudos alinhados ao medo e incertezas provocados pela chegada do novo vírus estão entre as razões que fizeram muitas pessoas a deixarem de seguir uma alimentação saudável. O alerta é que a preocupação com os quilos extras vai além da estética: o excesso de gordura aumenta as chances de complicações graves causadas pela COVID-19.

A médica Mariana Suzuki, especialista em perda de peso e vida saudável explica que o excesso de gordura serve como substrato para o avanço do SARS-COV-2, causador da nova doença. “Devemos tratar o excesso de peso perdendo exclusivamente gordura, pois ela causa metainflamação ou lipoinflamação e deterioração do sistema imunológico”, explica a profissional.

https://mtenoticia.com.br/medica-alerta-com-o-coronavirus-pessoas-acima-de-peso-devem-buscar-ajuda-para-emagrecer-o-mais-rapido-possivel/