MST E MTST REDUZ SUAS AÇÕES PARA EVITAR CONFLITOS COM O GOVERNO

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MST E MTST REDUZ SUAS AÇÕES PARA EVITAR CONFLITOS COM O GOVERNO

Com uma anti-direitos humanos do presidente Jair Bolsonaro, o MST e o MTST, reduziram atuações, para não incentivar o conflito tanto com o governo quanto com agentes não estatais que veem os movimentos como inimigos; oatual chefe do Planalto já defendeu, por exemplo, uma lei antiterrorismo que criminaliza movimentos sociais.

Brasil247 – Com uma anti-direitos humanos do presidente Jair Bolsonaro, o MST e o MTST, reduziram atuações, para não incentivar o conflito tanto com o governo quanto com agentes não estatais que veem os movimentos como inimigos. O atual chefe do Planalto já defendeu, por exemplo, uma lei antiterrorismo que criminaliza movimentos sociais.

De acordo com o jornal Valor Econômico, o MTST, coordenador em nível nacional por Guilherme Boulos, decidiu fazer ocupações de terrenos ou imóveis apenas em Estados governados por aliados ideológicos. No início de ano, concentrou suas ações no Nordeste.

O MST optou por nem atuar em regiões onde os governadores integram partidos aliados do movimento. Pela primeira vez em anos, o MST não realizou grande ação para marcar o mês que considera o mais simbólico em sua militância. Neste ano, o Abril Vermelho ficou concentrado em ações em defesa da liberdade do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT).

 

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BOLSONARO A JORNALISTA DA FOLHA: ‘ACHO QUE ESTOU APAIXONADO POR VOCÊ’

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BOLSONARO A JORNALISTA DA FOLHA: 'ACHO QUE ESTOU APAIXONADO POR VOCÊ'

Em entrevista a jornalistas na Argentina, Bolsonaro surpreendeu e disse estar “apaixonado” pela repórter do jornal Folha de S. Paulo, Sylvia Colombo; ele respondia a uma questão sobre as credenciais negadas à representante diplomática do folclórico presidente autoproclamado da Venezuela Juan Guaidó e, antes a jornalista terminasse a pergunta, disse “tudo foi acertado comigo”; e emendou: “acho que estou apaixonado por você”.

Brasil247 – Em entrevista a jornalistas na Argentina, Bolsonaro surpreendeu e disse estar “apaixonado” pela repórter do jornal Folha de S. Paulo, Sylvia Colombo. Ele respondia a uma questão sobre as credenciais negadas à representante diplomática do folclórico presidente autoproclamado da Venezuela Juan Guaidó e, antes a jornalista terminasse a pergunta, disse “tudo foi acertado comigo”. E emendou: “acho que estou apaixonado por você”.

A reportagem do jornal Folha de S. Paulo destaca a reação da jornalista, que disse: “é? Eu sou da Folha de S.Paulo. Novidade para você”

Bolsonaro respondeu: “parabéns à Folha. Contratou alguém que sabe fazer perguntas”.

Na sequência, outra jornalista pergunta sobre a primeira viagem do presidente a Buenos Aires. Ele diz: “Estou feliz. Cada vez mais apaixonado”.

O traço de Bolsonaro em dar declarações inusitadas tem chamado cada vez mais a atenção. Apresentando dificuldades de compreensão, fugindo de questões com frequência, acusando dificuldades de pronúncia e lacunas de coerência, o capitão reformado reforça a percepção de que sofre de algum mal além do extremismo discursivo e dos pendores fascistas.

O galanteio fora de contexto dirigido à jornalista do jornal Folha de S. Paulo poderia ser lido como uma tentativa de descontração, mas apresenta traços de fuga temática e improviso mal sucedido, impregnado de insegurança e ímpeto finalista (o encerramento do assunto).

Os vacilos verbais de Jair Bolsonaro, bem entendido, ultrapassaram o limite do exótico e adentraram, dramaticamente, o perigoso terreno do distúrbio e a demanda de um diagnóstico clínico para quem ocupa o cargo mais importante de um país continental nunca foi tão urgente.

 

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PEC DE FLÁVIO BOLSONARO DIFICULTA DESAPROPRIAÇÃO DE TERRAS

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PEC DE FLÁVIO BOLSONARO DIFICULTA DESAPROPRIAÇÃO DE TERRAS

O senador Flávio Bolsonaro (PSL-RJ) apresentou ao Senado uma proposta de emenda à Constituição (PEC) que altera o entendimento sobre a propriedade privada no País e, segundo especialistas, dificulta ou pode até inviabilizar as ações de desapropriação para reforma agrária.

Brasil247– O senador Flávio Bolsonaro (PSL-RJ) apresentou ao Senado uma proposta de emenda à Constituição (PEC) que altera o entendimento sobre a propriedade privada no País e, segundo especialistas, dificulta ou pode até inviabilizar as ações de desapropriação para reforma agrária. O texto reduz as obrigações que o dono da terra deve atender para não ser alvo de processo que pode levar a perda do imóvel. A informação é do jornal Estado de S.Paulo.

Pelas regras atuais, uma propriedade rural não pode ser alvo dessas ações quando cumpre todas as determinações de função social da terra prevista na lei: ser uma área produtiva, utilizar de forma adequada os recursos naturais disponíveis e preservar o meio ambiente, respeitar as regulações de relações de trabalho e explorar a área de maneira que favoreça o bem-estar dos proprietários e dos trabalhadores.

A reportagem ainda informa que o texto de Flávio Bolsonaro propõe mudar dois artigos da Constituição, estabelecendo que o proprietário rural não precisa mais atender esses quatro itens, mas apenas um deles para que cumpra a sua função social e, assim, garanta a total inviolabilidade de sua propriedade. Isso significa que, se o dono de uma fazenda produz na área, não precisa respeitar as leis trabalhistas ou se preocupar com o meio ambiente, por exemplo, pois já teria atendido uma das exigências da lei.

 

 

CONHEÇA OS 116 NOMES LIGADOS AO ESCÂNDALO DE CORRUPÇÃO DA FAMÍLIA BOLSONARO

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CONHEÇA OS 116 NOMES LIGADOS AO ESCÂNDALO DE CORRUPÇÃO DA FAMÍLIA BOLSONARO

Há mais de um ano, os termos laranjas, fantasmas e rachadinhas rondam as manchetes sobre a vida política da família Bolsonaro; acusações de assessores que receberam sem registrar entrada nos órgãos públicos se somam a denúncias de devolução de salários em gabinetes e outras tantas ações sub-reptícias; conheça o nome dos 116 envolvidos nesse que um dos maiores escândalos de corrupção da história política brasileira

Da Agência Pública – Laranjas, fantasmas, rachadinha. Há mais de um ano, esses termos rondam as manchetes sobre a vida política da família Bolsonaro. Acusações de assessores que receberam sem registrar entrada nos órgãos públicos se somam a denúncias de devolução de salários em gabinetes, suspeitas de candidatas que repassaram verba pública para líderes do partido e até mesmo indícios de ocultação de patrimônio e lavagem de dinheiro. A Pública reuniu os nomes de todos os envolvidos nessas denúncias e descreve quais as acusações sobre cada um.

Separamos os 116 nomes de pessoas e empresas em cinco grandes grupos que podem ser selecionados no menu abaixo: Fantasmas no gabinete de Jair Bolsonaro, Acusações no gabinete de Flávio Bolsonaro, Envolvidos com Flávio Bolsonaro têm sigilo quebrado, Candidatas laranja no PSL e Suspeitas no gabinete de Carlos Bolsonaro.

A lista será atualizada sempre que houver uma nova denúncia ou quando os casos forem julgados.

Veja aqui a lista com os 116 nomes ligados ao escândalo da família Bolsonaro.

As primeiras suspeitas de funcionários fantasmas envolvendo o PSL de Jair Bolsonaro começaram dentro do seu próprio gabinete durante seus mandatos como deputado federal. Em janeiro de 2018, foi revelado que Walderice Santos da Conceição, “a Wal do Açaí”, recebia salário como assessora apesar de trabalhar em uma sorveteria em Angra Dos Reis (RJ).

Em 2019, a Pública revelou uma série de assessores de Jair Bolsonaro que também eram pagos com dinheiro público, mas não registraram entrada na Câmara dos Deputados. Ao todo, 11 funcionários se enquadram nessa situação, sendo que alguns deles trabalharam também como assessores de seus filhos.

Em dezembro de 2018, a Operação Furna da Onça, da Polícia Federal, obteve um relatório do Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf) sobre operações suspeitas de dezenas de assessores e ex-funcionários da Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro (Alerj). Dentre eles, estava Fabrício Queiroz, ex-assessor do então deputado estadual e hoje senador da República Flávio Bolsonaro (PSL), filho de Jair.

O relatório apontou que Queiroz movimentou R$ 1,2 milhão em 12 meses, com mais de uma centena de saques de pequeno valor. As transações levantaram suspeitas de ocultação de patrimônio e de “rachadinha” — quando assessores que recebem salários devolvem parte do dinheiro para o político.

Ao longo de 2019, as investigações envolvendo assessores do gabinete de Flávio Bolsonaro implicaram outros funcionários e ex-funcionários. O próprio Jair Bolsonaro empregou alguns desses assessores, como a filha de Queiroz, Nathalia.

Em abril de 2019, o Ministério Público do Rio de Janeiro quebrou o sigilo de mais de 90 pessoas e empresas ligadas a Flávio Bolsonaro que podem estar envolvidas nos repasses. Há também suspeitas de lavagem de dinheiro com transações de imóveis. Entre as pessoas que tiveram o sigilo quebrado, estão parentes da segunda esposa de Jair Bolsonaro, Ana Cristina Valle.

Em 2019, surgiram diversas suspeitas de candidatas laranja do partido dos Bolsonaro: candidatas mulheres que receberam recursos do partido, tiveram votação inexpressiva e teriam devolvido parte do dinheiro para lideranças do partido. As acusações implicaram o ex-ministro da Secretaria-Geral da Presidência, Gustavo Bebianno, e o atual ministro do Turismo, Marcelo Álvaro Antônio, que chefiavam o PSL nacional e o de Minas Gerais, respectivamente.

Duas suspeitas que rondam o gabinete de Carlos Bolsonaro: uma assessora alegou nunca ter trabalhado para o vereador e um funcionário possuía dupla função, recebendo como assessor enquanto também trabalhava na equipe de Jair, em 2018.

INDÚSTRIA PAGOU O PATO DO APOIO DA FIESP AO GOLPE CONTRA DILMA EM 2016

INDÚSTRIA PAGOU O PATO DO APOIO DA FIESP AO GOLPE CONTRA DILMA EM 2016

O presidente da Fiesp, Paulo Skaf, foi o padrinho do pato amarelo que se tornou um dos símbolos da campanha pela derrubada de Dilma Roussef e conduziu a entidade da indústria paulista a apoiar o golpe; agora, a indústria colhe os resultados da aventura de Skaf: 1,33 milhão de empregos cortados entre 2014 e 2017 e um saldo de 17 mil empresas fechadas; ao final de 2017, as indústrias ocupavam 7,7 milhões de pessoas, o menor patamar desde 2007.

Brasil247 – O presidente da Fiesp, Paulo Skaf, foi o padrinho do pato amarelo que se tornou um dos símbolos da campanha dela derrubada de Dilma Roussef e conduziu a entidade da indústria paulista a apoiar o golpe de Estado de 2015-2016. Agora, a indústria colhe os resultados da aventura de Skaf: segundo o IBGE, entre 2014 e 2017 foram cortados 1,33 milhão de empregos no setor e há um saldo de 17 mil empresas fechadas. Ao final de 2017, as indústrias ocupavam 7,7 milhões de pessoas, o menor patamar desde 2007.

Os dados são da Pesquisa Industrial Anual (PIA) de 2017, divulgada nesta quinta (6) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Ela indica que  as indústrias empregavam 7,7 milhões de pessoas no fim de 2017 -o menor patamar  em 10 anos; em 2007 eram 7,457 milhõe. A Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílio (Pnad) Contínua, que inclui os setores foral e informal, o pessoal ocupado na indústria geral encolheu em 131 mil vagas no fim de 2018, na comparação com o fim do ano anterior.

Segundo a pesquisa divulgada ontem, a indústria de transformação continua líder em emprego, respondendo por 97,5% do pessoal ocupado em 2017. Seus segmentos com maior representatividade são a fabricação de produtos alimentícios (23,3%) e a confecção de artigos do vestuário e acessórios (8,2%). Nas indústrias extrativas, as maiores participações são na extração de minerais metálicos (41,4%) e não metálicos (41,1%).

Já a receita líquida das empresas do setor industrial atingiu R$ 2,97 trilhões em valores correntes em 2017, o que representa crescimento de 1,8% em relação ao ano anterior. Apesar de positivo no curto prazo, a receita segue 7,7% abaixo da registrada há quatro anos, com destaque para a queda mais intensa nas indústrias extrativas (-16,9%).

O instituto detalhou ainda que 69,6% da receita líquida do setor estava nas mãos de companhias de grande porte, ou seja, com 500 ou mais funcionários. Isso equivalia a R$ 2,1 trilhões em valores correntes de receita. Essa proporção não era muito diferente uma década atrás, quando estava em 69,4%.

O levantamento abrange um universo de 318.285 empresas ativas, com uma ou mais pessoas ocupadas. No fim de 2013, esse universo era maior, formado por 334.976 empresas.

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ENTIDADE INTERNACIONAL COMPARA BOLSONARO A TRUMP POR ATAQUES À IMPRENSA

ENTIDADE INTERNACIONAL COMPARA BOLSONARO A TRUMP POR ATAQUES À IMPRENSA

Organização internacional, que reúne 3.000 editores de notícias e empreendedores de tecnologia, a Associação Mundial de Jornais e Publishers de Notícias (WAN-IFRA, na sigla em inglês) criticou o presidente brasileiro de extrema-direita, Jair Bolsonaro, pelos ataques verbais e online contra a imprensa e diz que o presidente brasileiro tenta reproduzir as atitudes de Donald Trump.

Brasil247 – Organização internacional, que reúne 3.000 editores de notícias e empreendedores de tecnologia, a Associação Mundial de Jornais e Publishers de Notícias (WAN-IFRA, na sigla em inglês) criticou o presidente brasileiro de extrema-direita, Jair Bolsonaro, pelos ataques verbais e online contra a imprensa.

Em nota, a entidade se refere à atitude da família Bolsonaro de bloquear jornalistas em redes sociais, boicotar veículos e de tentar reproduzir “o esforço do presidente americano Donald Trump de desacreditar o papel da imprensa na democracia”.

Para a entidade, Bolsonaro e seus apoiadores hostilizam o jornalismo.

“Tais atitudes buscam criar um conflito com os fatos e minar a legitimidade da imprensa profissional em um cenário em que governos populistas e seus apoiadores têm encorajado o descrédito de qualquer narrativa que não vá ao encontro de suas visões de mundo”, informa a Folha de S.Paulo.

 

 

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BRASIL DESCARTA VETAR PRESENÇA DA HUAWEI EM 5G, DIZ MOURÃO

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BRASIL DESCARTA VETAR PRESENÇA DA HUAWEI EM 5G, DIZ MOURÃO

Questionado se existe a ideia de banir a Huawei para a quinta geração (5G) de telefonia móvel, o vice-presidente Hamilton Mourão foi taxativo: “Não, não. Aqui não”; por pressão do governo Donald Trump, que tenta frear o crescimento chinês, países como Austrália e Japão já vetaram o uso de equipamentos e serviços da Huawei nas redes 5G

Brasil247 – O vice-presidente Hamilton Mourão, de volta de uma viagem oficial à China, descartou a possibilidade de o Brasil banir tecnologias da gigante Huawei para a quinta geração (5G) de telefonia móvel. Por pressão do governo Donald Trump, que tenta frear o crescimento chinês, países como Austrália e Japão já vetaram o uso de equipamentos e serviços da Huawei nas redes 5G.

Questionado se existe a ideia de banir a Huawei, o general foi taxativo: “Não, não. Aqui não. No nosso governo não tem. O presidente não falou isso para mim em nenhum momento. Nós somos um país que precisa, somos um país muito pouco integrado digitalmente. Você sai daqui de Brasília, anda 50 km na estrada e não fala mais no telefone. Temos um marco de telecomunicações que é da década de 1990. Ele não atende mais. As operadoras têm que expandir a rede, mas elas são obrigadas a investir em telefonia fixa, orelhão. Tem que mudar o marco”.

Leia a íntegra no jornal Valor Econômico.

 

 

GUEDES ATACA LEIS E É MAIS UM NO GOVERNO A CRITICAR ‘PREFERÊNCIA POR EMPOBRECIMENTO’

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GUEDES ATACA LEIS E É MAIS UM NO GOVERNO A CRITICAR 'PREFERÊNCIA POR EMPOBRECIMENTO'

O ministro da Economia, Paulo Guedes, criticou a mobilização feita junto ao STF para decidir se as empresas estatais devem ou não vender suas subsidiárias; para ele, isto é um exemplo das leis “inadequadas” e da “preferência do país pelo empobrecimento”; em 30 de maio, seu chefe, o presidente de extrema-direita Jair Bolsonaro, ao anunciar veto à gratuidade no transporte de bagagens em empresas aéreas, disse que o PT é quem gosta de pobres.

Brasil247 – O ministro da Economia, Paulo Guedes, criticou a mobilização feita junto ao STF para decidir se as empresas estatais devem ou não vender suas subsidiárias. Para ele, isto é um exemplo das leis “inadequadas” e da “preferência do país pelo empobrecimento”. Em 30 de maio, seu chefe, o presidente de extrema-direita Jair Bolsonaro, ao anunciar veto à gratuidade no transporte de bagagens em empresas aéreas, disse que o PT é quem gosta de pobres.

As declarações de Guedes foram feitas durante transmissão ao vivo em redes sociais do presidente Jair Bolsonaro realizada a partir de Buenos Aires e da qual participaram também os ministros Tereza Cristina (Agricultura) e Bento Albuquerque (Minas e Energia).

O comentário de Guedes soou como pressão sobre o STF, pois no momento em que foiu feito, a Corte Suprema ainda não tinha concluído a votação, que avcabou sendo favorável ao governo.

“As leis no Brasil, às vezes, destroem recursos. Falamos disso aqui na Argentina. Por que um país tão rico em recursos naturais e que foi a sexta maior economia do mundo é hoje um país empobrecido?”, disse o ministro. “Quando nós vamos ver, são leis inadequadas.” A informação é da Folha de S.Paulo.

“Agora mesmo, para a Petrobras poder vender uma subsidiária, mobiliza a Suprema Corte, trava tudo, interrompe uma venda no meio. É uma preferência pelo empobrecimento”, insistiu Guedes.

 

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MULTIDÃO DE ARGENTINOS PEDE SAÍDA IMEDIATA DE BOLSONARO DO PAÍS

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MULTIDÃO DE ARGENTINOS PEDE SAÍDA IMEDIATA DE BOLSONARO DO PAÍS

Uma multidão de argentinos protestou contra a presença de Jair Bolsonaro no país, apontado como pária extremista e vergonha da América Latina; a manifestação foi convocada por movimentos sociais, sindicais e partidos de esquerda, contrariados com o ideário regressivo de Bolsonaro, sua aversão a direitos humanos e à proteção das minorias e a sua infame defesa aos ditadores e torturadores dos regimes militares da região; veja fotos.

Brasil247 – Uma multidão de argentinos protestou contra a presença de Jair Bolsonaro no país, apontado como pária extremista e vergonha da América Latina. A manifestação foi convocada por movimentos sociais, sindicais e partidos de esquerda, contrariados com o ideário regressivo de Bolsonaro, sua aversão a direitos humanos e à proteção das minorias e a sua infame defesa aos ditadores e torturadores dos regimes militares da região.

Segundo a reportagem da revista Veja, “a concentração começou por volta das 18h na Praça de Maio, tradicional ponto de manifestações no centro de Buenos Aires, onde está a Casa Rosada. O movimento tem como principais motivadoras as organizações Mães e Avós da Praça de Maio, que há décadas pedem informações sobre seus filhos desaparecidos e netos sequestrados por agentes do regime militar argentino.”


Fotos: Simone Batista de Espiñ e Francis Picarelli

A matéria acrescenta que “também participam as duas alas da Central de Trabalhadores da Argentina, a Federação Argentina LGBT, a Mesa Nacional pela Igualdade e contra Discriminação e a plataforma Ni Una Menos (Nem uma a menos), contra a violência às mulheres. Os manifestantes tocavam bumbos, como nos tradicionais protestos sindicalistas argentinos, e traziam cartazes com os dizeres ‘Fora Bolsonaro da Argentina’.”

A ligação tenebrosa entre Macri e Bolsonaro também foi lembrada, fazendo cair por terra a pretensão de se reeleger subscrita na agenda financista de Maurício Macri: “‘repudiamos a decisão de Mauricio Macri de receber Bolsonaro, um militar rodeado de militares’, afirmou a psicóloga Nora Cortiñas, uma das fundadoras das Mães da Praça de Maio. “Rechaçamos a vinda de Bolsonaro com todas as nossas forças. Ele não tem nada a fazer aqui. Pedimos que vá embora imediatamente. Ele é um genocida. Tem espírito de genocida”, completou ela à Cronica TV.”

Veja mais fotos aqui. 

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BNDES E PREVI INJETARAM R$ 227 MILHÕES EM FUNDOS DE PAULO GUEDES

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BNDES E PREVI INJETARAM R$ 227 MILHÕES EM FUNDOS DE PAULO GUEDES

Os fundos de investimentos do ministro da Economia, Paulo Guedes, receberam 227,1 milhões de reais do BNDES e da Previ, entidade de previdência complementar de funcionários do Banco do Brasil; a injeção de recursos foi feita de dezembro de 2013 a março deste ano

Houve também injeção de recursos de os fundos de pensão, do Banco de Brasília (BRB), ligado ao governo do DF, e do Banco do Nordeste, controlado pelo governo federal.

Reportagem do jornalista Fábio Fabrini na Folha de S.Paulo traz informações detalhadas sobre as somas milionárias carreadas para os fundos de investimentos de Paulo Guedes.