MORO RELATOU CONVITE DE BOLSONARO ANTES DA ELEIÇÃO, DIZ JORNALISTA

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MORO RELATOU CONVITE DE BOLSONARO ANTES DA ELEIÇÃO, DIZ JORNALISTA

Ele diz que ainda há mais conteúdo a ser divulgado…
O jornalista norte-americano Glenn Greenwald afirmou que, em mensagens que ainda não divulgou, o então juiz federal Sergio Moro relatou convite de Jair Bolsonaro (PSL) para o Ministério da Justiça, do qual Moro hoje é titular, antes mesmo de vencer a eleição.
Greenwald é cofundador do site The Intercept Brasil e um dos autores das reportagens que publicaram conversas de integrantes da Lava Jato no Paraná no Telegram — um aplicativo de mensagens. Ele diz que ainda há mais conteúdo a ser divulgado.

VEJA DETALHES AQUI

NASSIF: MORO SERÁ COZIDO A FOGO BRANDO; PERMANÊNCIA NO GOVERNO É MASOQUISMO

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NASSIF: MORO SERÁ COZIDO A FOGO BRANDO; PERMANÊNCIA NO GOVERNO É MASOQUISMO

A permanência de Sergio Moro como ministro da Justiça é “masoquismo”. “Ele vai ser cozido em fogo branco a cada dois, três dias, e junto vem a desmoralização final de todo esse processo [da Lava Jato] e das instâncias superiores.” É o que afirma Luis Nassif, em novo vídeo no canal do GGN no Youtube (clique aqui e se inscreva!).

Nassif também destacou, no vídeo, a “interessante” estratégia adotada pelo Intercept, de vazar o conteúdo do dossiê a conta gotas, contrariando o pedido de Moro e dos procuradores de Curitiba que querem que todo o material seja aberto e entregue às autoridades para perícia.

Na visão do editor do GGN, Moro é um amador perto da experiência de Glenn Greenwald. O roteiro do Intercept, até aqui, parece ser o de remontar o caso contra Lula para expor os abusos da Lava Jato à opinião pública aos poucos.

Começaram mostrando que Moro entregou pistas para investigar a família do ex-presidente, em 2015, quando a ação penal do triplex ainda não existiu. Na última sexta (14), vazaram a ordem de Moro para os acusadores atacarem o ex-presidente através da imprensa, após audiência de Lula em Curitiba.

É provável que nos próximos capítulos o Intercept mostre fatos relacionados ao julgamento de Lula na segunda instância e, quem sabe, à guerra de despachos entre os desembargadores Rogério Favreto e João Gebran Neto, do TRF-4, que impediu que Lula fosse beneficiado por um habeas corpus.

Assista ao vídeo abaixo, inscreva-se no canal no Youtube e ative o sininho para receber notificações de novos vídeos.

Toda semana tem transmissão ao vivo com Luis Nassif.

 

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REVISTA VEJA SURPREENDE E TAMBÉM ABANDONA SERGIO MORO

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REVISTA VEJA SURPREENDE E TAMBÉM ABANDONA SERGIO MORO

Veja abandona Sergio Moro e o retrata “desmoronando” na capa desta semana. Revista justifica que “ninguém está acima da lei” e pede punição ao ex-juiz da Lava Jato e ao procurador Dallagnol.

A edição lançada neste fim de semana pela revista Veja traz na capa (revelada nas redes sociaisnesta sexta 14) a imagem de um busto do ministro da Justiça, Sérgio Moro, cheio de rachaduras, e abaixo a palavra “DESMORONANDO”.

A publicação também vem com uma Carta ao Leitor que comenta o escândalo Vaza Jato, revelado pelo portal The Intercept Brasil, e pede que os envolvidos no caso (além de Moro, o procurador federal Deltan Dallagnol) sejam processados pelas ilegalidades que venham a ter cometido, segundo as provas apresentadas.

O editorial tem o título “Ninguém está acima da lei” e começa dizendo que a revista “não concorda com as teses reducionistas de que os fins justificam os meios nem que fronteiras podem ser ultrapassadas para combater a corrupção”.

A publicação também reconhece que “a Lava-Jato vem prestando um grande e relevante serviço na luta anticorrupção no Brasil”. Inclusive, a página onde o texto foi publicado traz também uma série de capaz antigas da revista mostrando as diversas vezes em que ela apoiou os trabalhos da Operação Lava Jato, ao longo dos anos.

Porém, salienta também que “não podemos deixar de registrar que um dos maiores ícones da Lava-Jato, o ministro da Justiça, Sergio Moro, ultrapassou de forma inequívoca a linha da decência e da legalidade no papel de magistrado”.

O editorial também menciona a lei brasileira a respeito de como deve ser a relação entre juízes e procuradores, que devem ser independentes uns dos outros.

Na conclusão apresentada pelo texto, a revista fala das consequências que considera pertinentes para o caso do ex-juiz e do procurador símbolo da Lava Jato.

“Na nossa visão, a lei vale para todos. Se alguém discorda de alguma regra, que se mobilize para alterá-la no Congresso. A burla a esse princípio, vinda de quem quer que seja, merece uma só sentença: a punição”.

FOTÓGRAFO É ACUSADO DE USAR ENSAIOS SENSUAIS PARA ABUSAR DE GAROTAS

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FOTÓGRAFO É ACUSADO DE USAR ENSAIOS SENSUAIS PARA ABUSAR DE GAROTAS

Perfil criado no Instagram para denunciar o suspeito já recebeu 81 relatos. O homem foi intimado, mas não compareceu à delegacia

METRÓPOLES – TÁCIO LORRAN – César Oliveira Acosta, fotógrafo pelo menos desde 2015, tem recebido diversas denúncias de garotas de vários lugares do país. O homem, de 33 anos, especializado em nu fotográfico, teria aproveitado da profissão para abusar de mulheres, de acordo com relatos das vítimas, da Polícia Civil e até mesmo do próprio fotógrafo – apesar de não chamar os casos de “abusos”.

Um perfil criado no Instagram, na última quarta-feira (12/06/2019), apresenta, até o fechamento desta matéria, ao menos 81 relatos de vítimas. A página, que recebe o nome do fotógrafo junto ao termo “denuncia”, foi criada única e exclusivamente para divulgar os abusos e ganha cada vez mais publicações.

Segundo a administradora do perfil, Anny Alves, 24 anos, que também relata ter sofrido abusos, o fotógrafo recebeu mais de 200 denúncias de mulheres diferentes. Os relatos vão desde solicitação de fotos íntimas antes dos ensaios e pedidos explícitos de namoro até toques abusivos em partes íntimas que, em alguns casos, teriam sido cometidos contra menores de idades.

Denúncias
Em um dos casos, uma mulher decidiu fazer um ensaio com César, depois de muita insistência do fotógrafo. A jovem acertou posar desde que fosse “um ensaio mais leve, nada sem sutiã ou sem calcinha”. No entanto, durante a sessão, o homem insistiu para que a jovem tirasse as roupas. Ela negou, e César acabou perdendo a paciência.

“Veio para que então?”, perguntou o fotógrafo, segundo relatos da moça. Em seguida, a mulher conta que ele foi “totalmente estúpido” e depois começou a dar em cima dela. “Me senti tão desconfortável que, quando cheguei em casa, só consegui mandar mensagem para ele dizendo que não queria as fotos, que ele as apagasse”, diz. Segundo a ela, César teria cobrado R$ 600 como forma de multa.

https://www.instagram.com/p/BynNz-fBUpa/?utm_source=ig_web_copy_link

 

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NOTA DA DEFESA DE LULA SOBRE NOVOS CRIMES DE MORO REVELADOS PELO INTERCEPT

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NOTA DA DEFESA DE LULA SOBRE NOVOS CRIMES DE MORO REVELADOS PELO INTERCEPT

É repugnante, ainda, constatar que a campanha midiática ocorrida em maio de 2017 objetivando atacar a memória de D. Marisa Letícia Lula da Silva tenha sido tramada pela Lava Jato, como também revelam as mensagens do “The Intercept”.

Os advogados de defesa do ex-presidente Lula divulgaram nota neste sábado (15) sobre novos diálogos comprometedores entre o ex-juiz Sérgio Moro e os procuradores da operação lava Jato revelados pelo site The Intercept na sexta-feira (14). No documento, Zanin e Valeska Martins apontaram que ex-juiz “jamais teve um olhar imparcial” e promoveu uma “perseguição pessoal” ao ex-presidente e aos advogados.

É estarrecedor constatar que o juiz da causa, após auxiliar os procuradores da Lava Jato a construir uma acusação artificial contra Lula, os tenha orientado a desconstruir a atuação da defesa técnica do ex-Presidente e a própria defesa pessoal por ele realizada durante seu interrogatório (10/05/2017). As novas mensagens reveladas ontem (14/06/2019) pelo “The Intercept”, para além de afastar qualquer dúvida de que o ex-juiz Sérgio Moro jamais teve um olhar imparcial em relação a Lula, mostram o patrocínio estatal de uma perseguição pessoal e profissional, respectivamente, ao ex-Presidente e aos advogados por ele constituídos.

É inimaginável dentro de um Estado de Direito que o Estado-juiz e o Estado-acusador se unam em um bloco monolítico para atacar o acusado e seus advogados com o objetivo de impor condenações a pessoa que sabem não ter praticado qualquer crime.

É repugnante, ainda, constatar que a campanha midiática ocorrida em maio de 2017 objetivando atacar a memória de D. Marisa Letícia Lula da Silva tenha sido tramada pela Lava Jato, como também revelam as mensagens do “The Intercept”.

Tais fatos, públicos e notórios, reforçam o que sempre defendemos nos processos e no comunicado encaminhado em julho de 2016 ao Comitê de Direitos Humanos da ONU: Lula é vítima de “ lawfare” e o ataque aos seus advogados é uma das táticas utilizadas para essa prática nefasta.

Cristiano Zanin Martins e Valeska Teixeira Zanin Martins

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BATEU O DESESPERO NOS PROCURADORES DA LAVA JATO, CONFIRA

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BATEU O DESESPERO NOS PROCURADORES DA LAVA JATO, CONFIRA

Carlos Fernando dos Santos Lima, procurador citado em novos diálogos divulgados pelo Intercept, ameaça: “liberdade de imprensa não cobre crime de violação de sigilo de comunicações”.

Glenn Greenwald, do The Incercept, declarou hoje que a cada mentira dos procuradores imundos da Lava Jato, ele vai soltar provas de que eles estão mentindo. Este procurador pode esperar, pois lugar de criminoso é na CADEIA.

Leia a íntegra de sua publicação no Facebook:

Diante da nova rodada de mentiras da Intercept, é minha posição:

Desconheço completamente as mensagens citadas, supostamente obtidas por meio reconhecidamente criminoso, acreditando singular que o “órgão jornalístico” volte-se agora contra mim, aparentemente incomodada pelas críticas que tenho feito ao pessimo exemplo de “jornalismo” que produz. Além disso, creio que o “órgão jornalístico” deve uma explicação de como teve acesso a esse material de origem criminosa, e quais foram as medidas que tomou para ter certeza de sua veracidade, integridade e ausência de manipulação. Gostaria de saber também se foram entregues os meios eletrônicos pelos quais esse material foi recebido para perícia pela PF, tanto para verificar possíveis manipulações, quanto para identificar a origem do crime. Lembro, por fim que a liberdade de imprensa não cobre qualquer participação de jornalistas no crime de violação de sigilo de comunicações.

Nota de THIAGO DOS REIS: Glenn Greenwald, do The Incercept, declarou hoje que a cada mentira dos procuradores imundos da Lava Jato, ele vai soltar provas de que eles estão mentindo. Este procurador pode esperar, pois lugar de criminoso é na CADEIA.

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IGREJA EVANGÉLICA ESVAZIOU DURANTE PREGAÇÃO DE DALLAGNOL E PASTOR ACHINCALHOU FIEIS: “TOLOS”

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Que pastor midiático esperaria que seu rebanho virasse as costas e deixasse o templo no momento em que seu púlpito fosse entregue a um procurador responsável pela Lava Jato?

Pois isso ocorreu em agosto passado na igreja da Lagoinha, em Belo Horizonte, no “culto fé” dirigido pelo pastor e cantor André Valadão.

Enquanto Dallagnol falava, apresentando um powerpoint, as pessoas começaram a sair do templo, esvaziando o local.

Na semana seguinte, Valadão fez críticas ácidas aos frequentadores. O vídeo viralizou apenas esta semana, misteriosamente.

Segue abaixo o desabafo de Valadão seguido de meu parecer sobre o episódio:

Antes de tudo, deixo claro que reconheço o constrangimento passado por Valadão. Talvez não tenha sido maior do que o meu quando me neguei a ceder meu púlpito ao deputado Eduardo Cunha numa visita surpresa que fez à nossa igreja tempos atrás.

Dada a insistência de um de nossos membros que o estava assessorando, permiti, com muita relutância, que ele apenas saudasse a audiência. Confesso que meu arrependimento foi imediato, mesmo que ele ainda não estivesse envolvido nos escândalos de corrupção que estourariam posteriormente. Foi a última vez em que recebi um político em nossa igreja. Lá se vão uns dez anos.

Apesar de entender seu constrangimento, não o considero uma boa justificativa para ser tão deselegante com o seu próprio povo. Nenhuma autoridade, por maior e mais importante que seja, merece isso. Se o tal procurador tem feito algo de bom pelo país nos últimos dias, aquele povo tem sustentado seu ministério por 16 anos.

Creio que a atitude das pessoas que deram as costas no momento em que Delton Dallagnol assumiu o microfone deve ser levada a sério, não como um desrespeito, mas, quiçá, uma demonstração de conscientização. Em tempos de mídias sociais, as pessoas estão cada vez mais informadas, assumindo posturas que nem sempre convergem com a de seus líderes.

Qualquer pastor ou líder religioso deveria pensar duas vezes antes de franquear seu púlpito a um político. No caso de Dallagnol, ele não é bem o que poderíamos chamar de político, mas sua atuação, bem como a de seus pares (inclusive a do juiz Sérgio Moro) tem se revelado cada vez mais política (alguém ainda duvida disso?).

Algumas coisas na fala de Valadão me provocaram reações adversas. Por exemplo: dizer que jamais aquela igreja havia recebido alguém tão importante quanto Dallagnol. Nem é preciso estar tão familiarizado com os ensinamentos de Jesus para perceber o quão distante isso está no espírito do evangelho. Repare no que o mestre nazareno diz aos seus discípulos:

“E houve também entre eles contenda, sobre qual deles parecia ser o maior. E ele lhes disse: Os reis dos gentios dominam sobre eles, e os que têm autoridade sobre eles são chamados benfeitores. Mas não sereis vós assim; antes o maior entre vós seja como o menor; e quem governa como quem serve.” Lucas 22:24-26

Um procurador da república nada mais é do que um servidor público. Suas credenciais não o tornam melhor do que qualquer cidadão comum.

Veja que não era a primeira vez que esta questão surgia entre os discípulos (e pelo jeito, está longe de ser a última). Capítulos antes, lemos que “suscitou-se entre eles uma discussão sobre qual deles seria o maior. Mas Jesus, vendo o pensamento de seus corações, tomou um menino, pô-lo junto a si, e disse-lhes: Qualquer que receber este menino em meu nome, recebe-me a mim; e qualquer que me receber a mim, recebe o que me enviou; porque aquele que entre vós todos for o menor, esse mesmo será grande” (Lucas 9:46-48).

FOTO:
Dallagnol na Primeira Igreja Batista de Campo Grande, no Rio

O fato de ter estudado em Harvard não constitui ninguém mais importante que os demais. Nem mesmo o fato de ser considerado um benfeitor do povo. A graça preconizada no Evangelho nos nivela a todos. Entre nós, Dallagnol não é mais importante que uma empregada doméstica ou um porteiro de um prédio qualquer.

Quanto ao restante de sua fala, tenho a impressão de que André Valadão fez uma crítica ao seu próprio ministério, bem como ao de sua irmã, a cantora e pastora Ana Paula Valadão, com sua mania de espiritualizar tudo, colocando tudo na conta dos principados e potestades de plantão (termos relacionados a entidades malignas que seriam responsáveis pelos males que assolam a humanidade).

Tantas “palavras proféticas” já foram liberadas daquele “altar”. Sem contar os “atos proféticos” (ou seriam patéticos?). Pena que as pessoas tenham memória tão curta.

O que a igreja precisa não é de heróis, salvadores da pátria, “referências de Deus” como disse Valadão. A igreja precisa é de consciência política.

Espero, sinceramente, que o ocorrido na Lagoinha seja um precedente que leve os líderes a colocarem suas barbas de molho e a desistirem de manipular politicamente seus rebanhos.

MORO MANDOU DALLAGNOL SALVAR 70% DOS DELATADOS PELA ODEBRECHT

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MORO MANDOU DALLAGNOL SALVAR 70% DOS DELATADOS PELA ODEBRECHT

“Em conversas divulgadas pelo site ’The Intercept Brasil’, o ex-juiz e ministro da Justiça, Sergio Moro, orientou o coordenador da Lava Jato Deltan Dallagnol a ’ficar com 30%’ da delação da empreiteira Odebrecht”, aponta reportagem do portal Uol. Juristas ouvidos pelo UOL consideram o fato grave e defendem investigação das mensagens.

“Num diálogo de 15 de dezembro de 2016, quando faltava um dia para serem concluídos os depoimentos de executivos da empreiteira, Deltan Dallagnol, procurador do MP (Ministério Público), listou o cargo de 372 políticos brasileiros na delação. Ele informou para o então juiz Moro que cerca de 30% dos casos eram de crimes de corrupção, 30% de caixa dois e 40%, de uma ’zona cinzenta’ a ser apurada. Em resposta, o então magistrado afirmou ser ’melhor ficar com os 30 por cento iniciais’”, aponta o texto de Eduardo Militão.

O presidente regional da Anacrim (Associação Nacional de Advocacia Criminal), Bruno Espiñera, disse que, mesmo para o Ministério Público, a lei não permite selecionar o que investigar e o que não investigar. Com relação ao Ministério Público, se há 100 envolvidos nos fatos, ele tem que investigar os 100. Não pode dizer que 70% tem político ou tem gente com poder grande e não deveria ter investigação. “É inominável em qualquer democracia. É assustador.”

Abaixo, o diálogo, de 15 de dezembro de 2016

Deltan – 16:01:03* – Caro, favor não passar pra frente:

Deltan – 16:01:03* – Odebrecht (favor manter aqui): 9 presidentes (1 em exercício), 29 ministros (8 em exercício), 3 secretários federais, 34 senadores (21 em exercício), 82 deputados (41 em exercício), 63 governadores (11 em exercício), 17 deputados estaduais, 88 prefeitos e 15 vereadores

Deltan – 16:01:03* – 62 deputados/senadores em exercício. Com governadores dá 73

Deltan – 16:01:03* – 301 políticos na relação

Deltan – 16:01:03* – Mais 72 políticos estrangeiros

Deltan – 16:04:40 – brasileiros são políticos por cargo que OCUPA, OCUPOU oOU [sic] PARA O QUAL SE CANDIDATOU

Deltan – 16:04:45 – por isso os 9 presidentes

Moro – 17:22:10 – Tudo isso corrupção e lavagem ou muitos casos de cx2?

Deltan – 17:25:21 – Para dizer, teria que olhar um a um. Não temos esse levantamento ainda. Intuitivamente, com base nas leituras e análises: 30% claramente propina: eles e nós reconhecemos 40% zona cinzenta: depende de diligências ou análises 30% claramente caixa 2 e nós concordamos

Deltan – 17:51:34 – As doações via caixa 1 sem indícios de contrapartida não entram nisso. Ficam fora.

Moro – 18:32:37 – Opinião: melhor ficar com os 30 por cento iniciais. Muitos inimigos e que transcendem a capacidade institucional do mp e judiciário.

Moro – 18:32:46 – Reservado obviamente

Deltan – 19:00:34 – [sinal de positivo com as mãos]

“MORO PODE ESTAR DESTRUINDO PROVAS”, DIZ CIENTISTA POLÍTICO

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“MORO PODE ESTAR DESTRUINDO PROVAS”, DIZ CIENTISTA POLÍTICO

O cientista político Alberto Carlos de Almeida, autor do Livro “A cabeça do brasileiro”, escreveu no Twitter que existem elementos suficientes para a prisão preventiva do ex-juiz Sérgio Moro. “Neste momento, ele pode estar destruindo as provas”.

Alberto também falou que, no ministério, Moro irá atuar para dificultar as as investigações sobre ele é Dallagnol. Por isso, ele precisa ser afastado do cargo.

Com informações do Brasil de Fato.

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