A VITÓRIA MORAL DE LULA DA SILVA

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A VITÓRIA MORAL DE LULA DA SILVA

“Quando um homem é mordido por uma víbora, não há quem apoie o réptil, mas se esse homem caiu num ninho de víboras e ninguém procura salvá-lo, é o género humano que se humilha pela cobardia e o torna indigno.

“Quando um homem é mordido por uma víbora, não há quem apoie o réptil, mas se esse homem caiu num ninho de víboras e ninguém procura salvá-lo, é o género humano que se humilha pela cobardia e o torna indigno.

Lula da Silva até podia ser corrupto, e mereceria o desprezo que a indignidade provoca, mas estar preso por uma associação de malfeitores emboscados nas togas e becas, é um crime que produz o vómito de quem ainda preza a liberdade e a dignidade humanas.

Conspirar contra a democracia e derrubar o homem que os malfeitores escolheram para subverter a legalidade e exercer uma vingança partidária, é a baixeza ética da cáfila que nunca procurou combater a corrupção, apenas queria ter o monopólio dela.  (…) “

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Mossss, larga mão de ser BostAxinha e ” louco ” … rsssssssssssss. O Mundo inteiro está estarrecido / pasmo com os vazamentos da Vazajato e a inJustiça praticada contra o Lula, pois, as provas e o processo foram combinados entre juiz , promotores e testemunhas de acusação e só você, aí no fim do mundo do norte de não sei onde é que ainda tem a petulância e toda a certeza  de dizer que o ” ômy ” é ladrão ???

Dá um tempo , Brother, larga mão de ser ” orêia ” … kkkkkkkkkkkkkk

URGENTE: RAQUEL DODGE RECEBE PEDIDO PARA INVESTIGAR SÉRGIO MORO

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URGENTE: RAQUEL DODGE RECEBE PEDIDO PARA INVESTIGAR SÉRGIO MORO

BLOG DO ESMAEL – A procuradora-geral da República, Raquel Dodge, recebeu neste domingo (16) pedido para que o ministro da Justiça, ex-juiz Sérgio Moro, seja investigado por condutas ilícitas revelas nas reportagens do site The Intercept Brasil.

O pedido de providências foi protocolado hoje pelo coletivo Advogadas e Advogados Pela Democracia.

Na noite deste sábado (16), o mesmo coletivo ingressou no Superior Tribunal de Justiça (STJ) com um pedido de prisão preventiva contra o ex-juiz Sérgio Moro e integrantes da força-tarefa Lava Jato sob o argumento de que eles agiam em conluio para praticar fraudes processuais contra réus. Além disso, sustentam os advogados, que procuradores e o ministro da Justiça podem destruir provas e usar a função pública para dificultar as investigações.

No entanto, o pedido formulado à PGR se resume da seguinte forma:

“Por todo o exposto, solicita-se a V. Ex.cia que tome todas as providências necessárias, no sentido de que seja imediatamente instaurado procedimento de investigação, para apuração dos fatos aqui noticiados e condutas ilícitas apontadas, sem prejuízo de outras relacionadas à matéria, a fim de que se efetive a tutela dos mais relevantes interesses da sociedade brasileira”, diz o pedido na petição assinada por 12 advogados.

Saiba que são os doze advogados que pediram providências à PGR contra Moro:

Adriano Laurentino de Argolo
OAB/AL 4.678

Eduardo Suzuki Sizo
OAB/PA 7.608

Carlos Augusto dos Santos Nascimento Martins
OAB/PR 47.262

Claudio Antonio Ribeiro
OAB/PR 4.636

Igor Martinho Kalluf
OAB/PR 60.106

Jocilene Queiroz Meyer
OAB/PR 90.202

Lucas Rafael Chianello
OAB/MG 137.463

Marcelo Tadeu Lemos de Oliveira
OAB/AL 16.100

Marcello R. Lombardi
OAB/PR 25.302

Pedro Fratucci Savordelli
OAB/PR 38.675

Ruy Silva dos Santos Júnior
OAB/BA 31.641

Tânia Mara Mandarino
OAB/PR 47811

Na representação à Procuradoria-Geral da República (PGR), o coletivo de Advogados pela Democracia fundamenta o pedido nos conteúdos publicados pelo portal The Intercept, em que foram revelados vários diálogos entre o então juiz da 13a Vara Federal Criminal de Curitiba, Sérgio Moro, e os seguintes procuradores da Operação Lava Jato:

Deltan Dallagnol (coordenador da força-tarefa);
Laura Gonçalves Tessler (procuradora federal);
Carlos Fernando dos Santos Lima (procurador federal aposentado); e
Maurício Gotardo Gerum (procurador federal junto ao TRF da 4a Região).

Clique aqui para ler a íntegra do pedido à PGR

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AGROTÓXICO QUE DIMINUI O PÊNIS É PRODUZIDO EM LARGA ESCALA NO BRASIL E É PROIBIDO EM 182 PAÍSES

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AGROTÓXICO QUE DIMINUI O PÊNIS É PRODUZIDO EM LARGA ESCALA NO BRASIL E É PROIBIDO EM 182 PAÍSES

PLANTÃO BRASIL – Desde 2009, o uso do composto industrial tóxico PFOS (Sulfonato de Perfluorooctano) é amplamente restringido em 182 países, dado estudos que ligam o pesticida à diminuição do tamanho do pênis, afetando também a fertilidade masculina.

Você sabia que o Brasil é o único país que tem permissão para produzir a substância, sob tutela da Convenção de Estocolmo? Pois é! O agrotóxico sulfluramida é usado como inseticida para controle de formigas e, quando degradado, se transforma em PFOS.

O PFOS se encaixam na classe dos compostos perfluorados (PFC), que de acordo com pesquisadores da Universidade de Pádua, na Itália, causam diminuição no tamanho do pênis. Os componentes são responsáveis por bloquear a ativação da testosterona, além de aumentar a presença de hormônios femininos em homens.

E apesar dos pesares, a fabricação nacional da substância só cresce! Entre 2004 e 2015, cerca de 487 toneladas de PFOS foram liberadas no meio ambiente – e ainda existe uma brecha que permite que o Brasil exporte o agrotóxico para vários países.

No Twitter, o assunto bombou:

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OFICIAL: ADVOGADOS ENTRAM COM PEDIDO DE PRISÃO PREVENTIVA DE MORO E DALLAGNOL

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OFICIAL: ADVOGADOS ENTRAM COM PEDIDO DE PRISÃO PREVENTIVA DE MORO E DALLAGNOL

PLANTÃO BRASIL – Dos jornalistas Livres – O coletivo nacional de Advogadas e Advogados pela Democracia pediu ontem, por volta das 21hs deste sábado, (15/06/19), no Superior Tribunal de Justiça, a prisão em caráter cautelar do juiz Sérgio Fernando Moro e dos procuradores federais Deltan Martinazzo Dallagnol, Laura Gonçalves Tessler, Carlos Fernando dos Santos Lima e Maurício Gotardo Gerum, que aparecem nas conversas reveladas pelo site The Intercept, do jornalista Glenn Greenwald.

Segundo a petição, Moro, Dallagnol e os demais procuradores estão manipulando a imprensa e podem estar destruindo provas para encobrir crimes como o de formação de organização criminosa, corrupção passiva, prevaricação e violação de sigilo funcional, além de crimes contra o regime representativo e democrático, a Federação e o Estado de Direito.

O documento protocolado aponta que “restam inexoravelmente presentes os requisitos do ’fumus comissi delicti’ [onde há fumaça há fogo] e do ’periculum in libertatis’ [perigo da permanência do suspeito em liberdade], seja para resguardar a ordem pública ou para conveniência da instrução criminal.”

“Protocolamos o pedido de instauração de inquérito. São medidas práticas de prisão cautelar para evitar a fabricação de provas como a que está sendo veiculada pela mídia nesse momento sobre um hacker que está invadindo o Telegram. O próprio aplicativo de mensagens há manifestou que isso não é verdade”, disse aos Jornalistas Livres um dos membros do coletivo Advogadas e Advogados pela Democracia.

Agora, o STJ tem de despachar a petição imediatamente, ainda nesta madrugada, sob pena de o ministro plantonista incorrer no crime de prevaricação. “O plantonista poderá acatar a petição, recusá-la ou determinar medidas alternativas como afastamento de Moro e procuradores de seus cargos”, elucidou o coletivo .

Desde o último domingo (09/07/19) as publicações do The Intercept Brasil abalaram a tranquilidade do juiz Sergio Moro e dos procuradores da Operação Lava Jato. O site divulgou trechos de conversas comprometedoras entre o ex-juiz e atual ministro da Justiça, Sérgio Moro, e o procurador da Lava Jato, Deltan Dallagnol.

Chats privados revelam colaboração proibida de Moro com Dallagnol. O então juiz e o coordenador da Lava Jato trocaram informações, principalmente no sentido de levar o ex-presidente Lula à condenação, o que é considerado antiético, imoral e acaba com a credibilidade do julgamento e dos dois profissionais da Justiça.

O editor-chefe do site, Glenn Greenwald, explicou o motivo pelo qual decidiu disponibilizar a íntegra dos primeiro diálogos. “Quando jornalistas revelam impropriedades cometidas por funcionários públicos e eles não têm defesa, alegam que as provas foram tomadas “fora de contexto”. Então, acabamos de publicar o contexto das conversas de Moro e Deltan. Decida por si mesmo se essa desculpa é verdadeira”, escreveu.

“NÃO HOUVE JULGAMENTO NO CASO LULA, E SIM UM ACORDO DE CONDENAÇÃO”, DIZ JUIZ

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“NÃO HOUVE JULGAMENTO NO CASO LULA, E SIM UM ACORDO DE CONDENAÇÃO”, DIZ JUIZ

PUBLICADO NO FACEBOOK DO JUIZ LUÍS CARLOS VALOIS  – Eu sou juiz, portanto obviamente não estou feliz com tudo que vem acontecendo.

Não por corporativismo ou coisa parecida, mas mais pela mácula que a justiça como ideal acaba ganhando com essas coisas reveladas. Contudo, não posso negar que algo de satisfação há nisso tudo.

Durante muito tempo fui acusado de defender PT, de ser petista ou petralha, quando a única coisa que fiz foi defender que não havia provas para a condenação de uma pessoa, que o processo não estava sendo conduzido com justiça e que a sua prisão era inconstitucional.

Eu não podia ficar calado com tudo isso, como não fico calado com as injustiças diárias que vejo, sobre as quais escrevo e falo.

Havia um juiz que tinha vazado propositadamente e confessadamente uma ligação telefônica que não era de sua competência interceptar, que tinha determinado a prisão do réu mesmo estando de férias e contrariando ordem de um desembargador, que se apresentava como herói e pedia apoio público para a condenação e isso já era suficiente para desconfiar que uma pessoa estava sendo condenada injustamente, mesmo sem considerar que a prova de sua condenação era ter visitado um apartamento que não era seu.

Agora, vem a tona que o mesmo juiz auxiliava a acusação, que tinha objetivos escusos quando vazou a interceptação que não era de sua competência, pedia para trocar procuradora que não ia bem nas perguntas, indicava testemunha para a condenação que ele mesmo ia prolatar, orientava sobre recursos etc…

Não, não houve um julgamento, houve um acordo de condenação, e eu não estava errado, eu não sou PT, mas Lula devia estar solto até em nome da Justiça. In free Lula we trust!

GLEEN: MORO E SUA TURMA ESTÃO ENGANANDO DE NOVO!

GLEEN: MORO E SUA TURMA ESTÃO ENGANANDO DE NOVO!

SE DISCORDAM, POR QUE NÃO MOSTRAM OS DIÁLOGOS ORIGINAIS?

Ombudsman da @folha , Flávia Lima, explica por que não é apenas o direito, mas o *dever*, dos jornalistas reportar e publicar o material neste arquivo:

ALÉM DE LEVY, DIRETOR DO BNDES AMEAÇADO POR BOLSONARO SE DEMITE .

.ALÉM DE LEVY, DIRETOR DO BNDES AMEAÇADO POR BOLSONARO SE DEMITE .

(Boçalnaro, o rei do desmonte, vai continuar não acertando nada …)

O diretor de Mercado de Capitais do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), Marcos Barbosa Pinto, enviou uma carta de renúncia ao presidente da instituição, Joaquim Levy, na noite deste sábado (15), deixando a função. Levy também anunciou sua demissão neste domingo (16). As duas demissões ocorrem na área do ministro da Economia Paulo Guedes.

Na carta, Marcos Pinto afirmou que decidiu deixar o cargo em razão do “descontentamento manifestado” pelo presidente da República  Jair Bolsonaro.

“Escrevo para apresentar minha renúncia ao cargo de diretor do BNDES. É com pesar que entrego essa carta, logo após ter tomado posse, mas não quero continuar no cargo diante do descontentamento manifestado pelo presidente da República com minha nomeação”, escreveu Marcos Pinto.

Ele também afirma que achou que “poderia contribuir para implementar as reformas econômicas de que o país precisa”.

No mesmo sábado (15), Bolsonaro afirmou que Levy estava com a “cabeça a prêmio” e que, se não demitisse o diretor, ele seria demitido.

 

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AGENTES AMERICANOS ATUARAM DENTRO DO BRASIL NA LAVA JATO, POR ANDRÉ BARROCAL.

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AGENTES AMERICANOS ATUARAM DENTRO DO BRASIL NA LAVA JATO, POR ANDRÉ BARROCAL.

Foco era Odebrecht, segundo documento da PGR. Artigo acadêmico vê interesses convergentes de EUA e Curitiba.

jornal GGN – Por André Barrocal – Na CartaCapital – No governo Dilma Rousseff, José Eduardo Cardozo, então ministro da Justiça, foi avisado certa vez por Leandro Daiello, chefe da Polícia Federal (PF) naquele tempo, da presença de procuradores dos Estados Unidos em Curitiba. Cardozo procurou Rodrigo Janot, o chefe da Procuradoria brasileira na época, para saber o que era aquilo. Ouviu que os americanos tinham vindo trazer um convite. Será?

As conversas vazadas de Sérgio Moro e Deltan Dallagnol mostram que em ao menos uma ação de campo da Operação Lava Jato houve “articulação com os americanos”. A colaboração internacional, particularmente dos EUA, foi essencial à Lava Jato. E incluiu a atuação física de americanos no Brasil.

A presença deles aqui foi descrita pela procuradora-geral da República (PGR), Raquel Dodge, em um ofício de 28 de julho de 2018. Era uma resposta a uma requisição feita pelo líder do PT na Câmara, Paulo Pimenta (RS), com base na Lei de Acesso à Informação. Os ministérios da Justiça e das Relações Exteriores também foram acionados pelo petista via LAI, mas se negaram a responder.

Segundo Raquel, “foi requerida a presença de agentes públicos estadunidenses em território brasileiro durante a realização das diligências” solicitadas pelos EUA como parte de “investigações sigilosas ocorridas em seu território, relacionados à empresa Odebrecht e a atos de corrupção transnacional sujeitos à sua jurisdição”.

Teria sido uma visita pontual? “O Departamento de Justiça tem procuradores e agentes estacionados em várias cidades no exterior, incluindo aqui no Brasil.” Palavras ditas em 24 maio de 2017, durante uma conferência realizada em São Paulo sobre corrupção, pelo PGR americano adjunto de então, Trevor McFadden, hoje juiz.

O Departamento de Justiça é equivalente ao nosso ministério. Foi esse órgão quem, segundo Raquel, pediu para mandar pessoal para cá foi. Nos EUA, a Procuradoria fica nesse Departamento. É provável que os “agentes públicos estadunidenses” que vieram para cá sejam procuradores de Justiça. Era sobre “procuradores” que o deputado Pimenta havia questionado a PGR.

De acordo com Raquel, os americanos trabalharam aqui em caráter coadjuvante. Tudo teria sido comandado por brasileiros. A “xerife” faz uma ressalva sutil no ofício de julho de 2018: foi assim ao menos até onde “o Ministério da Justiça e o Ministério Público Federal tiveram ciência“. Ou seja, os visitantes podem ter feito coisas que as autoridades brasileiras não souberam ou não quiseram saber.

A existência de colaboração do Departamento de Justiça dos EUA com a Lava Jato “não significa dizer que há um cérebro da Lava Jato fora do País, mas sim que ocorreram convergências de interesses entre agentes externos e internos”. É o que afirma um artigo acadêmico de maio de sete professores universitários (quatro da UFRJ e uma da UFABC, da UFBA e da UFRGS) que se propuseram a examinar a crise brasileira e a eleição de Jair Bolsonaro.

Para os autores, a convergência de interesses era basicamente desmontar o sistema político e econômico brasileiro. Aos EUA, isso interesava para que o Brasil não fosse voz ativa no cenário global nem tivesse grandes empresas no exterior. À Lava Jato, isso interessava para acabar com a teia de relações corruptas e promíscuas a juntar políticos e empresas.

“A colaboração com órgãos norte-americanos permitiu (à Lava Jato) acessar informações sobre os mecanismos de corrupção intrínsecas do capitalismo patrimonialista brasileiro”, diz o artigo. “A desestruturação das bases produtivas e institucionais brasileiras interessa sim aos agentes externos, especialmente aos norte-americanos e seu Estado nacional.”

O artigo lista exemplos de proveito tirado pelos EUA pós-Lava Jato: a liberação das multinacionais no pré-sal, a compra da Embraer pela Boeing, o acordo de uso da base de foguetes em Alcântara (Maranhão) e a desestabilização da atuação na América Latina e na África de empreiteiras como a Odebrecht.

Em telegrama ao Itamaraty em 12 de abril deste ano, o embaixador brasileiro em Angola, Paulino Franco de Carvalho Neto, relata reuniões com executivos da Odebrecht e da Queiroz Galvão. Para tocar obras angolanas sem grana do BNDES, torneira fechada devido à Lava Jato, as empreiteiras abriram sucursais na Europa. Pegam empréstimo europeu e prometem comprar bens e serviços lá.

Pior para o Brasil, segundo o telegrama.

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