BLOG DO ESMAEL – A temeridade com o governo Jair Bolsonaro (PSL) elevou a cotação do dólar a R$ 4,10 nesta sexta-feira (17).
O presidente mostrou-se inepto para governar o País e isso desagrada os agentes especulativos no mercado financeiros, os quais o próprio Bolsonaro enaltece.
Além da inaptidão do capitão, some-se também a mobilização chamada “tsunami da educação” que promete varrer o governo do Palácio do Planalto.
Mas para fechar o repolho tem ainda 13,4 milhões de desempregados; 35 milhões de brasileiros vivendo de bico; 5,2 milhões que estão há mais de 1 ano sem conseguir trabalho; e 4,8 milhões de desalentados que desistiram de procurar emprego.
O dólar é só um dos indicativos de que não dá mais. Chega de Bolsonaro, Mourão, Moro ou Guedes.
Por Alexandre De Oliveira Périgo, via Facebook – Recepção a Jair Bolsonaro em Dallas (Divulgação/Palácio do Planalto)
1) Invente um prêmio qualquer pra receber em Nova Iorque, afinal de contas é chique receber prêmio no exterior;
2) Quando o prefeito de Nova Iorque te chamar de fascista e boicotar sua visita, mude o local da cerimônia e peça ao governador de São Paulo que leia em seu inglês “Wizard” uma resposta ao prefeito gringo que não chegará nem até a Bahia, quanto mais em Nova Iorque;
3) Espere o povo organizar um dos maiores protestos desde o “Diretas Já” e viaje na véspera com um sorriso idiota no rosto, no melhor estilo Maria Antonieta;
A confusão foi gravada e colocada nas redes sociais por fieis que estavam acompanhando o culto.
A travesti, que não teve o nome divulgado, entra no local para cobrar uma dívida que o pastor teria com ela. “Vai lá, dá o c*, chupa pau e não quer pagar”, diz a travesti, nervosa, indicando que o religioso não pagou pelo valor combinado com ela.
O vídeo em que uma travesti invade uma igreja durante o culto viralizou nas redes sociais. A filmagem aconteceu supostamente em uma Assembleia de Deus em Pernambuco, mas o local e a data não foram revelados.
A travesti, que não teve o nome divulgado, entra no local para cobrar uma dívida que o pastor teria com ela. “Vai lá, dá o c*, chupa pau e não quer pagar”, diz a travesti, nervosa, indicando que o religioso não pagou pelo valor combinado com ela.
A confusão foi gravada e colocada nas redes sociais por fieis que estavam acompanhando o culto.
PLANTÃO BRASIL – A ampla quebra de sigilo bancário e fiscal pelo Ministério Público do Rio de Janeiro pode atingir todo o entorno do senador Flávio Bolsonaro, filho do presidente e atingir até mesmo a primeira-dama, Michele Bolsonaro.
Reportagem de Catia Seabra e Italo Nogueira na Folha de S.Paulo aponta que a investigação poderá ter desdobramentos em outras apurações no entorno de Flávio Bolsonaro.
Milícias, a atuação do PSL no estado do Rio de Janeiro, liderado pelo hoje senador Flávio Bolsonaro, a primeira-dama e a ex-mulher do presidente Bolsonaro podem ser atingidos pela investigação.
A quebra dos sigilos poderá esclarecer episódios relacionados a esses grupos de pessoas. Um dos mais implicados, o ex-assessor de Flávo Bolsonaro, Fabrício Queiroz indicou para o gabinete do então deputado estadual duas parentes de um ex-PM acusado de comandar uma das milícias mais violentas do Rio.
A investigação pode chegar ao cheque de R$ 24 mil, correspondente a um pagamento feito por Queiroz à primeira-dama, diz a reportagem.
PLANTÃO BRASIL – “Não teve nenhum acordo, nada. (…) Só vim conversar com Sérgio Moro depois de eleito presidente da República”, disse Bolsonaro
O presidente Jair Bolsonaro voltou atrás, em Dallas, nesta quinta-feira (17), durante transmissão ao vivo nas redes sociais e negou que tenha feito um acordo prévio com Sérgio Moro para que o então juiz aceitasse integrar o governo com a perspectiva de uma cadeira como ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) no futuro.
“Não teve nenhum acordo, nada. Nunca ninguém me viu com Moro. (…) Só vim conversar com Sérgio Moro depois de eleito presidente da República”, disse Bolsonaro.
No domingo, ele afirmou em entrevista à Rádio Bandeirantes, que esperava cumprir seu “compromisso” de indicar o ex-juiz da Lava Jato para uma vaga no STF. No dia seguinte, Moro afirmou que não impôs “nenhuma condição” quando aceitou convite de Jair Bolsonaro para fazer parte do governo.
Bolsonaro afirmou que “sempre falava” que o País precisa de “alguém com perfil de Sérgio Moro” no STF.
PLANTÃO BRASIL – “O cenário de fraqueza econômica, instabilidade política e aprofundamento das apurações contra Flávio Bolsonaro (PSL-RJ) fez a palavra impeachment voltar a circular nos Poderes. Não com ares de conspiração. O tom é de resignação pela incapacidade do governo de dar vazão uma pauta efetiva”, diz Daniela Lima no Painel da Folha.
Segundo a publicação, “no Legislativo e no Judiciário diz-se que o país pagaria um preço muito alto no caso do fracasso precoce de Bolsonaro, o primeiro eleito após a queda de Dilma. Até o centrão diz que o país está cansado de soluços e que é preciso esgotar todas as alternativas”.
Divulgação/Prefeitura de Paulínia – Petrobras é uma das empresas que teve o programa de desligamento voluntário aprovado pelo governo.
Por Brasil Econômico – com informações da Agência Brasil – PDVs devem atingir mais de 21 mil funcionários e proporcionar economia de R$ 2,3 bilhões por ano; Petrobras, Correios, Infraero e Embrapa estão na lista
Sete empresas estatais federais tiveram as propostas de programas de desligamento voluntário (PDV) aprovadas pelo Ministério da Economia. Segundo a Secretaria de Coordenação e Governança das Estatais, os programas devem resultar no desligamento de mais de 21 mil empregados e proporcionar economia de R$ 2,3 bilhões por ano.
O Ministério da Economia só nomeou quatro das sete empresas com propostas de desligamento de funcionários: Correios, Petrobras, Infraero e Embrapa. Essas companhias já tinham anunciado que pretendiam reduzir o quadro este ano. A pasta não informou as outras três estatais, alegando questões estratégicas, porque caberá a cada empresa decidir se anuncia o PDV.
A secretaria informou que a expectativa é que os programas aprovados sejam finalizados ainda este ano. Os programas de desligamento voluntário, explicou o órgão, visam à redução de custos, com aumento da produtividade das empresas estatais .
De acordo com a secretaria, além dos sete planos aprovados, o governo estuda a adoção de mais quatro programas de empresas distintas ainda para este ano.
O texto distribuído por Jair Bolsonaro em grupos de WhatsApp nesta sexta foi lido por dirigentes de partidos como um sinal de que ele quer uma radicalização extremada para voltar a comandar a cena política; a mensagem foi interpretada como uma tentativa de incendiar convocatória que circula nas redes bolsonaristas para ato da extrema-direita em defesa dele, contra o Congresso e o Supremo, dia 26
247 – O texto distribuído por Jair Bolsonaro em grupos de WhatsApp nesta sexta-feira (17) foi lido por dirigentes de partidos como um sinal de que ele quer uma radicalização extremada para voltar a comandar a cena política. A mensagem foi interpretada como uma tentativa de incendiar convocatória que circula nas redes bolsonaristas para ato da extrema-direita em defesa dele, contra o Congresso e o Supremo, dia 26. Em áudio que chegou ao Planalto e foi recebido com satisfação, um caminhoneiro fala em “fechar esse Congresso maldito e interditar esse STF”.
Segundo a jornalista Daniela Lima, presidentes de diversos partidos teriam orientado suas bancadas “a não reagirem institucionalmente ao artigo divulgado por Bolsonaro para não dar vazão à teoria conspiratória que ele, agora pessoalmente, alimenta”. Militares que não atuam no Planalto viram com preocupação a escalada dos fatos desta sexta (17). Dizem que o momento era de somar esforços, não de dividir.
Pessoas próximas ao clã Bolsonaram atribuem a escalada de radicalização do presidente como reação à série de derrotas no Congresso e à ofensiva do Ministério Público sobre Flávio Bolsonaro. A devassa nas contas do filho, com implicações para outros integrantes do clã, teria abalado Bolsonaro, acrescenta Daniela Lima.
O fato de a mensagem tresloucada do caminhoneiro ter sido espalhada no Planalto e na cúpula do bolsonarismo dá uma ideia do clima reinante no governo. Diz o caminhoneiro em seu áudio que “a parte podre do Congresso —Câmara e Senado—, mais o STF com o apoio da Rede Globo, estão se unindo para tentar derrubar o capitão”. “E a gente não vai deixar”, ele conclui. Mais adiante ele afirma: “”O povo vai se levantar em favor do presidente para dar a ele salvo-conduto para fazer o que for necessário. (…) Nem que seja para fechar esse Congresso maldito e interditar esse STF”.
Os meios políticos estão consternados e preocupados com os rumos que Jair Bolsonaro pretende imprimir à crise nacional.
Em entrevista à TV 247, o presidente da Associação Nacional de Praças (ANASPRA), sargento Elisandro Lotin de Souza, afirmou que a classe de policiais militares é contrária à reforma da Previdência; “A nossa posição é uma posição contrária porque retira direitos dos trabalhadores em prol de um pequeno grupo, do mercado financeiro”, disse; assista
247 – O presidente da Associação Nacional de Praças (ANASPRA), sargento Elisandro Lotin de Souza, da Polícia Militar de Santa Catarina, considera que o desmonte da previdência promovido pelo governo Jair Bolsonaro é somente para agradar o setor financeiro.
“Na questão da reforma trabalhista eu sou um crítico dela já há muito tempo, eu até faço questão de frisar porque não é contra um governo específico, é contra a reforma como um todo. Eu avalio, e outras pessoas também, que o problema fiscal do Brasil não é especificamente a questão previdenciária, nós temos inúmeros outros problemas que podem vir a solucionar essa questão fiscal, não necessariamente retirando direitos dos trabalhadores”, opinou o PM, que atua em Joinville há 26 anos.
“A gente foi contra a reforma da Previdência e outras reformas que retiram direitos dos trabalhadores desde 1988, todas as reformas desde 88, independente de governos, a nossa posição é uma posição contrária porque retira direitos dos trabalhadores em prol de um pequeno grupo, do mercado financeiro, via de regra. Nós trabalhamos contra a reforma do governo Lula, contra a reforma do governo Fernando Henrique e em todos os governo onde houve reformas que retiram direitos dos trabalhadores nós nos posicionamos, com muita ênfase, contrários a essa questão”, prosseguiu.
O sargento fez questão de ressaltar que a posição contrária a reforma da Previdência não tem caráter ideológico. “Não concordamos que retire-se direitos dos nossos trabalhadores, os trabalhadores que constroem o Brasil, em prol de um mercado financeiro. Deixando bem claro: não é um posicionamento ideológico ou posicionamento contra um governo ‘a, b ou c’, é contra uma situação que está colocada e já é colocada nos últimos 30 anos. Eu não defendo um governo, um partido ou uma ideologia, nesse caso eu estou defendendo especificamente o direito dos trabalhadores porque avaliou que nós não podemos pagar contas das ingerências e até dos privilégios ou enfim, para que o mercado financeiro se refestele com com dinheiro público”.
Elisandro Lotin de Souza criticou também a declaração do governo de que “os militares darão sua contribuição”. Para ele, a afirmação sugere que a classe só passaria a contribuir com a Previdência e com o equilíbrio fiscal a partir da reforma. “Com relação aos militares, a gente sempre ficou de lado com relação às reformas que vieram. Houve perda de direitos nos últimos 25 anos com relação aos militares. Eu quando entrei na Polícia em 1993 tinha uma infinidade de direitos que eu não tenho mais hoje, então quando o governo hoje coloca que ‘os militares vão dar a sua contribuição’, passa a impressão para a sociedade de que nós não estamos dando contribuição, quando não é verdade”.
Ele reforçou o argumento e ainda lembrou de certos direitos dos trabalhadores em geral que a classe militar não tem acesso. “Nós já perdemos direitos, estamos perdendo direitos específicos a nossa categoria nos últimos 25 anos e já estamos dando a nossa contribuição nessa perspectiva dos direitos assim como temos dado contribuição em relação ao nosso trabalho. O policial militar, civil tem um trabalho extremamente desgastante e nós somos alijados aí de inúmeros direitos que estão previstos inclusive na Constituição, a nós não são dados esses direitos como direito a greve, hora extra, então a gente já dá essa contribuição”, disse.
“Esse discurso que está colocado hoje que os militares, a partir dessa reforma, vão dar a sua contribuição não é verdadeiro, não é correto, é preciso ter honestidade no argumento. Esse argumento que o governo tem colocado não está condizente com aquilo que a gente avalia e aquilo que é a realidade nos últimos 25 anos, nós já demos a nossa contribuição, continuamos dando nossa contribuição e agora o governo que retirar talvez o direito mais sagrado que tem para nós, enquanto profissionais de segurança pública, que é o direito a ter um sistema de proteção social, um sistema previdenciário diferenciado que se dá especificamente por conta da peculiaridade que é ser policial no Brasil”, criticou.
Assista à entrevista na íntegra:
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