Até 9h30 desta quarta, registravam-se manifestações em nada menos que 13 estados e no DF contra as agressões do governo Bolsonaro à educação no país. Estudantes, pais, professores, funcionários e outra pessoas saem às ruas em todo o país, em mobilização que deve ter seu ponto culimante nesta tarde.
247 – Até 9h30 desta quarta, registravam-se manifestações em nada menos que 13 estados e no DF contra as agressões do governo Bolsonaro à educação no país. Estudantes, pais, professores, funcionários e outra pessoas saem às ruas em todo o país, em mobilização que deve ter seu ponto culimante nesta tarde
Em São Paulo, estudantes e professores da Universidade de São Paulo (USP) fecharam uma das entradas da instituição, na Zona Oeste da cidade. Em Campinas, no interior do estado, cerca de 30 manifestantes bloquearam a avenida que dá acesso aos câmpus da Unicamp e da PUC-Campinas. Atos também ocorrem na cidade de Sorocaba, onde ao menos uma escola e uma faculdade ficaram sem aula. Em Santos, no litoral, petroleiros também se juntaram ao movimento, que também incluiu a defesa das refinarias e o protesto contra a privatização e a reforma da Previdência.
No Rio, universidades e escolas suspenderam as atividades nesta quarta-feira (15). A Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), a Universidade Estadual da Zona Oeste (Uezo) e a Universidade Estadual do Rio de Janeiro estão entre as instituições de ensino superior que confirmaram paralisação.
Minas Gerais também tem manifestações. Em Belo Horizonte, estudantes do Centro Federal de Educação Tecnológica de Minas Gerais (Cefet) começaram a se concentrar às 7h e carregavam faixas com dizeres como “Luto pela educação” e “A aula hoje é na rua”.
Na Bahia, assim como em Sorocaba (SP), escolas públicas e particulares de Salvador suspenderam as aulas em função dos protestos.
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