Foto : Roque de Sá/Agência Senado – Por Juliana Almirante
Com Informações da Folha – No entanto, havia expectativa entre integrantes do MP do Rio de uma ação ainda mais incisiva sobre Fabrício Queiroz, como um pedido de prisão
O homem em seu labirinto a abrangência da quebra dos sigilos fiscal e bancário do senador Flávio Bolsonaro (PSL-RJ) chamou a atenção de políticos e magistrados que observam, de longe, o desenrolar das investigações no Rio. Integrantes de órgãos de controle chamaram de “avassaladora” a devassa de mais de dez anos nas contas do filho do presidente, de sua mulher e de mais de 80 ex-funcionários, entre eles Fabrício Queiroz. A amplitude do material indica apuração de vida muito longa — e várias ramificações.
O alcance da quebra dos sigilos fiscal e bancário do senador Flávio Bolsonaro (PSL-RJ), filho do presidente Jair Bolsonaro (PSL) despertou atenção de políticos e magistrados que observam o desenrolar das investigações. A informação é da coluna Painel, da Folha.
Integrantes de órgãos de controle avaliam como “avassaladora” a devassa com o período de mais de dez anos nas contas do parlamentar, de sua mulher e de mais de 80 ex-funcionários, entre o ex-assessor Fabrício Queiroz.
Políticos de legendas de centro e centro-direita declararam que pai e filho deram indícios de que houve vazamento.
No entanto, havia expectativa entre integrantes do Ministério Público do Rio de Janeiro que não atuam no caso de uma ação ainda mais incisiva sobre Queiroz, como um pedido de prisão.
Com paradeiro incerto desde o início do ano, o ex-assessor é apontado como a ponte entre o gabinete de Flávio e familiares de milicianos.
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