Nas hostes bolsonaristas e no meio militar o assunto é tratado como “faxina geral”.
Samantha é ex-mulher do ministro Gilmar Mendes e conseguiu a nomeação, indicada pelo ex-marido, naturalmente, durante o governo de Michel Temer.
Nos corredores do Congresso, a exoneração é vista como um recado de Bolsonaro à Justiça.
Samantha tinha pouco mais de doze meses no cargo e o mandato era de quatro anos. O presidente alega que o estatuto da estatal de energia em parceria com o governo do Paraguai permite mandar embora antes do encerramento do mandato.
Coincidência ou não, neste mês de abril a estatal binacional patrocinou com R$ 1,5 milhão um evento jurídico organizado por Gilmar Mendes e FGV em Lisboa, Portugal.
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