Jean Wyllys
Após treze dias à deriva, em 17 de julho de 1816, a balsa foi resgatada pelo Argus por mero acaso. Apenas quinze homens estavam vivos. As demais pessoas morreram de fome ou foram assassinados ou lançados pela borda fora pelos próprios companheiros ou se lançaram ao mar em completo desespero.
Théodore Géricault pintou justamente o momento desse resgate; o resultado, ou o que sobrou do fato de muita gente ter confiado a um reconhecido incompetente a condução de um navio.
A Balsa de Medusa é o que restará do Brasil se os doidos que governam o país não forem detidos agora; e se a condução da embarcação não for assumida pelas pessoas sensatas e competentes que ainda não foram hipnotizadas pelo líder da seita.
Os partidos e intelectuais liberais, os herdeiros de bancos que gostam de artes plásticas e de cinema ou que investem em tecnologias de ensino e os donos dos meios de comunicação de massa precisam se dar conta de que esse pode ser o fim da rota em que puseram o país.
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