NOS EUA, MOURÃO APOIA A CONSTRUÇÃO DO MURO NA FRONTEIRA COM O MÉXICO

Em visita a Washington, o vice-presidente Hamilton Mourão (PRTB) disse que apoia a construção de um muro na fronteira entre os Estados Unidos e o México. Mourão, que chegou aos EUA na sexta-feira (5), terá uma reunião nesta segunda (8) com o vice-presidente americano, Mike Pence.

“O presidente Bolsonaro já declarou que apoia. Aí, outro dia me perguntaram. O presidente já declarou, eu também apoio. Eu estou que nem um paraquedas com ele, estou com ele e não abro”, disse Mourão, referindo-se à entrevista de Bolsonaro à emissora americana Fox News, quando o presidente disse que a maioria dos imigrantes que chegam aos EUA não tinha boas intenções.

Mourão deu as declarações ao sair da embaixada do Brasil em Washington, depois de uma reunião com diplomatas. Sobre a crise venezuelana, tema que será vital no encontro com Pence, o general afirmou que a solução que tem que ser dada pelos próprios venezuelanos.

O auxílio que a comunidade internacional está prestando é a pressão política e econômica sobre o regime do presidente Maduro”, ressaltou.

NOVO MINISTRO DA EDUCAÇÃO É LIGADO A MINISTRO QUE CONFESSOU RECEBER CAIXA DOIS

O presidente Jair Bolsonaro anunciou no Twitter a demissão do ministro da Educação, Ricardo Vélez Rodríguez. Bolsonaro informou também que o novo ministro será Abraham Weintraub

Bolsonaro e Vélez tiveram uma reunião no Palácio do Planalto pouco antes do anúncio da demissão do agora ex-ministro.

“Comunico a todos a indicação do Professor Abraham Weintraub ao cargo de Ministro da Educação. Abraham é doutor, professor universitário e possui ampla experiência em gestão e o conhecimento necessário para a pasta. Aproveito para agradecer ao prof. Velez pelos serviços prestados”, afirmou.

Abraham Weintraub não é conhecido por sua vida acadêmica, mas pela militância ultraconservadora e por sua atuação no mercado financeiro.

Abraham Weintraub é formado em Ciências Econômicas pela Universidade de São Paulo (1994), dá aulas na Universidade Federal de São Paulo e atuou no mercado financeiro por mais de 20 anos. Foi sócio na Quest Investimentos e diretor do Banco Votorantim, além de integrar o comitê de trading da BM&F Bovespa (atual B3).

Ele é politicamente ligado a Onyx Lorenzoni, chefe da Casa Civil. Na pasta, ocupava o segundo posto. Participou da equipe de transição, com contribuições para a área da Previdência
Em uma entrevista, ele explicou por que ele e o irmão, Arthur, decidiram apoiar Bolsonaro:

“Diante de ameaças, é necessário lutar pelo país em que se vive. Os venezuelanos descobriram isso muito tarde. Perderam o controle de sua pátria e hoje são colônia dos ditadores que controlam Cuba. São escravos”, disse Abraham.

Ele é ultra-direitista, mas não se reconhece assim. “Esquerda ou direita, acho que é uma rotulação pobre. Somos humanistas, democratas, liberais, lemos a Bíblia (Velho e Novo Testamento) e a temos como referência”, afirmou.

Abraham Weintraub já tornou público que segue Olavo de Carvalho, que era também guru de Ricardo Vélez Rodríguez. Abraham Weintraub defende adaptar teoria de Olavo de Carvalho para vencer a esquerda.

Na Cúpula Conservadora das Américas, realizada no Brasil graças ao empenho de Eduardo Bolsonaro, Abraham Weintraub foi um dos destaques.

Em entrevista a Luis Philippe Bragança, ainda antes da posse de Bolsonaro, ele atacou seus colegas na universidade, com a afirmação de que tinha sido ameaçado por apoiar o candidato de ultra-direita.

“Eu e ele (o irmão), a gente tem sido bem agredido verbalmente, e até ameaças físicas, pelos bolivarianos, porque, afinal de contas, a gente está em uma universidade federal, e lá é o templo deles”, afirmou.

Ou seja, do ponto de vista ideológico, Bolsonaro trocou seis por meia dúzia na área da educação.

A gestão na educação continuará sob influência de Olavo de Carvalho, mas com uma diferença: vai para lá um profissional com apetite para ganhar dinheiro e muito agressivo, que trata professores como adversários.

O Partido dos Trabalhadores anunciou, a Central Antifake

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O Partido dos Trabalhadores anunciou, a Central Antifake, um espaço para combatermos — juntos — os escândalos e mentiras que são espalhadas pelas redes sociais e grupos de WhatsApp.

Sabemos que as mentiras foram decisivas para a eleição de Jair Bolsonaro (PSL) e o combate contra as fake news é urgente. O povo brasileiro não pode continuar sendo enganado.

Você viu uma notícia falsa? Algum fato absurdo está circulando por aí? Mande um e-mail para nós.

 

antifake@agenciapt.org.br

Da Redação da Agência PT de Notícia

PETROBRAS ELEVA GASOLINA NA REFINARIA PARA MAIOR VALOR EM MAIS DE 5 MESES

Preço médio do litro do combustível subirá 5,6% a partir desta sexta, 5, para R$ 1,9354; no acumulado do ano, a alta é de 28,3%

Petrobras anuncia aumento no preço médio da gasolina na refinaria em 5,6% (Reinaldo Canato/VEJA.com)

A Petrobras anunciou que vai aumentar o preço médio da gasolina em suas refinarias em 5,6% a partir desta sexta-feira, 5, para 1,9354 real por litro. É o maior valor desde 30 de outubro do ano passado. A estatal manteve o preço do diesel em 2,1432 reais, segundo dados publicados no site da companhia.

Com o reajuste a ser aplicado nesta sexta-feira, a alta do preço do combustível nas refinarias da Petrobras é de 28,3% no acumulado deste ano, segundo dados da estatal.

O reajuste foi anunciado após a companhia ter mantido o valor estável da gasolina desde 19 de março, na maior série sem alteração de preço desde que a empresa anunciou em setembro do ano passado uma política de hedge, que permite manutenções de valores nas refinarias por um período de quinze dias sem que haja eventualmente perdas.

PRESIDENTE DO BRADESCO PERDE A PACIÊNCIA COM BOLSONARO E DÁ PRAZO LIMITE PARA APROVAÇÃO DA PREVIDÊNCIA

O presidente do Bradesco, Octávio de Lazari, afirmou nesta sexta-feira, 5, que os empresários brasileiros estão “preocupados, mas esperançosos” com a aprovação da reforma da Previdência, que julgam essencial para a retomada do crescimento econômico do Brasil.

Lazari reforçou que, para ser eficaz ainda em 2019, a mudança nas aposentadorias precisa acontecer até, no máximo, o mês de agosto. O empresário, que falou a jornalistas na entrada do Fórum do Lide, grupo de líderes empresariais, em Campos do Jordão (SP), atribuiu a demora na tramitação do projeto à “curva de aprendizado” do governo de Jair Bolsonaro (PSL).

“Atrasou um pouco. Nós gostaríamos que a reforma da Previdência estivesse andando mais rápido, mas é uma curva de aprendizado. Mesmo que acontecer em junho, julho, ou, no máximo, em agosto, ainda assim daria para capturar, mesmo que marginalmente, o crescimento da economia para este ano”, afirmou.

A reforma da Previdência prevê a alteração de diversas regras de benefícios previdenciários e assistenciais. Seria fixada uma idade mínima de 62 anos para as mulheres e 65 anos para os homens. As novas regras valeriam tanto para trabalhadores da iniciativa privada como para servidores públicos. A estimativa do governo é que a economia chegue em 1 trilhão de reais em dez anos caso a medida seja aprovada pelo Congresso Nacional.

Questionado se está preocupado com a demora no “aprendizado” do Palácio do Planalto, Lazari disse que isso ocorre “mesmo no setor privado”. O otimismo, diz o empresário, se deve à expectativa sobre a “bonança” que vem depois da “tempestade”, em referência à discussão entre o ministro da Economia, Paulo Guedes, e deputados federais durante uma reunião da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Câmara dos Deputados.

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Efeito Bolsonaro: mercado reduz projeção de crescimento da economia pela 6ª vez em 3 meses

Por Kelly Oliveira – Repórter da Agência Brasil

Instituições financeiras voltaram a reduzir a projeção para o crescimento da economia neste ano e em 2020.

A estimativa para a expansão do Produto Interno Bruto (PIB) – a soma de todos os bens e serviços produzidos no país – caiu de 1,98% para 1,97% este ano. Foi a sexta redução consecutiva.

Para 2020, o cálculo para o crescimento do PIB recuou de 2,75% para 2,70% na terceira redução consecutiva. As projeções de crescimento do PIB para 2021 e 2022 permanecem em 2,50%.

Os números constam do boletim Focus, publicação semanal elaborada com base em estimativas de instituições financeiras sobre os principais indicadores econômicos. O boletim é divulgado às segundas-feiras, pelo Banco Central (BC), em Brasília.

Inflação

A estimativa da inflação, calculada pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), foi ajustada de 3,89% para 3,90% este ano. Para 2020, a previsão para o IPCA segue em 4%. Para 2021 e 2022, também não houve alteração: 3,75%.

A meta de inflação deste ano, definida pelo Conselho Monetário Nacional (CMN), é 4,25%, com intervalo de tolerância entre 2,75% e 5,75%. A estimativa para 2020 está no centro da meta: 4%. Essa meta tem intervalo de 1,5 ponto percentual para cima ou para baixo.

Para 2021, o centro da meta é 3,75%, também com intervalo de tolerância de 1,5 ponto percentual. O CMN ainda não definiu a meta de inflação para 2022.

Taxa Selic

Para controlar a inflação, o BC usa como principal instrumento a taxa básica de juros, a Selic. Para o mercado financeiro, a Selic deve permanecer no seu mínimo histórico de 6,5% ao ano, até o fim de 2019.

Para o fim de 2020, a projeção segue em 7,50% ao ano. Para o fim de 2020 e 2021, a expectativa permanece em 8% ao ano.

A Selic, que serve de referência para os demais juros da economia, é a taxa média cobrada nas negociações com títulos emitidos pelo Tesouro Nacional, registradas diariamente no Sistema Especial de Liquidação e de Custódia (Selic).

A manutenção da Selic, como prevê o mercado financeiro, indica que o Copom considera as alterações anteriores nos juros básicos suficientes para chegar à meta de inflação.

Ao reduzir os juros básicos, a tendência é diminuir os custos do crédito e incentivar a produção e o consumo.

Para cortar a Selic, a autoridade monetária precisa estar segura de que os preços estão sob controle e não correm risco de ficar acima da meta de inflação.

Quando o Copom aumenta a Selic, o objetivo é conter a demanda aquecida, e isso causa reflexos nos preços porque os juros mais altos encarecem o crédito e estimulam a poupança.

Dólar

A previsão do mercado financeiro para a cotação do dólar permanece em R$ 3,70 no fim do ano e em R$ 3,75 no fim de 2020.

Novo ministro da educação é ligado a Ministro que confessou receber caixa dois

O presidente Jair Bolsonaro anunciou no Twitter a demissão do ministro da Educação, Ricardo Vélez Rodríguez. Bolsonaro informou também que o novo ministro será Abraham Weintraub.

Bolsonaro e Vélez tiveram uma reunião no Palácio do Planalto pouco antes do anúncio da demissão do agora ex-ministro.

“Comunico a todos a indicação do Professor Abraham Weintraub ao cargo de Ministro da Educação. Abraham é doutor, professor universitário e possui ampla experiência em gestão e o conhecimento necessário para a pasta. Aproveito para agradecer ao prof. Velez pelos serviços prestados”, afirmou.

Abraham Weintraub não é conhecido por sua vida acadêmica, mas pela militância ultraconservadora e por sua atuação no mercado financeiro.

Abraham Weintraub é formado em Ciências Econômicas pela Universidade de São Paulo (1994), dá aulas na Universidade Federal de São Paulo e atuou no mercado financeiro por mais de 20 anos. Foi sócio na Quest Investimentos e diretor do Banco Votorantim, além de integrar o comitê de trading da BM&F Bovespa (atual B3).

Ele é politicamente ligado a Onyx Lorenzoni, chefe da Casa Civil. Na pasta, ocupava o segundo posto. Participou da equipe de transição, com contribuições para a área da Previdência
Em uma entrevista, ele explicou por que ele e o irmão, Arthur, decidiram apoiar Bolsonaro:

“Diante de ameaças, é necessário lutar pelo país em que se vive. Os venezuelanos descobriram isso muito tarde. Perderam o controle de sua pátria e hoje são colônia dos ditadores que controlam Cuba. São escravos”, disse Abraham.

Ele é ultra-direitista, mas não se reconhece assim. “Esquerda ou direita, acho que é uma rotulação pobre. Somos humanistas, democratas, liberais, lemos a Bíblia (Velho e Novo Testamento) e a temos como referência”, afirmou.

Abraham Weintraub já tornou público que segue Olavo de Carvalho, que era também guru de Ricardo Vélez Rodríguez. Abraham Weintraub defende adaptar teoria de Olavo de Carvalho para vencer a esquerda.

Na Cúpula Conservadora das Américas, realizada no Brasil graças ao empenho de Eduardo Bolsonaro, Abraham Weintraub foi um dos destaques.

Em entrevista a Luis Philippe Bragança, ainda antes da posse de Bolsonaro, ele atacou seus colegas na universidade, com a afirmação de que tinha sido ameaçado por apoiar o candidato de ultra-direita.

“Eu e ele (o irmão), a gente tem sido bem agredido verbalmente, e até ameaças físicas, pelos bolivarianos, porque, afinal de contas, a gente está em uma universidade federal, e lá é o templo deles”, afirmou.

Ou seja, do ponto de vista ideológico, Bolsonaro trocou seis por meia dúzia na área da educação.

A gestão na educação continuará sob influência de Olavo de Carvalho, mas com uma diferença: vai para lá um profissional com apetite para ganhar dinheiro e muito agressivo, que trata professores como adversários.

Bolsonaro vai soltar? 10 militares são presos por assassinato de músico com 80 tiros

Dez militares foram presos em flagrante, na manhã de hoje, pelo assassinato do músico Evaldo Rosa dos Santos, na tarde de ontem, em Guadalupe, zona norte do Rio. O carro em que a vítima estava foi metralhado por militares. O Exército brasileiro assumiu as investigações sobre o caso.

Segundo a Polícia Civil, mais de 80 disparos foram realizados contra o veículo dirigido por Santos. Ele estava com a família a caminho de um chá de bebê quando foi abordado. O sogro dele, que estava no veículo, e um pedestre também ficaram feridos.

As primeiras informações divulgadas pelo Exército ainda ontem diziam que a tropa havia “reagido a uma agressão oriunda de criminosos a bordo de um veículo”. Segundo a família, a vítima não tinha qualquer envolvimento com o crime.

Em um comunicado divulgado hoje, o CML (Comando Militar do Leste) informou que “com base em informações iniciais transmitidas pela patrulha, foi emitida nota segundo a qual a tropa teria reagido a uma agressão oriunda de criminosos a bordo de um veículo”.

“Em virtude de inconsistências identificadas entre os fatos inicialmente reportados [pelo militares envolvidos na ação] e outras informações que chegaram posteriormente ao Comando Militar do Leste, foi determinado o afastamento imediato dos militares envolvidos, que foram encaminhados à Delegacia de Polícia Judiciária Militar para tomada de depoimentos individualizados”, continua a nota.

Doze militares já foram ouvidos
De acordo com o CML, 12 militares já foram ouvidos pela Delegacia de Polícia Judiciária Militar desde a madrugada de ontem, tendo sido dez presos. Um integrante do Ministério Público (MP) acompanhou os depoimentos.

A partir de agora, esses militares ficam à disposição da Justiça Militar, a quem cabe realizar a Audiência de Custódia e determinar como será dado prosseguimento.

As investigações sobre a morte e os feridos ficarão a cargo do próprio Exército, que assumiu as investigações do caso com base em uma lei de 2017 sancionada pelo então presidente Michel Temer (MDB).

A legislação diz que crimes dolosos contra a vida, cometidos por militares das Forças Armadas, serão investigados pela Justiça Militar da União, em alguns casos. Os laudos já feitos pela Polícia Civil do Rio serão fornecidos ao exército para o prosseguimento dos trabalhos.

“Foram diversos disparos de arma de fogo efetuados, e tudo indica que os militares confundiram o veículo com um veículo de bandidos. Mas neste veículo estava uma família. Não foi encontrada nenhuma arma [no carro]. Tudo que foi apurado era que realmente era uma família normal, de bem, que acabou sendo vítima dos militares”, afirmou na manhã de hoje o delegado Leonardo Salgado, da Delegacia de Homicídios da capital, que estava responsável pelo caso antes da transferência da investigação.

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ADVOGADO ISRAELENSE PEDE QUE ÁRVORE PLANTADA POR BOLSONARO EM JERUSALÉM SEJA ARRANCADA

POR DANIELA KRESCH

Um advogado israelense especializado em Direitos Humanos enviou uma carta ao Museu do Holocausto em Jerusalém, Yad Vashem, na última quinta-feira (4), pedindo que a instituição retire a muda de oliveira plantada no local pelo presidente brasileiro, Jair Bolsonaro, no 2 de abril. O gesto aconteceu durante a visita de três dias que o pesselista fez a Israel.

Na carta endereçada ao presidente do Yad Vashem, Avner Shalev, o advogado Eitay Mack alega que Bolsonaro “apoia a tortura” e que seu chanceler, Ernesto Araújo, “publicou um artigo dizendo que o nazismo alemão e o fascismo da Itália foram os movimentos de esquerda”. Por isso, pede que a árvore plantada pelo pesselista seja retirada do Yad Vashem, “para evitar a profanação da memória do Holocausto e a memória de muitos movimentos de esquerda na Alemanha, que foram perseguidos e assassinados pelos nazistas”.

“Jair Bolsonaro, da extrema direita, demonstrou apoio à tortura, à volta da ditadura militar, à violência contra as mulheres, ao extermínio da população nativa, ao assassinato de membros da comunidade LGBTQ e de esquerda. Ele afirmou que ele preferia ser comparado a Hitler do que a um homossexual, disse que Hitler era um grande estrategista”, explica Mack na carta.

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Defesa de Lula desmente que ex-presidente teria admitido culpa para reduzir pena

 

“É falsa a afirmação divulgada por determinadas páginas e sites especializados na veiculação de “fake news” de que a defesa do ex-Presidente Lula teria admitido que ele praticou crime de corrupção objetivando reduzir sua pena”, aponta nota assinada pelo advogado Cristiano Zanin Martins. “Lula não praticou qualquer ato ilícito e tomaremos todas as medidas judiciais cabíveis contra a divulgação de mais uma notícia falsa sobre Lula e sua defesa”. Confira, abaixo, a íntegra:

NOTA DA DEFESA DO EX-PRESIDENTE LULA SOBRE “FAKE NEWS” RELACIONADA AO RECURSO DO STJ –É falsa a afirmação divulgada por determinadas páginas e sites especializados na veiculação de “fake news” de que a defesa do ex-Presidente Lula teria admitido que ele praticou crime de corrupção objetivando reduzir sua pena.

No recurso especial que tramita perante o Superior Tribunal de Justiça (Resp nº 1.765.139/PR) apresentamos teses jurídicas consistentes e sintonizadas com a jurisprudência atual da Corte para que Lula seja absolvido e para que sua liberdade seja plenamente restabelecida.

Lula não praticou qualquer ato ilícito e é vítima de “lawfare”, que consiste no uso perverso das leis e dos procedimentos jurídicos para fins de perseguição polícia.

Tomaremos todas as medidas judiciais cabíveis contra a divulgação de mais uma notícia falsa sobre Lula e sua defesa.

Cristiano Zanin Martins

Redação com 247