VOCÊ SABE QUAIS AS PROFISSÕES TRAEM MAIS? PESQUISA REVELA OS INFIÉIS

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O levantamento considerou os anúncios na página desenvolvida para que homens mais velhos encontrem jovens para bancar

THAÍS PARANHOS – METROPOLE – Empresários, engenheiros e advogados. Assim, nessa ordem, essas profissões aparecem nas três primeiras posições entre as que mais traem no Brasil, segundo pesquisa do site de relacionamento Universo Sugar. O levantamento levou em conta os anúncios na plataforma desenvolvida para que homens mais velhos encontrem jovens para bancar e se relacionar.

No ranking dos que mais pulam a cerca, os empresários figuram em primeiro lugar, eles representam 23%. A lista dos infiéis traz, também, administradores (9%), médicos (8%), economistas (6%) e professores universitários (6%). Para chegar a esse resultado, os organizadores do site levaram em conta as informações fornecidas por 12 mil usuários com perfis na plataforma.

Empresário, 51 anos, em busca de uma mulher bem disposta. Esse anúncio é um dos milhares que aparecem no Universo Sugar. O detalhe aqui, não tão usual assim, é o fato de o homem em busca de uma aventura ser casado. “Arrependo-me de não ter aproveitado mais a vida, quero compensar o tempo perdido”, diz no perfil.

O site é voltado para os denominados “sugar daddies”, homens mais velhos e com dinheiro que buscam mulheres para se relacionar e, em troca, bancar as despesas delas. A relação entre os dois é bem clara e tem um objetivo definido, o que divide opiniões de muitas pessoas.

Veja a lista com as 10 áreas de atuação dos profissionais mais adúlteros:

Empresário – 23%

Engenheiro – 15%

Advogado – 11%

Administrador – 9%

Executivo sênior – 9%

Médico – 8%

Analista de sistemas – 7%

Economista – 6%

Professor universitário – 6%

Arquiteto – 6%

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HOMEM ESFAQUEIA OS PAIS E DEPOIS SE MATA DENTRO DE CASA EM CUBATÃO (SP)

Crédito: Divulgação/Polícia Civil

Wellington Luis de Albuquerque Borges esfaqueou os pais e depois e matou em Cubatão (SP). De acordo com a Polícia Civil, os pais do homem de 38 anos foram levados ao Hospital Municipal da cidade na manhã desta terça-feira (9).

Wellington Luis de Albuquerque Borges esfaqueou os pais e depois e matou em Cubatão (SP). De acordo com a Polícia Civil, os pais do homem de 38 anos foram levados ao Hospital Municipal da cidade na manhã desta terça-feira (9). As informações são do G1.

O crime aconteceu na casa em que Wellington vivia com os pais, na região Fabril, em Cubatão (SP). Vizinhos escutaram gritos e chamaram a Polícia Militar. Quando a PM chegou no local, encontrou Wellington morto na varanda e com várias perfurações de faca na região do tórax.

O pai de Wellington, de 69 anos, relatou aos policiais que o filho estava na cozinha com a mãe, de 57 anos, quando teve um surto e passou a dizer coisas sem sentido e a ameaçando com uma faca. Os dois tentaram fugir do filho, mas foram alcançados e esfaqueados. A mãe foi atingida no pescoço e na barriga, o pai teve ferimentos nas costas, mão e peito, de acordo com a Polícia Civil. Ambos foram socorridos pelo Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu).

A polícia agora apura se Wellington estava sob efeito de drogas. A faca foi apreendida, segundo a Secretaria de Segurança Pública (SSP). Os envolvidos no caso serão ouvidos enquanto as equipes aguardam os laudos de perícia e necroscópico.

WEINTRAUB REPLICA DISCURSO DE HITLER, TROCANDO A PALAVRA JUDEU POR COMUNISTA

O novo ministro da Educação, Abraham Weintraub repete o discurso dos nazistas na Alemanha na década de 1930 e diz que “os comunistas” são donos dos bancos, das grandes empresas e da imprensa no país; Na Alemanha, em vez dos comunistas, o alvo de discurso similar ao de Weintraub eram os judeus; segundo Gerd Wenzel, comentarista da ESPN Brasil e colunista da Deutsche Welle, nascido na Alemanha, o discurso é “plágio dos anos 30 na Alemanha: é só trocar ‘comunistas’ por ‘judeus'”

247 – O novo ministro da Educação, Abraham Weintraub repete o discurso dos nazistas na Alemanha na década de 1930 e diz que “os comunistas” são donos dos bancos, das grandes empresas e da imprensa no país. Na Alemanha, em vez dos comunistas, o alvo de discurso similar ao de Weintraub eram os judeus. Segundo Gerd Wenzel, comentarista da ESPN Brasil e colunista da Deutsche Welle, nascido na Alemanha, o discurso é “plágio dos anos 30 na Alemanha: é só trocar ‘comunistas’ por ‘judeus'”.

O que disse o novo ministro em palestra em 2018:

“…Os comunistas são o topo do país. Eles são o topo das organizações financeiras; eles são os donos dos jornais; eles são os donos das grandes empresas; eles são os donos dos monopólios…”

O que diziam os nazistas em 1930:

“…Os judeus são o topo do país. Eles são o topo das organizações financeiras; eles são os donos dos jornais; eles são os donos das grandes empresas; eles são os donos dos monopólios…”

hitler atribuía os males da alemanha ao suposto fato de os judeus controlarem os meios de comunicação e o sistema financeiro com isso, escolheu um bode expiatório, que se tornou alvo preferencial da perseguição nazista o weintraub, na essência faz o mesmo.

A afirmação farsesca. Weintraub lança uma acusação segundo a qual os Setúbal, donos do Itaú, os Safra, donos do banco que leva o nome da família, Jorge Paulo Lemann, com sua fortuna de US$ 23 bilhões, os Marinho e os Frias seriam comunistas com o mesmo objetivo que os nazistas lançaram acusação similar aos judeus na Alemanha.

Hitler atribuía os males da Alemanha ao suposto fato de os judeus controlarem os meios de comunicação e o sistema financeiro. Com isso, escolheu um bode expiatório, que se tornou alvo preferencial da perseguição nazista. Weintraub, na essência faz o mesmo. Em 1930, criou-se uma onda de antipatia e repulsa que deu condições políticas à perseguição brutal, cujo ápice foi o holocausto ou shoá, na qual morreram mais de 6 milhões de judeus. É o mesmo método, que o novo ministro agora usa contra os comunistas.

A ironia trágica é que Weintraub é judeu.

 

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BOLSONARO SANCIONA LEI QUE PRATICAMENTE ACABA COM O SIGILO BANCÁRIO NO BRASIL

“É um projeto extremamente perigoso, que viola dados”. A afirmação é do advogado Marco Aurélio Carvalho, membro do coletivo de defesa do consumidor “Tenho direito de saber”. Ele refere-se ao projeto de lei que institui o cadastro positivo no sistema financeiro brasileiro (PLP 441/17), sancionado hoje por Bolsonaro. Carvalho não acreditava na possibilidade de veto, e justifica-se: “O deputado Bolsonaro, no governo Lula, votou contra o cadastro positivo. Ele externou essa posição em plenário”. Hoje, Bolsonaro sancionou. A troco de que?

O cadastro positivo tem a seu favor Serasa, SPC, Boa Vista SCPC e outros birôs de crédito, além de bancos, empresas de telecomunicação, grandes redes varejistas e o Facebook. Contra a medida posicionam-se entidades de defesa do consumidor como Idec, Procons e Proteste, além de Ministério Público e Defensorias Públicas.

Os argumentos favoráveis ao cadastro vão desde a oportunidade de reconhecimento do bom pagador na hora da concessão de crédito até a queda dos juros e do spread bancário, que seriam propiciados pela segurança financeira obtida. Para Carvalho, tudo balela. “Essa história de que vai diminuir o spread bancário é uma grande bobagem, é um engodo que interessa ao sistema financeiro em geral, e em especial aos birôs de crédito. Eles dizem que os juros vão cair porque haverá como apurar o risco na concessão do crédito. Do ponto de vista prático, o contrário também é verdadeiro: se tiver algum risco na tomada de crédito, as instituições financeiras vão levar os juros lá para cima e vão acabar inviabilizando empréstimos”, acredita.

Segundo Marco Aurélio Carvalho, na verdade o cadastro positivo configura o fim do sigilo bancário e da privacidade, objeto de norma Constitucional. “O que eles querem é securitizar as informações sobre os cidadãos. A partir do momento que eu conheço o seu padrão de consumo, eu posso direcionar a você mídias espontâneas. No governo Lula, só com a possibilidade de aprovação do cadastro positivo, o Serasa foi comprado pelo grupo Experian e valorizou-se mais de 700 milhões de reais”, lembra o advogado.

O constitucionalista Pedro Estevam Serrano, professor da Faculdade de Direito da PUC-SP, afirma que projeto do cadastro positivo pode instituir no Brasil uma “cultura da financeirização” à moda americana. Nos Estados Unidos, os cidadãos passam a vida inteira pagando financiamentos habitacionais e outros – tudo se financia na terra do Tio Sam. Ocorre que, lá, os juros são baixos, extremamente menores que os brasileiros.

A comparação deve-se a um detalhe sinistro do projeto que aguarda apreciação presidencial. Os “bons pagadores” pelos critérios do cadastro positivo brasileiro serão aqueles que pagam em dia seus financiamentos, ou seja, serão os bons pagadores de juros. “O sujeito que não busca financiamento, que compra tudo à vista, ficará numa espécie de limbo. Se o projeto for sancionado e esse aspecto não for corrigido na regulamentação, serão prejudicados, em favor do sistema financeiro, uma grande quantidade de consumidores e agentes do mercado que pagam suas contas em dia e que não querem pagar juros para bancos”, explica Serrano.

“A justificativa dos que defendem o cadastro positivo é a segurança na concessão de crédito. Mas qual a insegurança que o cidadão que sempre pagou suas contas sem precisar de financiamento representa?”, indaga o jurista.

Diferentemente do que institui o PLP 441/17, países como Alemanha e Espanha só incluem contribuintes em listas desse tipo mediante autorização individual expressa. Nos Estados Unidos, o sistema é regulado pelo Federal Fair Credit Report Act, órgão do governo, e as informações só podem ser acessadas com autorização prévia. Na Colômbia, os dados do contribuinte só podem integrar o cadastro positivo depois de autorização do consumidor, que pode obter a qualquer momento lista de todos os acessos ao seu cadastro nos últimos seis meses.

No cadastro positivo brasileiro, a inclusão dos consumidores será automática, e deixar de integrá-la poderá exigir forte empenho burocrático.

MAIA AVISA QUE NÃO VAI ARTICULAR PARA BOLSONARO E DIZ QUE NÃO É MULHER DE MALANDRO

O presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia (DEM-RJ), resolveu voltou a falar sobre a crise na relação com o presidente Jair Bolsonaro. Ele disse que desistiu de participar da articulação da reforma da Previdência porque foi mal compreendido pelo presidente e seus aliados.

“Agora eu não tenho mais as condições que eu tinha um mês atrás de ser um articulador político [da reforma]. Eu perdi as condições de cumprir um papel porque fui mal compreendido, parecia que eu estava tentando me aproveitar de uma articulação”, afirmou Maia, durante evento promovido pelos jornais O Globo e Valor Econômico.

“Eu esperava que no governo a gente poderia ter um governo de coalização, o presidente acha diferente e talvez ele esteja certo. Só não vou ficar no meio dessa briga tomando porrada da base eleitoral do presidente. Também não sou mulher de malandro, para tomar porrada e achar bom”, acrescentou o presidente da Câmara. “Se o governo vai ganhar [ou não], pergunta para o ministro Onyx [Lorenzoni, da Casa Civil], disse. São necessários 308 votos para a aprovação de uma emenda constitucional. “Não falo mais de prazo, não falo mais de voto”, disse.

“Eu esperava que a gente pudesse ter um governo de coalização. [Mas] não vou ser mulher de malandro e ficar apanhando da base eleitoral do presidente”, disse Maia, que desde então não fala sobre número de votos nem prazo para votação da proposta.

“MERECIA UM CARGO DE MINISTRO, ELE ME COLOCOU AQUI”, DIZ BOLSONARO SOBRE FILHO CARLOS

Em entrevista à Jovem Pan nesta segunda-feira (8), Jair Bolsonaro declarou que poderia nomear o filho e vereador pelo PSL no Rio de Janeiro, Carlos, como ministro de seu governo pela gerência de suas contas nas redes sociais desde a campanha eleitoral. E emendou: “Foi ele me colocou aqui”.
“As redes sociais não me tomam mais do que 30 minutos do meu dia. Quem me ajuda nessa coordenação é o Carlos Bolsonaro. Até por isso as pessoas querem afastá-lo de mim”, disse. “Falam que ele me atrapalha. Atrapalha em quê? No meu entender eu acho até que ele deveria ter um cargo de ministro, foi ele que me (sic) botou aqui”, completou, em entrevista concedida ao comentarista Augusto Nunes no Palácio do Planalto.
Bolsonaro, no entanto, negou que o filho esteja buscando a posição no primeiro escalão do Planalto. “Ele não está pleiteando um cargo, eu até poderia colocá-lo, mas ele não está pleiteando isso daí.”
Questionado sobre eventual arrependimento em relação a alguma postagem que provocou polêmica nas redes sociais, sobretudo em seu perfil do Twitter, ele minimizou: “[Erro] Acontece. Mas está feito, está feito”.
Durante o Carnaval, Bolsonaro publicou imagens mostrando um homem urinando em outro no meio de um bloco de rua, em São Paulo.
A publicação rendeu duras críticas ao presidente, sobretudo do deputado Rodrigo Maia (DEM-RJ), que chegou a pedir que Bolsonaro deixasse “o Twitter de lado” e assumisse a articulação política pela reforma da Previdência, que tramita no Congresso.

POR QUE FARMÁCIAS DO URUGUAI ESTÃO DESISTINDO DE VENDER MACONHA

“Meu banco me disse para parar de vender maconha ou fechar minha conta”, conta o farmacêutico Esteban Riviera. “Parei de vender.”

O Uruguai foi o primeiro país do mundo a legalizar a venda de maconha para uso recreativo. Cinco anos após a aprovação da lei pioneira, como será que essa indústria está se saindo?

“Vendemos muita cannabis no primeiro dia”, lembra Esteban Riviera, dono de uma farmácia em Montevidéu, capital do Uruguai.

“Vendemos 1.250 pacotes em seis horas. Tinha uma fila que dobrava dois quarteirões para comprar maconha.”

Como é a maior plantação legal de maconha do mundo
Como o uso de maconha medicinal tem crescido no Brasil
A venda legal da droga, que começou em 19 de julho de 2017, era aguardada ansiosamente – a expectativa foi ainda maior porque a comercialização só teve início três anos e meio após a aprovação da lei.

“Levou tempo, segundo o governo, porque eles queriam fazer tudo com rigor e de forma gradual”, explica o jornalista uruguaio Guillermo Draper, coautor de um livro sobre a experiência do país.

Pressão contrária
Mas todo o cuidado para colocar a lei em prática não foi suficiente para evitar um sério contratempo.

“Meu banco me disse para parar de vender maconha ou fechar minha conta”, conta o farmacêutico Esteban Riviera. “Parei de vender.”

“Fui a primeira farmácia a fazer o registro para vender cannabis”, acrescenta, rindo da ironia, “mas fui também a primeira que parou de vender cannabis no Uruguai”.

Comerciantes como Esteban dependem de parcerias com bancos dos EUA para fazer transações internacionais. Mas essa relação foi ameaçada quando os bancos americanos descobriram que parte da receita de seus clientes uruguaios vinha da venda de maconha.

O Uruguai pode ser um país soberano, mas ainda é afetado pelas rigorosas leis financeiras dos EUA sobre substâncias controladas.

As farmácias são os únicos estabelecimentos autorizados a vender maconha para uso recreativo no Uruguai – e, em parte pelas restrições impostas pelos bancos, há apenas 17 que fazem isso atualmente em um país de 3,5 milhões de habitantes.

AÉREAS VÃO BARRAR MALA DE MÃO GRANDE; SAIBA TAMANHO MÁXIMO E PREÇO DE ENVIO

As companhias aéreas brasileiras vão começar na quarta-feira (10) a fiscalizar com mais rigor o tamanho das malas de bordo.
Os primeiros aeroportos serão os de Brasília (DF), Afonso Pena, na região metropolitana de Curitiba (PR), Natal (RN) e Viracopos, em Campinas (SP). Nos próximos dias, serão incluídos outros, como os de São Paulo e Rio.
As aéreas alegam que, desde o início da cobrança da bagagem despachada, muitas pessoas passaram a levar malas maiores a bordo. Sem espaço suficiente para todas as malas dentro da cabine de passageiros, algumas delas precisam ser transferidas de última hora para o porão do avião, causando confusões e até atrasos em voos.

SAIBA O QUE COMER À NOITE PARA DORMIR MELHOR E EMAGRECER

É bom evitar massas, farinhas e carne vermelha. Proteínas magras, como frango ou ricota, são uma boa escolha
A nutricionista Bruna Freyre explica que a qualidade dos alimentos ingeridos à noite influencia na qualidade de sono – e, consequentemente, potencializa ou atrapalha o funcionamento celular e hormonal do organismo. “O segredo é comer de forma saudável e equilibrada. A ideia é garantir um bom funcionamento do corpo, e como consequência vem o emagrecimento”, ressalta a especialista.
Segundo ela, é preciso priorizar a comida de fácil digestão, bem como evitar comer em grandes quantidades, que irão demandar muito esforço do corpo. A nutricionista explica que não é preciso excluir os carboidratos, mas sugere que se dê preferência aos que não são refinados, como o pão integral. Ela recomenda abacate, coco, proteínas magras – como frango, ricota e açaí. Massas, farinhas e açúcar não são as melhores escolhas, bem como carne vermelha.

A Associação Brasileira de Estudo da Obesidade (Abeso) afirma que o maior consumo de calorias deve ser ao longo do dia, para se evitar o ganho de peso. Bruna recomenda, entretanto, que as pessoas não saiam eliminando tudo por conta própria. “O segredo é equilibrar a alimentação durante o dia, de acordo com a sua rotina”, explica Bruna.

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Bolsonaro anuncia a entrega da amazônia para os EUA: de graça

Em entrevista ao jornalista Augusto Nunes, da Jovem Pan, exibida na noite desta segunda-feira 8, o presidente Jair Bolsonaro prometeu rever demarcações indígenas, denunciou o que chamou de “indústria das demarcações” e admitiu, com todas as letras, que quer “explorar a região amazônica com os Estados Unidos”.

A demarcação que eu puder rever, eu vou rever”, disse. Bolsonaro também defendeu que indígenas e quilombolas “possam vender ou explorar” suas terras “da maneira como acharem melhor”, criticou ainda o que chamou de “indústria da demarcação”, o que “inviabiliza qualquer projeto na Amazônia”, e defendeu: “Quero explorar a região amazônica em parceria com os Estados Unidos”.

Bolsonaro defendeu seu filho Carlos Bolsonaro, vereador pelo Rio de Janeiro, afirmando que foi ele quem o colocou na presidência. “Merecia um cargo de ministro, ele me colocou aqui”, disse, negando qualquer possibilidade de tirá-lo da estratégia de comunicação do governo.