GENERAL ALVO DA PF ATACA SUPREMO: ‘ABRIGO PARA O CRIME DO COLARINHO BRANCO’

GENERAL ALVO DA PF ATACA SUPREMO: 'ABRIGO PARA O CRIME DO COLARINHO BRANCO'

General da reserva Paulo Chagas, que foi alvo de uma operação de busca e apreensão autorizada pelo ministro do STF Alexandre de Moraes no âmbito do inquérito que apura ataques e fake news contra integrantes da Corte, disse hoje que “a Suprema Corte é um abrigo para o crime do colarinho branco”; para ele, o presidente do Supremo, Dias Toffoli, decidiu abrir inquérito para investigar fake news para “esconder alguma coisa”; militar disse, também, que o STF serve para proteger os culpados das investigações da Lava Jato.

247 – O general da reserva Paulo Chagas, que foi alvo de uma operação de busca e apreensão autorizada pelo ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes no âmbito do inquérito que apura ataques e fake News contra integrantes da Corte, disse hoje que “a Suprema corte é um abrigo para o crime do colarinho branco”. Para ele, o presidente do Supremo, Dias Toffoli, decidiu abrir inquérito para investigar fake news para “esconder alguma coisa”. O militar, bolsonarista, disse, também, que o STF serve para proteger os culpados das investigações da Lava Jato.

“Na hora em que sai uma Lava Jato e começam a aparecer os podres, todo mundo quer se proteger no STF. Isso é outro indício de que alguma coisa não está certa”, disse Chagas. “A corte deveria ser a mais rigorosa. Aparentemente, para cidadão comum, como eu, parece que a Suprema corte é um abrigo para o crime do colarinho branco”, completou em entrevista ao jornal Folha de S. Paulo.

Sobre a abertura do inquérito sobre fake news de que foi alvo no início da manhã desta terça-feira (16), Paulo Chagas ressaltou que “não faz críticas à ação em si, mas à atitude defensiva dele, que, para mim, demonstra que está se defendendo para esconder alguma coisa. A melhor defesa é o ataque. Então, resolveu atacar para se defender”.

Chagas ressaltou, ainda, que suas suspeitas sobre o STF são como “cidadão” e que apesar de não possuir provas a operação”é o melhor indício de que existe alguma coisa. Não tenho dúvida, no sentido pessoal da dúvida”.

GENERAL VILLAS-BÔAS, QUE CHANTAGEOU STF CONTRA LULA, AGORA CHANTAGEIA A FAVOR DE OUTRO GENERAL

GENERAL VILLAS-BÔAS, QUE CHANTAGEOU STF CONTRA LULA, AGORA CHANTAGEIA A FAVOR DE OUTRO GENERAL

O general Eduardo Villas Boas, que hoje é da cúpula do governo Bolsonaro como assessor especial do GSI, voltou a chantagear o STF, afirmando estar “preocupado” com a operação de busca na casa de outro general, Paulo Chagas, no inquérito sobre fake news instalado pelo Supremo; ele disse que pretende “acompanhar os desdobramentos disso”, algo completamente fora de sua alçada como general do Exército ou como integrante do GSI; em 3 de abril do ano passado, na condição de comandante do Exército, Villas Boas pressionou publicamente o STF para que não soltasse o ex-presidente Lula, no julgamento que aconteceu no dia seguinte -o habeas corpus foi negado

247 – O general Eduardo Villas Boas, que hoje é da cúpula do governo Bolsonaro como assessor especial do Gabinete de Segurança Institucional (GSI) da Presidência, voltou a chantagear o STF, afirmando estar “preocupado” com a operação de busca na casa de outro general, Paulo Chagas, no inquérito sobre fake news instalado pelo Supremo. Ele disse que pretende “acompanhar os desdobramentos disso”, algo completamente fora de sua alçada como general do Exército ou como integrante do GSI. Em 3 de abril do ano passado, na condição de comandante do Exército, Villas Boas pressionou publicamente o STF para que não soltasse o ex-presidente Lula, no julgamento que aconteceu no dia seguinte -o habeas corpus foi negado.

“Conheço muito o general Paulo Chagas. Amigo pessoal meu e confesso que estou preocupado. Vamos acompanhar os desdobramentos disso”, declarou Villas Bôas após sessão de homenagem ao Dia do Exército na Câmara. Por diversas vezes e publicamente, o general Paulo Chagas defendeu nos últimos meses a criação de um “Tribunal de Exceção” para julgar ministros do STF.

Em 3 de abril passado, o teor de seu twitter não deixou margem a dúvidas: “Asseguro à Nação que o Exército Brasileiro julga compartilhar o anseio de todos os cidadãos de bem de repúdio à impunidade e de respeito à Constituição, à paz social e à Democracia, bem como se mantém atento às suas missões institucionais. Nessa situação que vive o Brasil, resta perguntar às instituições e ao povo quem realmente está pensando no bem do País e das gerações futuras e quem está preocupado apenas com interesses pessoais?”

Na ocasião, diante das críticas que sofreu Villas Bôas, vários generais da ativa e da reserva saíram em sua defesa. Um deles foi exatamente Paulo Chagas.

Em novembro passado, numa entrevista, Villas Bôas confessou que confessou que houve uma ação coordenada da cúpula das Forças Armadas para pressionar o Supremo Tribunal Federal a manter preso Lula, uma ação flagrantemente ilegal. Villas Bôas fez tal confissão em entrevista ao jornalista Igor Gielow, da Folha de S.Paulo.

POLÍCIA ENTRA NO INSTITUTO FEDERAL DE GOIÁS E FAZ PRISÃO POLÍTICA DE PROFESSORA

A professora Camila Marques foi presa dentro da sala de aula no IFG Aguas Lindas (GO) onde leciona; de acordo com as primeiras informações, a docente foi acusada de doutrinação; depois, outras notícias dizem que ela havia sido presa por desacato por ter se recusado a obedecer ordens de policiais que faziam uma operação na porta da escola; operação policial resultou na apreensão de 3 alunos que teriam feito ameaças sobre a realização de um suposto atentado no IFG.
A professora Camila Marques foi presa dentro da sala de aula na manhã desta segunda-feira (15) no IFG Aguas Lindas (GO) onde leciona. De acordo com as primeiras informações, a docente teria sido acusada de doutrinação. Depois, outras notícias dizem que ela havia sido presa por desacato por ter se recusado a obedecer ordens de policiais que faziam uma operação na porta da escola. Ela foi liberada. Alex Rodrigues, repórter da Agência Brasil – Policiais civis apreenderam, hoje (15), três alunos do Instituto Federal de Goiás (IFG), que compartilharam ameaças de um atentado na escola. Segundo o delegado Danilo Victor Nunes, responsável pela Delegacia da Criança e do Adolescente de Águas Lindas de Goiás (GO), a cerca de 50 quilômetros de Brasília, ao que parece tudo não passou de um “brincadeira de péssimo gosto”, que acabou alarmando funcionários do campus do IFG na cidade.A existência das mensagens foi denunciada pelo responsável pela unidade. “Ontem (14), o diretor do IFG compareceu à delegacia e contou sobre boatos de que, possivelmente, haveria um atentado no campus do instituto na segunda-feira [hoje]”, disse Nunes à Agência Brasil. Equipes de policiais foram deslocados para o instituto nas primeiras horas da manhã de hoje. Após identificarem os três adolescentes suspeitos de divulgar as ameaças, os agentes revistaram o estabelecimento e os pertences dos três estudantes. Nada foi encontrado. “Coletamos prints [imagens] das mensagens veiculadas por estes jovens ameaçando outros estudantes. Diligenciamos o estabelecimento com cautela, incluindo alojamentos, e não encontramos nenhum material suspeito”, informou o delegado, explicando que os pais dos jovens foram chamados para acompanhar os filhos à Delegacia da Criança e do Adolescente, onde, até as 14h, os três estavam sendo ouvidos.

PROFESSOR QUE TEVE ATRITO COM FLÁVIO BOLSONARO É AMEAÇADO DE MORTE PELOS ASSASSINOS DE MARIELLE; COINCIDÊNCIA?

O professor Pedro Mara vive sob ameaça dos assassinos de Marielle Franco, do senador Flávio Bolsonaro e da Secretaria de Educação do Rio de Janeiro, que abriu processo contra ele alegando “abandono de função” por ele ter ficado 15 dias escondido depois que se tornou público o fato de que ele tinha sua vida investigada por Ronnie Lessa. Numa longa carta, publicada originalmente pelo Intercept, ele relata os detalhes da perseguição de que é vítima.

Em 14 de março, quando se completou um ano do assassinato da Marielle, eu fui informado pela mídia que o meu nome estava na lista dos pesquisados por Ronnie Lessa, o assassino da vereadora. Enquanto todo o mundo se perguntava quem mandou matar Marielle, eu me fazia a pergunta “por que meu nome está nessa lista?” Foi um fato assustador por natureza descobrir que seu nome está em uma lista da organização criminosa mais sofisticada do Rio de Janeiro. Foi pior ainda descobrir que poucas pessoas tiveram sua vida, em maior ou menor grau, vasculhadas por Lessa. A periculosidade da organização não diminuiu com a prisão dos assassinos, tem muitos milicianos ainda soltos. Na véspera, eu estava trabalhando, me despedi da escola e das pessoas que eu gosto. No outro dia eu volto para o trabalho e, de repente, estou na lista de uma organização criminosa. Tinha de deixar o estado urgentemente. De sexta-feira para o domingo, não pude sair de casa, com medo do que pudesse acontecer e de eventuais ações. Os volumes das notícias também me deixavam vulnerável frente às pessoas que acompanhavam o noticiário: não tinha mais garantias de que não iam me agredir na rua. E eu não faço ideia da razão de aparecer nessa lista do Lessa, mas o relatório da Polícia Civil é muito claro. Quando faz a referência a mim, fala: “O professor Pedro Mara, diretor do CIEP 210, em Belford Roxo, que teve atrito, na época, com o deputado estadual Flávio Bolsonaro”. Isso é o que está escrito no inquérito. Se foi o Flávio que mandou, se não foi o Flávio que mandou, não sei. Tenho uma história imensa de luta na educação do Rio de Janeiro. Eu fiz parte do movimento estudantil, sou professor, fui comandante de greve, fui de sindicato. Só que a minha militância inteira foi no campo da educação. E só no campo da educação. Nunca militei em nada que não fosse isso. Nunca mexi com interesses econômicos de milicianos, nunca denunciei excesso das polícias na comunidade. Eu nunca fui líder comunitário. Desde o dia que descobri, naquela quinta-feira, fiquei em casa até o domingo, e apenas na segunda tomamos providências administrativas. Após fazer reuniões, criamos um protocolo de segurança, feito pela OAB, a Comissão de Direitos Humanos da Alerj e o Sepe-RJ. Nesse protocolo, eu teria que me afastar do Rio de Janeiro. Tive que ir para outro lugar, longe das pessoas que eu gosto, totalmente desamparado. O secretário de educação do estado do Rio, Pedro Fernandes, foi comunicado pelo presidente da Comissão de Educação, Flávio Serafini, da necessidade do meu afastamento, e foi pedido um prazo de afastamento de duas semanas para tomarmos medidas avaliativas. Mas, surpreendentemente, apesar de ter ciência do que estava acontecendo, o secretário optou por aceitar um processo de exoneração e deu início a ele em tempo recorde. O processo teve início no dia 25, mas recebi a notificação oficial apenas no dia 29 de março. Descobri primeiro pela mídia. Estou sofrendo um processo de exoneração por ter faltado duas semanas de aula na qual estava cumprindo um protocolo de segurança. O que você justifica para exonerar um servidor por faltas é se ele teve a intenção de faltar. Eu não estou afastado para tirar férias e, sim, porque corro risco de vida e informei a secretaria sobre a minha situação. Eu tenho riscos reais: não foi uma ameaça de uma ligação anônima, foi um inquérito da Polícia Civil que constatou que meu nome era procurado por uma organização de milicianos. De uma hora para a outra, apareci no meio do crime mais sofisticado do Brasil nas últimas décadas.

NOS EUA, HOMEM MATA ESPOSA E DUAS FILHAS POR ACREDITAR QUE ERA TRAÍDO

Um homem de 30 anos, identificado como Austin Smith, matou quatro pessoas, inclusive sua esposa e duas crianças, na última quinta-feira (11). O crime foi no estado americano do Arizona e se deu porque o homem voltou do bar e acusou a mulher de traí-lo com outra pessoa. As informações são da CNN.  De acordo com a emissora americana, Smith foi a um bar em Phoenix e, ao voltar, confrontou sua mulher, Dasia Patterson, sobre uma possível traição cometida por ela, ato que ela negou diversas vezes. O homem, então, atirou e matou a esposa e duas filhas. Na sequência, ele dirigiu até a casa do homem que ele acreditava ter uma relação com sua mulher e o matou. Outras duas pessoas foram feridas, mas passam bem, segundo autoridades locais.

Uma terceira filha do casal, de 3 anos, foi encontrada escondida embaixo da cama e sem ferimentos quando a polícia chegou. Austin Smith disse aos investigadores que não matou essa criança porque ela se parecia muito com ele. O suspeito ainda disse que matou a filha mais velha, de 7 anos, porque ela estava chorando muito. A polícia disse que Austin confessou todos os crimes, explicou os motivos e ainda afirmou que “Deus lhe contou as coisas que deveriam ser feitas”. Ele foi denunciado por assassinato, tentativa de assassinato e agressão. Uma sentença ainda não foi divulgada, mas ele permanece detido em uma delegacia no condado de Maricopa.

GLOBO FAZ PIADA COM OS 100 DIAS DE BOLSONARO; ASSISTA

O programa Fantástico exibido na noite deste domingo (14) pela TV Globo fez piada com os desmandos dos 100 dias de Bolsonaro na Presidência. Uma paródia da canção “Evidências”, sucesso da dupla Chitãozinho e Xororó, serviu para esculhambar o governo mais tosco da história do país.

Brazil’s President-elect Jair Bolsonaro arrives to a meeting in Brasilia, Brazil November 20, 2018. REUTERS/Adriano Machado

CASUAR, A AVE MAIS PERIGOSA DO MUNDO, MATA DONO COM GARRAS NOS EUA

Casuar, uma ave de garras afiadas, atacou e matou seu dono no Condado de Alachua, no norte da Flórida (EUA). O dono do pássaro, Marvin Hajos, de 75 anos, segundo o canal de TV CNN, ligou inicialmente para o número de emergência, o 911 nos EUA, na sexta-feira, por volta das 10 horas da manhã. Uma segunda ligação veio de outra pessoa no local pedindo socorro médico envolvendo um grande pássaro, disse as autoridades.
Hajos foi levado para um hospital próximo, onde morreu. A ave casuar permanece na propriedade de Hajos enquanto as autoridades conduzem uma investigação sobre o ataque.

A morte foi um acidente, disseram as autoridades. Parece que o homem caiu e a ave o atacou depois da queda, disse Taylor. O casuar é um “pássaro grande e que não voa, mais parecido com o emu”, de acordo com o Zoológico de San Diego. O casuar tem a capacidade de correr e pode chegar a 50 Km/h. Além disso, a enorme ave consegue saltar quase 7 metros no ar e é um experiente nadador. “O casuar é considerado a ave mais perigosa do mundo!”, afirma o zoológico. “Cada pata de três dedos tem uma garra semelhante ao punhal no dedão interno de até 10 cm de comprimento. O casuar pode cortar qualquer predador ou ameaça em potencial com um único chute rápido.”

ISOLADO, BOLSONARO PODE DEIXAR O PSL

Depois do presidente Jair Bolsonaro confidenciar a interlocutores o desejo de deixar o PSL no futuro, lideranças do partido recorreram aos filhos do capitão para medir o tamanho da insatisfação.

Tanto o senador Flávio Bolsonaro (PSL-RJ) quanto o deputado federal Eduardo Bolsonaro (PSL-SP) negaram que o pai pretenda deixar a sigla em uma eventual reeleição. O caçula, o vereador do Rio Carlos Bolsonaro (PSC), que exerce maior influência sobre o presidente, não foi ouvido.

APÓS BOLSONARO INTERVIR NA PETROBRAS, MINISTROS DISCUTEM POLÍTICA DE PREÇOS DOS COMBUSTÍVEIS

O ministro da Casa Civil, Onyx Lorenzoni, coordena nesta segunda-feira (15) uma reunião para discutir a política de preços dos combustíveis e o tabelamento do frete para caminhoneiros. O encontro está marcado para as 14h30.

São esperados no Palácio do Planalto os ministros de Minas e Energia, Bento Albuquerque; da Infraestrutura, Tarcísio Freitas; da Economia, Paulo Guedes; da Secretaria de Governo, Alberto Santos Cruz, e da Secretaria-Geral, Floriano Peixoto. Os presidentes do BNDES, Joaquim Levy, e da Petrobras, Roberto Castello, também deverão participar da reunião. Na última quinta-feira (11), a Petrobras havia anunciado um reajuste de 5,7% do no preço do óleo diesel nas refinarias, mas a medida foi suspensa a pedido do presidente Jair Bolsonaro (PSL). Após Bolsonaro suspender o reajuste do diesel, houve queda na bolsa de valores e desvalorização de 8,54% das ações da Petrobras. O encontro de hoje servirá como prévia para uma reunião marcada para amanhã (16), entre o presidente, ministros e Petrobras, para discutir os aspectos técnicos da decisão da estatal que levaria ao reajuste no preço do diesel nas refinarias. O governo está preocupado com uma nova greve dos caminhoneiros, impactados com a alta no preço do combustível. Em 2018, uma greve da categoria paralisou rodovias e interrompeu o transporte de alimentos, combustíveis e outros produtos no país.

Postos do DF começam a ajustar os preços do diesel com a redução de R$ 0,46

VÍDEO: Policial civil mata tenente da PM a tiros em boate de Brasília

O militar foi alvejado no tórax e socorrido ao Hospital Regional de Taguatinga (HRT), mas não resistiu. Uma mulher de 39 anos, também foi baleada na coxa e levada para o Hospital de Base.

O desentendimento em uma boate de Águas Claras, na madrugada desta segunda-feira (15/4), terminou com a morte de um tenente da Polícia Militar do Distrito Federal (PMDF). Segundo a corporação, o suspeito dos disparos é um policial civil, que atirou três vezes contra Herison de Oliveira Bezerra. Uma mulher de 39 anos, também foi atingida na coxa e levada para o Instituto Hospital de Base, orientada e estável. Ainda de acordo coma PMDF, a corporação foi acionada por volta das 3h10. Quando militares chegaram ao local, o policial civil teria confessado ser o autor dos disparos. Ele não teve a identidade revelada, mas o Correio apurou que é lotado na 14ª Delegacia de Polícia (Gama). O tenente foi alvejado no tórax e socorrido ao Hospital Regional de Taguatinga (HRT), mas não resistiu e faleceu às 4 horas. A Polícia Civil informou que às 3 horas, uma equipe da Polícia Militar conduziu o policial civil, de 39, até a 21ª Delegacia de Polícia (Taguatinga Sul), por ter efetuado disparos de arma de fogo no interior da casa noturna, no Setor Arniqueiras, em Águas Claras. E ele foi levado à Corregedoria-Geral de Polícia (CGP/PCDF), onde está sendo autuado em flagrante por homicídio e lesão corporal. Após esse procedimento, o policial civil ficará à disposição da Justiça.