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Identifique quando você está cometendo o erro de recorrer à comida para aliviar sentimentos como estresse, medo, ansiedade e tristeza.
Fatores emocionais, como ansiedade, estresse, medo e tristeza, influenciam a rotina alimentar. Quem nunca devorou um pote de sorvete depois de uma briga com o namorado ou optou por comer pizza como recompensa após um dia caótico no trabalho? Nestes casos, a pessoa não está comendo por fome e sim buscando conforto na comida.
A nutricionista, especialista em obesidade, Gladia Bernardi, afirma que a melhor maneira de diferenciar a “fome” emocional da física é estar consciente sobre as reais necessidades do corpo. Confira algumas dicas para saber diferenciá-las:
Aparece em forma de desejos: Nesses casos, a “fome” não vai ser saciada por fruta ou algum alimento saudável como salada. As opções são doces ou alimentos ricos em gorduras saturadas.
• Tenta preencher um vazio e sente culpa: A pessoa sente um vazio que não sabe explicar e aí recorre à comida, porque dá um alívio momentâneo. Na maioria das vezes, o mal-estar volta e com ele vem a culpa por ter comido demais.
• Faz com que se coma por impulso: Na tentativa de saciar a “fome”, a pessoa age de forma impulsiva. “Quando vai ao supermercado nestes momentos, a pessoa passa pelo corredor de doces e comidas calóricas e compra tudo. Acha que encontrará alívio para o que está sentindo ou trará algum prazer para o cotidiano”, esclarece Gladia.