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Desde que o site Intercept começou a publicar as mensagens trocadas pelo ministro da Justiça Sergio Moro, quando ainda era juiz, com os procuradores da força-tarefa da Lava Jato, a segurança cibernética virou motivo de preocupação — surgiu todo tipo de hipótese de como os envolvidos poderiam ter se protegido.
Ainda que atuando como funcionários públicos, os envolvidos provavelmente tiveram seus celulares pessoais invadidos por algum hacker, que obtiveram as conversas mantidas pelo Telegram. Entretanto, os vazamentos de informação viraram também um problema crescente para a administração pública federal. Esse tipo de incidente cresceu pouco mais de 19 vezes em seis anos e virou o segundo maior tipo de ataque sofrido pelos sistemas do governo federal.
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