ROBERTO JUSTUS QUER PAULO GUEDES PARA PRESIDENTE E ATACA DILMA: “NÃO CONTRATARIA PARA SER FAXINEIRA”

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ROBERTO JUSTUS QUER PAULO GUEDES PARA PRESIDENTE E ATACA DILMA: “NÃO CONTRATARIA PARA SER FAXINEIRA”

Publicitário, apresentador do programa “O Aprendiz”, também elogiou Michel Temer: “Foi um dos melhores presidentes que nós tivemos nos últimos anos”

O publicitário Roberto Justus, apresentador do programa “O Aprendiz”, exibido na Band, defende que o atual ministro da Economia, Paulo Guedes, um dos “pais” da reforma da Previdência que visa acabar com direitos dos brasileiros, seja presidente da República.

Em entrevista a Mônica Bergamo, na Folha de S.Paulo, Justus disse: “Quando as eleições começaram, eu não era Bolsonaro. Achava que a gente poderia ter o equilíbrio do Alckmin. Mas comecei a enxergar outra história. O Brasil precisava de um capitão para botar ordem e progresso”.

“Mas me convenci mesmo quando estive numa palestra do Paulo Guedes. Me encantei com ele de um jeito que cheguei em casa falando: ‘Não tem como não votar no Bolsonaro’. Ele (Guedes) é genial, culto, inteligente, visionário. Um cidadão do mundo. É um cara que eu adoraria que fosse presidente da República. E tomara que seja um dia. Aí quando ele (Bolsonaro) trouxe o Moro, completou pra mim. Virei tiete”, declarou.

O publicitário elogiou Michel Temer. “Foi um dos melhores presidentes que nós tivemos nos últimos anos. Tentou reformar a Previdência, não conseguiu. Tentou fazer coisa. Ele não tinha apoio pelo fato de ter chegado lá com o: ‘Ah, ele deu o golpe!’”.

Ataque

Justus aproveitou para atacar a ex-presidenta, com um discurso grosseiro e preconceituoso. “Quem deu o golpe foi a incompetência da Dilma Rousseff. Ela não sabe nem falar, quanto mais presidir um país. Ela é uma piada de mau gosto. Eu não contrataria a Dilma Rousseff para ser faxineira da minha casa, porque acho que ela não entenderia onde precisa limpar, de tão ruim”, afirmou.

Na entrevista, Justus revelou, ainda, que foi convidado a se candidatar presidente da República. “Fui até Brasília conversar —prefiro não ficar revelando qual partido. Mas não tive esse apetite. O Luciano Huck foi mais longe do que eu”.

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